3.21.2018

Sou das que adora estar grávida!

Dito assim parece que estou grávida, não estou (nem vou estar, pelo menos não nos próximos anos, que fui pôr o Diu de cobre). Do que leio por aí há muita gente que sofre bastante na gravidez ou que deseja que passe rápido mas eu digo-vos: não sei se houve fase da minha vida de que eu tenha gostado mais, tirando com elas cá fora, claro (mas só quando não me sentia toda descontroladita). Tirando pequenos episódios, eu adorei estar grávida. 
Tirando os enjoos no primeiro semestre (da Isabel, que da Luísa só enjoei um dia, numa bomba de gasolina), tirando o teste de glicose e o teste em que me espetaram um cotonete no rabo (sim, sim, depois percebi que não era suposto ter doído, mas algo ali não foi bem feito), não me lembro de ter estado mais algum dia mal. Não inchei, não sofri de dores, não tive de ficar acamada, trabalhei até às quase 38 semanas, enérgica e bem até ao fim.

Da segunda gravidez, acusei mais cansaço por ter uma filha bebé (a Isabel tinha um ano e meio quando engravidei), mas gostei muito - e principalmente a partir do momento em que fui para casa - não trabalhei (trabalho convencional) nos últimos 3 meses!

Se houve altura em que eu me senti bonita foi na gravidez. Sentia-me tão bem, tão feliz que toda eu era luz e boa energia. E depois o sentir a bebé cá dentro, a nadar e a dar pontapés, é algo inexplicável. Bom mas bom.

Mais alguém do meu team grávida ou até têm/tiveram razões para serem queixinhas? 



Pela lente do David




Já bem perto do fim da gravidez, pela Rita Ferro Alvim, Crush 



Primeiras fotos grávida


A mão da avó Rosel


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Não é a Irene quem faz anos hoje.

São 4 anos de Irene, mas parece que é este ano que o aniversário ganha mesmo peso. Desde a antecipação uma semana antes, até acordar hoje de manhã e levar logo com um balão gigante, dourado, com o número 4. 

Aliás, hoje não é a Irene quem faz anos, é o Adrien. Foi há 4 anos que aquela mini-pessoa respirou pela primeira vez (e depois foi aspirada e voltou a respirar de novo). Foi há 4 anos que a sua pele tocou na minha.

Há 4 anos que a vejo a descobrir-se e ao mundo e é mesmo um sonho poder fazer parte da vida dela. Ter assistido a todos os primeiros (há várias primeiras vezes que não vou querer presenciar), mas ontem, por exemplo, foi a primeira vez que a vi a comer com talheres e tão bem. Mesmo com o dedo ligado por causa do acidente desta semana. 


Isto foi hoje de manhã. À tarde vamos soprar o bolo na escola e sábado é a festa. Hoje vai também dormir à casa do pai, o que me está a custar um bocadinho, mas é o dia de aniversário dela, não o meu.

Parabéns, filha.



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