Obviamente que estou a falar de ir patinar no gelo. Aqui - que me lembre, mas também é por isso que a memória é selectiva, muhaha - nunca ninguém pôs um par de patins à querida. A não ser agora: a Irene e a Isabel.
No dia em que gravámos o vídeo que lançamos no domingo - já viram? - em que falamos no motivo pelo qual não fui ao casamento da Joana, quanto dinheiro fazemos com o blog ou como nos conhecemos - aproveitamos e fomos buscar as miúdas à escola. Primeiro fomos buscar a Irene que depois foi surpreender a Isabel e a Luísa. Adoraram e queriam ir no carro juntas, grande estrilho com as cadeiras... Acabamos por conduzir o carro uma da outra para que elas fossem juntas e a Luísa não se separasse da mãe. Haja paciência.
Depois, como todas queriam (excepto as adultas da questão) fomos patinar no gelo. Apesar das fotografias, a Irene não gostou naaaada e a Isabel revelou-se ser uma força enorme, de uma persistência inabalável. Que miúda incrível.
Claro que me levou a pensar "no que poderei estar a fazer de errado com a minha", mas também não é obrigada a gostar de patinar. Eu também não gosto de abacate.
A Joana teve de ficar a tomar conta da Luísa, por isso eu - que ando a voltaren - tive de andar a dar voltas com as duas. Não foi péssimo, mas prefiro cair de boca num rochedo.
Recomendo, porém, a pessoas com mais habilidade no que toca à patinagem e que precisem de um motivo forte para pôr aparelho.
Vá, um bem-haja.
Recomendo, porém, a pessoas com mais habilidade no que toca à patinagem e que precisem de um motivo forte para pôr aparelho.
Vá, um bem-haja.