6.19.2018

Este vai ser o melhor Verão até agora!

Vá, esqueçamo-nos dos nossos Verões quando éramos adolescentes e quando já tínhamos uma hora de chegada a casa à noite mais alargada e, por isso, com o calor todo, à noite, com os amigos, tínhamos dos melhores momentos da nossa vida, sem pensar se aquele e-mail da escola que falava de virose era na sala das nossas filhas ou não. 

Muito mudou na nossa vida desde que passámos a ter grandes preocupações, mas o que realmente importa, continua o mesmo: sol e brincar com os amigos. 

Este ano temos a sorte da Joana Paixão Brás estar a morar em Lisboa (vivia em Santarém) e, por isso, não vamos perder uma oportunidade de juntar as miúdas (que já se conhecem até antes de nascerem). 

Há que cuidar destas amizades, destas memórias e, já agora, da pele de todos :)


Não sou apologista de os embalsamar em protector solar assim que haja um bocadinho de sol. É preciso que os exponhamos também à luz, mas com precaução. Nem tanto ao mar... nem tanto ao escaldão. A Irene tem uma pele naturalmente muito branquinha além de ser atópica, como já vos falei. Por isso, além de ter de ter um cuidado redobrado, tenho de usar produtos feitos à medida da pele dela. 

Ando sempre com um protector mini na mala, para os dias em que o sol esteja já bem forte ou, quando a for buscar à escola e formos treinar juntas (um dia falo-vos disso) em Monsanto, poder proteger a pele dela (e a minha). 



Factor 50, sempre. Ainda não faz birra como eu quando era mais nova que só aceitava o que fosse abaixo de 10, por isso vou aproveitar. Além de ser super prática a embalagem, ela também consegue colocar (neste caso à Isabel, da Joana Paixão Brás) o que torna tudo mais prático também. Temos sempre de dar retoques no fim, claro. Sabem como é...  A gama Anthelios da La Roche-Posay é a mais recomendada na Europa por dermatologistas não só para peles sensíveis ao sol, mas também para peles alérgicas ao sol. A protecção contra os raios UVA é ainda mais elevada do que a norma europeia e tem o mínimo indispensável na fórmula, nada de parabenos e extras que não nos/lhes fazem bem a nada. 



Vamos aproveitar este Verão ao máximo, sem que isso signifique prejudicar a nossa saúde. Vamos dar espaço a que esta amizade tão bonita continue a marcá-las para sempre e que se sintam família com todas as memórias que vamos fazer com que existam. 





6.18.2018

Último dia com 31 anos

Sabem o que acho disto de fazer anos? Adoro! Continuo a adorar. E cada vez mais: sinto-me cada vez melhor, mais calma e serena, menos exigente comigo e com a vida, no geral. Continuo sonhadora mas já não vivo angustiada. Aprendi a apreciar as conquistas dos outros de forma a que não me sentir uma falhada por não conseguir ou não ter. Aprendi a rodear-me de quem me quer bem, a dizer "não" mais vezes, a ter mais confiança em mim. E isso só tenho conseguido com a idade, só ela me tem trazido esta tranquilidade. Eu era muito exigente. Eu era muito ansiosa. Eu queria o MUNDO e parecia que enquanto ele não chegasse eu não estaria completa. Aprendi a sentir-me completa mesmo estando incompleta: tinha demasiadas coisas na minha lista, lista essa que nunca parava de crescer. Insatisfação, sabem? Acho que nem era coisa de menina mimada, era coisa de quem achava que tinha de provar ao mundo e a si mesma que conseguia. Ser, ter, ter, ter, ser. 

Agradeço às minhas filhas por isso. Ainda não me sinto com a plenitude que desejaria, mas estou a caminho. Umas aulas de Yoga, meditação e espero conseguir. Separar o essencial do acessório. Ser e sentir mais do que ter: não ando a comprar nem metade do que comprava, uso roupa de há anos e anos e está tudo bem com isso: prefiro poupar para viajar e para casar. Sim, tudo luxos, mas acreditem que há uns anos eu achava que tinha de conseguir TUDO e TUDO AO MESMO TEMPO. Agora sei estabelecer prioridades. 

Último ano nos 31 e este ano foi um ano em que percebi que não faz mal (voltar a) mudar e que é bom estarmos os 4 juntos, a pouca distância uns dos outros, mesmo que isso implique viver mais a correr e viver num T2 minúsculo e sem elevador na cidade. Que eu posso e consigo trabalhar numa área diferente daquela em que sempre trabalhei (televisão) e que consigo estar bem e realizada. Que não faz mal ter "falhado" mais um ano nas operações bikini/verão/não sei quê: quando começar a dormir durante a noite, logo terei cabeça para me levantar às 6h30 para ir correr. Está tudo bem como está: é o possível e o possível é suficiente.

Venham os 32 anos ainda com mais força e amor, o resto vem!

Foto tão fixe do Pau Storch - lembrem-me só, da próxima vez que me passar pela cabeça usar o macacão com fecho atrás, que é uma péssima ideia, principalmente quando se está naqueles dias... vocês sabem.
Por alguma coisa estava guardado no armário há meses...

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