5.05.2017

Tanto amor numas fotografias

Quem segue o meu dia-a-dia sabe que elas são o centro dos meus dias e é raro ser eu a protagonista, é raro dar a cara. Ou porque estou desarranjada, ou porque não estou para aí virada, ou simplesmente porque estou atrás da lente e não tenho quem me (nos) tire fotografias. 
Desta vez, a convite da Zilian - uma das minhas marcas de sapatos de eleição -, a talentosa Catarina Ferreira do Ties captou alguns momentos das três e eu babei com o resultado. Estamos ali, as três, tão felizes, numa sessão para o Dia da Mãe, juntamente com outras mães que são uma inspiração (nem falámos e foi totalmente surpresa quando me cruzo com a Catarina Raminhos, amiga de longa data e uma mãezaça daquelas).

O Eduardo Estevam pôs-me toda gira (mesmo que tenha tido a árdua tarefa de me maquilhar e pentear com a Luísa sempre no colo e a querer mexer em tudo e a Isabel idem idem); as miúdas estavam com uns vestidos românticos lindos da Tsuru e eu com uns sapatos altos lindos (sim, altos, altíssimos para o que estou habituada, mas tenho de começar a treinar para o casamento da melhor amiga) num sítio também ele muito romântico, o Pestana Palace... só podia dar nisto. Fotografias para a posteridade. 
É o meu primeiro Dia da Mãe mãe de duas: uma experiência que tem tanto de mágica como de louca. E ainda bem.















Estão ❤️, não estão?

No próximo post vou falar-vos sobre as mudanças que tenho feito em mim (cabelo, corpo mas principalmente mente).

Camisa - Mango
Calças - Zara
Sapatos - Zilian

Cabelo - cor e corte - CutbyKate

5.04.2017

Retiro o que disse: se calhar usava isto.

(Acho que há à venda nos ebays e AliExpress desta vida)

No outro dia contei-vos da nossa primeira ida ao cinema. Mas não vos contei tudo. Levámos a sobrinha Alice e a minha cunhada esqueceu-se de nos avisar que a gaiata gosta de dar de frosques. Estávamos nós a cumprimentar uma amiga e foi coisa de 15 segundos quando olhámos para o lado e nos perguntámos: "a Alice?". Olhámos à volta e só a Isabel colada a nós, como de costume (já me pregou um mini susto numa loja mas não é hábito). Cada um para seu lado e dois corações a mil. No El Corte Ingles há escadas, há saídas para o metro, há tudo. Eu fui para a zona das salas de cinema, o David para a zona dos restaurantes. Fizemos uma ronda rápida e voltámos ao ponto de onde partimos. Olhámos um para o outro e nada. Só uma vontade enorme de chorar. Resolvi pedir ajuda à senhora da bilheira porque já estava a morrer de medo (que responsabilidade, meu Deus!). Eis senão quando lá vem a miúda de mão dada com uma senhora e o filho, de uns 15 anos. Então, como estava vestida de bailarina e estava a entrar numa sala que não era de um filme de animação, os senhores lá estranharam. Assim que a vi, foi uma explosão de sentimentos. Descompressão com vontade de a estrangular. Mas mantive a calma, dei-lhe um mini "raspanete" e disse-lhe que nunca mas nunca podia sair de perto da tia e do tio que eu ficava com medo. Disse-me: "vocês fugiram!" Respira fundo, já passou. Mas hoje, assim que passei os olhos por esta geringonça / trela/ pulseira voltei a lembrar-me da história que nos ia matando do coração: foram uns 3 minutos que nos pareceram 30. E que acabaram por deitar por terra a minha resistência à ideia de trelas nas crianças. Fez-me já muita confusão, já disse que era ridículo, acho (achava) que há métodos mais respeitadores deles. MAS... Passando por elas, a minha opinião mudou um bocadinho. É um susto tão mas tão grande que se calhar não é uma pulseira destas que faz mossa. Deve ser um alívio até (e os olhares e os comentários dos outros devem ser bem irrelevantes quando se tem uma criança mais arisca e destemida)...

O que acham vocês disto? 

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5.03.2017

Preciso de esperança!

Hoje não estava a ter um dia brilhante (sou pobre e mal agradecida porque o meu dia foi passado supostamente a gozar de imensas coisas para meu proveito e luxo) por causa do meu stress. Não consegui fazer nada do que queria bem feito e cheguei "atrasada" a todo o lado e parece que nada do que dependesse de mim correu bem. 

Fui com a Irene trocar uns ténis que os avós lhe ofereceram e, quando fomos à casa de banho, o meu telemóvel atirou-se do meu bolso de trás para a sanita. Sei que é um clássico, mas ainda não me tinha acontecido. Que chatice. Consegui não chorar (sou apegada ao meu telemóvel) e principalmente ainda consegui relatar as minhas emoções à Irene para ela perceber o que se estava a passar comigo e tentar parar de bater na caixa dos rolos de papel higiénico de uma maneira que só me fez lembrar uma frase dita na minha família - "levas uma lamparina que nem sabes de que terra és". 

Não há remédio. Já está mergulhado em arroz durante uma semana. Já fizeram isto? Resultou convosco ou é mito? Até saber se resulta ou se nem por isso achei interessante adquirir um de 19 euros, sem smart nada para ver como lido com a ausência de internet no telefone (ahah) e menor disponibilidade para escrever já que para cada letra tenho de carregar uma vez num botão. 

Acho que isto pode ser interessante, mas que me vai cair muito cabelo pelo caminho. 

Isto do arroz funciona ou tenho que hipotecar coisas para ter um novo?


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