6.29.2016

Há poucos brinquedos melhores que este!

Ontem fui visitar a Joana a Santarém e uma das melhores coisas foi mesmo ver as miúdas finalmente a interagirem uma com a outra. Eles gostam de se ver uns aos outros mas, segundo li, só mais perto dos três anos é que interagem mesmo. Foi o caso. Consegui ver imensas diferenças. Estavam super felizes. 

Depois de um clássico banho no alguidar (mostro-vos em breve), não conseguimos resistir às bolinhas de sabão, mas sem nenhuma das mães ficar com uma quebra de tensão por estar a soprar durante horas ou sem nenhuma delas ficar totalmente encharcada de sabão por querer soprar e segurar no frasco ao mesmo tempo.

Estamos super fãs desta máquina. Óptima para o nosso descanso e consegue cumprir as expectativas das garotas de quererem 2000000 bolinhas de sabão ao mesmo tempo. Só mesmo algo sem pulmões para conseguir dar esta velocidade toda. 










Foi um daqueles momentos que, obviamente, a Irene se não se fartará de falar nos próximos dias...  "A Necas e a Isabel fizeu bolinhas de sabão!". 

Sabem o que gosto mesmo mesmo muito nesta máquina? Ao contrário de outra que já tive? Esta anima uma fotografia em vez de ter vontade que ela não apareça. Adoro as cores. Fica bonita, infantil, alegre. 

Claro que as nossas filhas ajudam. ;)

Máquina de Bolinhas de Sabão - Imaginarium 

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Não se aguenta!



Isto foi na despedida do dia de ontem. Se há coisa que vamos incentivar é esta amizade. 
Lindas, lindas, lindas! E tão nossas. <3





Não desculpei a Joana Gama


Não, não desculpei. Não desculpei porque não havia nada para desculpar. [Estou a falar do post da festa].

Somos bastante diferentes, agimos de formas diferentes e temos algumas prioridades diferentes. Mas uma coisa é certa: somos amigas. Amigas com o coração, daquelas que se riem até doerem as entranhas e que choram uma pela outra. Que se ajudam, que se preocupam, que dão na cabeça, que dizem a verdade. Eu digo a verdade de uma forma mais meiga ou com mais floridos, a Joana é mais despachada, mas nem por isso com falta de inteligência emocional. Já a achei agressiva (não necessariamente com as pessoas, mas com a vida, no geral), mas acho que fez um caminho fantástico de descoberta pessoal (esta frase quase poderia ter sido retirada de um qualquer vídeo do Gustavo Santos), depois que conheceu a Eugénia e que fez hipnose (e eu que era super céptica...). Ficou mais tranquila, menos ansiosa, mais feliz. 

A Joana não veio à minha festa, eu teria ido à dela, fizesse ela festa. Mas teria ido não por gostar mais dela do que ela de mim. Teria ido porque, para mim, faz sentido estar presente no dia dos anos dos meus amigos, porque ligo a datas e porque não seria esforço algum, por gostar de festejar. Não fiquei magoada, nem quando falámos, dias antes, nem no próprio dia, porque a conheço e porque conheço a nossa relação. Sei o quão forte é. E porque sei que a Joana está lá para mim, todos os dias, sempre que eu precisar. E porque sei que se lhe tivesse dito, na nossa conversa, que era muito importante para mim ela estar presente e que ficaria chateada ou triste, ela viria. Combinámos logo que viriam um dia inteiro, nas férias da Joana, e que aproveitaríamos o dia ao máximo.

Assim foi. Houve tempo para colo à recém chegada Luisinha, para danças parvas a quatro, para almoço debaixo do alpendre (obrigada, Frederico, pelo risotto, estava óptimo!), para piscina e para balde de água à sombra, para saltos na cama da Isabel e, ainda, para a Joana me arrumar a cozinha (!!!). Foi um dia bom, mas bom.


 
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