11.08.2016

Como assim ainda não foram ao Pavilhão do Conhecimento?!

Pessoas fofas que nos seguem, apontem aí nas vossas agendas, nos vossos caderninhos Rosa com Canela, nas notas do telemóvel, na lista da cozinha, na ardósia, num pergaminho, na gruta: IR AO PAVILHÃO DO CONHECIMENTO COM OS PIQUENOS.

Estava com dúvidas se seria adequado à minha filha de dois anos e meio, mas ainda bem que arrisquei! Foi TÃO GIRO! Talvez o meu entusiasmo esteja um bocadinho exacerbado por ter estado uma semana e tal praticamente fechada em casa com a mais nova e até ter ido à lota me desse semelhante excitamento, mas a prova de que aquilo é giro foi a enorme birra para nos virmos embora. Da Isabel, calma, não estou assim tão dominada pelas hormonas.

Talvez a foto mais espectacular que eu já tirei na vida



Ora bem: a casa em construção é um espectáculo. Atenção que nos alertaram para o facto de que crianças menores de 3 anos não podem ir sem acompanhamento de um adulto, só em determinados horários, e apenas em caso de não estar muita gente.



Mas há outras actividades giras, muitos jogos e, apesar de ser direccionado para maiorzinhos, se lhes explicarmos acham graça. Mesmo que não percebam os princípios científicos dos fenómenos, são experiências boas de serem vividas (e eu quero que se habituem a estes passeios desde cedo). 




Olha, a família toda <3


DICAS DAS BOAS:
  • Dia 24 de Novembro a entrada é GRÁTIS 
  • Há Happy Hour durante a semana, a 50% de desconto
  • Há descontos de cartão Fnac, Ikea Family, etc

    E, caso não consigam nestes dias/horários, nem sequer achei os bilhetes assim uma coisa do outro mundo :)
Além das exposições permanentes, há sempre programas diferentes que podem ir seguindo na página do Facebook, ou mesmo no site, aqui.

Achei especial piada ao "A cozinha é um laboratório" em breve com Biscoitos de gengibre, onde os miúdos além de confeccionarem ficam a saber mais sobre gengibre:
"Sabia que o gengibre repele a maioria dos mamíferos? E que efeito terá sobre bactérias e fungos?", para maiores de 6 anos. Fica a dica.

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11.07.2016

Vou a Paris (com uma bebé de 5 meses)?!?!?!

Ora bem, mis amies (é este o nível do meu francês)

Vou a Paris no final do mês a um encontro internacional de bloggers de tódo mundo chamado International Efluent Spot 2016! Estou em pulgas, claro, adoro aquela cidade e já não lá ponho os pés há uns 18 anos, e senti-me mega feliz com o convite da Parole de Mamans. 



Mas... e dicas práticas de quem esta habituado a levar os bebés a passear (só fui a Londres com a Isabel e ela já tinha um ano e meio e, além disso, o David também ia)?

O que levar? Carrinho leve + boba + pano. Como se transporta um bebé num táxi (ou no nosso caso numa limosine?!!!)? Peço um ovo à organização?

Andar com mala de rodinhas e carrinho não dá jeito nenhum, pois não? Levo mala às costas, daquelas de interrail?

Vai estar um frio de morte, polares e mais polares para a bebé e daqueles forros para o carrinho?

Parte boa da "confusão": não vou ter de me preocupar com sopas e afins! Yeah!

Dicas são bem-vindas! MERCI!!! (a dar palminhas por dentro)


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10 coisas que gostava que a minha filha compreendesse

#1- Que cortar as unhas é importante. 

Não só porque pode fazer arranhões aos outros meninos, mas porque depois não combina com as roupinhas giras da Zara. Posso também dizer que está em estágio para ser o Wolverine, mas faltam os tons verdes no rosto.

#2- Que dormir é muita giro. 

E que quem dormir mais ganha. Gostava de lhe incutir este espírito de competição. Já acorda a perguntar quantas horas dormiu. A ver se consigo. 

#3- Que tirar a loiça da máquina é maravilhoso.

E que é o melhor momento do dia para ela. 

#4- Que para tirar uma caneta, não é preciso deitar todas em cima da mesa. 

Mas porquê? Eu percebo que uma pessoa desarrume tudo quando estamos nos saldos, mas aqui as canetas são todas dela e de graça! 

#5 - Que quando se diz que se vai comer alguma coisa, vai-se mesmo.

Apesar de ter graça ver o pai a cortar melancia e depois ter de a por no tupperware e cortar pêra e comer ele. Com ele tem graça. Comigo não.

8 de Dezembro de 2014.


#6 - Que se pode chorar em mute. 

Ficamos igualmente sensibilizados para a causa, mas há menos chinfrim. 

#7 - Que não se vai dizer para a escola que a mãe fez xixi no bidé. 

Teve mesmo de ser, não tinha alternativa. Ela estava a ocupar a sanita e se eu saísse de lá ela ficava sem apoio e não aguentei mais. 

#8 - Não há nada mais giro que ficar com os avós durante um mês ou dois. 

Não vá eu precisar de arejar um bocadinho ali para os lados da República Dominicana ou assim. 

#9 - Que a mãe vai, mas volta. 

Esta é a sério. 

#10 - Que lá porque a mãe tira os pêlos das pernas, do buço e das axilas,  isso não quer dizer que os dela não sejam lindos. 

A Gilette já está guardada a sete chaves, não me vá aparecer aqui como se tivesse ido passar uma tarde ao SanJam. 

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