8.13.2015

Enganei-me nos saldos

Realmente... Agora que vos ia mostrar o que tinha comprado ontem na Zippy do Continente reparei que me enganei em mais de metade das coisas. Nos tamanhos? Não. No que eram as coisas que comprei.

Primeiro, deixem-me só dizer que nunca tinha comprado roupas num supermercado até ter a Irene e estou muito muito satisfeita. Além de gostar muito das roupas da Zippy (nem tudo, claro), adoro que seja a "caminho" do resto das compras e, acima de tudo, que possa andar com ela no carrinho das compras, já que não temos usado o carrinho dela por ela gostar tanto de andar. 

Bom, onde é que me enganei? Isto, para vocês, é o quê?

a) um vestido

b) uma blusa

c) um berbequim


É uma blusa!! Boa! Pois, eu achei que era um vestido. O que vale é que comprei o tamanho acima da Irene (costumo fazer isto) e dá para vestido. Só descobri quando fui buscar as imagens agora ao site.


E isto, é o quê?

a) a parte de cima dum pijama

b) uma longsleeve catita

c) um penduricalho esquisito


Eu sabia lá que era um pijama. Pelo menos encontrei umas calças a condizer também no site. Ninguém usa "estes conjuntos" a não ser que seja para dormir, certo? CERTO?

Ou, se calhar, são duas peças separadas, mas o tecido realmente é igual aos dos pijamas. 

A ver se, da próxima vez, não compro o que acho ser uma saia e venho para casa com um par de botins... GRRR.


Opa... que saudades!

Foi no primeiro dia de 2015 que a Isabel começou a dar uns passinhos agarrada. Tinha 9 meses e meio. Ali, com a ajuda do carrinho dos brinquedos. Encontrei estas fotos e achei um piadão. A tudo: do style da miúda, supé fashion, à expressão de felicidade. 




Depois vi a fotografia em que finalmente ela mostrou o primeiro dentinho (sim, o primeiro foi 9 meses). Uma delícia. Ela estava a sorrir depois de tantos dias internada no hospital. Dias terríveis. Para quem chegou há pouco tempo ao blogue, a Isabel teve uma pneunonia e passámos a semana do Natal no hospital. Depois disso, todos os sorrisos dela nos aqueciam o coração, que passou a viver mais apertado. Com medo. Medo de que se repetisse. Medo de a ver sofrer mais uma vez, medo de a voltar a ouvir respirar mal, a ser picada uma e mais uma vez. Passei a descobrir aquela sensação de impotência, de que não controlamos tudo.


É este o sorriso que me faz viver. É para que ele se mantenha que eu vivo.

E bolas! Um texto que tinha tudo para ser light, já me pôs aqui em lágrimas.

8.12.2015

Os vossos também fazem isto?

Já sabem que andamos sempre à procura de talentos escondidos nos nossos filhos e, principalmente, demasiado precocemente.

Neste caso ando desconfiada que a minha filha tem um dom para bailado (daqueles dos Cisnes) ou, então, que acha que andar de saltos lhe realçaria o traseiro.

Já antes de começar a andar que a Irene está constantemente em biquinhos dos pés. Dá dois passos normalmente e dez assim. Quando está a ver televisão em pé, também está sempre a fazer como as bailarinas fazem. 

E eu que o diga que uma vez me inscrevi para Dança Contemporânea a pensar que era Hip-Hop (para mim era contemporâneo, pelo menos em relação à minha pessoa) e levei ainda com uma aula de ballet que andei de lado e literalmente de lado. 

Isto é mais uma daquelas coisas em que acho que ela é especial e afinal todos fazem ou tenho de ir a um podologista que é capaz de lhe doer os calcanhares? ;)