12.14.2015

É muita bom ficar doente quando estamos grávidas, não é? #not

Ui! Que saudadinhas! Febre, dores de garganta e de cabeça e só poder praticamante tomar umas mezinhas deslavadas, com limão, e rebuçados de gengibre e não sei quê? Tão bom!



Ao menos tenho companheira de viagem (e que alinha nos meus teatrinhos - o que nos divertimos a fazer estas fotos patetas!!! hehehe). Atentem também na conjugação da roupa que ela escolheu. E na minha calvície ali nas entradas. Já está? Pronto, voltando ao meu queixume.

Estivemos as duas de molho. Ela já estava com tosse e deve ter-me passado uma virose qualquer. O soro, que lhe ponho de manhã e à noite, já não estava a ser suficiente. 

Fui à médica, que, quando me tocou, me alertou para o facto de eu dever estar com febre naquele momento (e estava, o termómetro não enganou). Garganta inflamada. E ranho, tanto que parece que vai até à testa e chega mesmo a tocar no hipotálamo, sabem a sensação? 

Receitou, entre o pouco possível, Neo-Sinefrina, para Adulto e Criança. Sou um bocado chata com medicamentos para ela (apesar de vocês terem dado um bom feedback no post dos roncos do Frederico, da Joana Gama), evito ao máximo, mas tive de me render à evidência. E foi um alívio também para mim. As comportas para o rio de ranho que se estava para aqui a armazenar abriram-se (vou parar de ser tão gráfica, prometo) e é menos uma chatice. A Isabel também já está habituada a levar com mangueiradas de soro, por isso não se queixou. Bastaram 2 gotas em cada narina e notei logo a respiração dela mais limpa. Repeti a dose à noite.

A ver se a saga dos guardanapos e do ranho que ela limpa nos vestidos de princesa acaba. Acho que está perto do fim!


* post escrito em parceria com a agência de comunicação

12.13.2015

Também tiveram este sentimento de culpa?

Esta gravidez está a ser muito diferente da primeira. Enjoos, praticamente nem vê-los (só uma leve indisposição quando estou demasiado tempo sem comer - sim, sim, às vezes esqueço-me e deixo passar bem mais do que as 3 horas...).

Na primeira gravidez, tive enjoos entre o segundo e o quarto mês, todos os dias. Daqueles de ir a correr corredores no trabalho tipo Speedy Gonzalez para ir vomitar à casa de banho ou ao caixote do lixo mais próximo. Nem os Nausefes me safavam. 
Desta vez, tirando o sono e o cansaço, não tenho dado pela gravidez. Os dias passam depressa e quem já tem um filho sabe que não sobra assim tanto tempo para mais nada. 

Na primeira gravidez, fiz um diário (que às vezes era mais semanário) bastante completo. Desta vez, não me arrisco a começá-lo se já sei que não vou chegar nem a meio. 

Já ando mesmo a ver que aquela história do segundo filho não ter direito a fotografias e a registos é mesmo verdade! Já me questionei se não se iria sentir menorizado... e já senti um sentimentozito de culpa por não estar a dar a mesma atenção a esta gravidez. 


É assim com todas? Ou viveram as gravidezes de forma igualmente intensa e dedicada? Ou isto é só a fase inicial e quando começar a ver a barrigona e a senti-lo(a) vai ser tudo diferente? 


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Escrevi este texto há um mês, para não me esquecer. Muita coisa mudou entretanto (não foi assim tanta). Vomitei depois de meter gasóleo, não aguentei aquele cheiro. Já tive alguns enjoos. Já perdi quatro kgs, porque ando sem grande apetite e o stress e trabalho não têm ajudado. Já sinto mesmo que estou grávida (não só nas mamas, enooooormes hehhe). Já sinto o bebé. Já o sinto como meu filho. Já o vi nas ecografias, tão querido, a mexer-se imenso e ouvir o coração é das coisas mais enternecedoras de sempre. Já o amo, muito.

Está aberta a época! Hehehe



Que mãe de segunda viagem não tem uma foto da praxe destas? :) Estou doidinha para alinhar neste clichet!!! Hehe