6.03.2015

Tentem não chorar

É isto que nós somos. Apesar de estarmos em partes diferentes do mundo, apesar de sermos tão diferentes umas das outras, é isto que eles vêem. É isto que nós somos, aos olhos deles. Somos Mães. Lutadoras, médicas, sempre ocupadas, dedicadas, cansadas. Este vídeo é maravilhoso. Percam (neste caso, "ganhem") dois minutos e meio e vejam-no. Vejam-nos, Mães, ali espelhadas. E durmam bem.

Que bimbalhada!


Só neste contexto é que vos podia mostrar isto. Estava a pensar em mostrar-vos como foi a nossa tarde de ontem no Parque da Serafina e apeteceu-me fazer um vídeo todo bonitinho a la Joana Paixão Brás. Como é óbvio, correu tão bem quanto a minha tentativa de voltar a ler antes de dormir. Isto é, falhei, redondamente. Já que é essa a forma do meu corpo, também é assim que eu falho.

Não tenho um marido todo cocó nisto dos vídeos, mas tenho um telemóvel que prometia uma aplicação muita boa para fazer isto. Matei saudades de usar o Windows Movie Maker. Usava muito esse programa para fazer dedicatórias às amigas, reportagens de férias, trabalhos para a escola ou mesmo posts com vídeos meus e de uma amiga para um blog (que já matei por ter sentido uma coisa muito esquisita: vergonha alheia de mim própria). 

Comecemos pelo início: a música que me foi disponibilizada. Esta era a menos má de todas. Dava para ir desde o Chill até ao Groovy. O Groovy era já uma espécie de Yammi (e não Bimby) a trabalhar à velocidade 10. Esta que eu escolhi parece o que se chamava de um bom midi ou, então, um toque maravilhoso de um Nokia 3210 (melhor telemóvel de sempre). 




E as letras que usei no início? Péssimo gosto? Não havia mais tipos de letra. Fosse este um filme de homenagem a um defunto, um making of de rissóis numa tasca ao pé de uma estação, o tipo de letra seria sempre este. Que bom.

Vamos falar dos efeitos que usa nas fotografias? Vamos. Movie Maker ao máximo. Fazer um zoom aqui e ali para ganhar tempo e para mostrar alguma diferença disto para um powerpoint do Office 97.

Depois parece que corta os vídeos ao meio e que os repete. Porquê? Não sabemos. 

Fica aqui o meu fracasso e, já agora, um feedback sobre a aplicação "Estúdio" da Samsung. Dá para safar, claro. Fiz isto em 3 minutos. 


Não posso ver nada...

Não aguentei, tive de ir buscar (meaning: comprar) uns Igor. O nome grita "Explode Coração" por todo o lado (era uma novela de 1996 ou 1997 com ciganos, e uma cigana, a Dara, apaixonou-se na internet (Uau! que moderno!) por um tal de Júlio César, que não era cigano e aquilo foi do demo. E tinha uma irmã, a Ianca, que dançava a toda a hora. O que eu adorava aquilo. Nesse ano mascarei-me de cigana e tudo. Ah! O Igor era o marido prometido da Dara, que era, claro está, um cigano louro lindo, mas talvez o pior ator da História). Adiante, não havia o verde água ou turquesa ou o que era aquilo, mas trouxe uns coral.
Só que agora reparei que a Isabel tem o pé esquerdo mais batatudo. Curiosamente não ficou marcado. Estava preocupada com o facto dela já andar (agora é que já anda mesmo) e de poder não lhe dar grande conforto/estabilidade mas andou bem sustentada e nunca se atrapalhou.






Mortinha de sono, com o seu Tupperware na mão (andam a comprar brinquedos? Esqueçam. Utensílios da cozinha, que não as facas de serrilha, ok?). 10 minutos depois estava a dormir. E hoje - rufam os tambores - DORMIU A NOITE TODA! Acordou às 07h10, tomou o pequeno-almoço e pediu para dormir mais. E não está doente! Era isto todos os dias. Era tanto isto.