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3.17.2015

Alguém tem de o fazer



Já que a minha mãe me faz umas comidas de bosta e o meu pai só sabe ir buscar sushi, alguém tem de cozinhar nesta casa.

Mesmo que seja vestida à dançarina de can-can e com um laço maior que a minha cabeça - a minha mãe ainda não percebeu que é por causa do peso do laço que eu vou tantas vezes com a cara ao chão e até já entortei um dente - eu tenho muito estilo a cozinhar e dispenso aventais. Ouvi a minha mãe dizer que só me pôs estas meias até ao joelho aqui em casa porque temos o aquecimento ligado, espero bem que ela não se ponha a inventar e não me leve para a rua nestes preparos.
Das duas uma: ou eu me transformo numa Liliane Marise e vou adorar estes folhos e laços ou então nunca mais a vou perdoar por me vestir assim. Vou andar de calças largas e pullover até aos meus 80 anos, que ela vai ver.




Apetecia-me esconder-me dentro da gaveta, mas não estou a conseguir.









Este foi o presente do meu primeiro aniversário e finalmente vou passar a alimentar-me decentemente nesta casa, mas terem-me dado esta cozinha ou um penico era quase igual. No entanto, a minha mãe não resiste em encher o meu quarto de tralha cor-de-rosa e tenho a certeza de que estava já a pensar nestas fotos quando a comprou.

Vaidosona ela? Nãaaaao, que ideia!

Como as bloggers à séria fazem 
(que, ao contrário da minha mãe, são espertas e pinga na conta bancária delas): 
cozinha Imaginarium
 tapa-fraldas INNY - Kids Wear
laço Little i

1.11.2015

Era uma vez um cavalo...

... que vivia num lindo carrossel. É esta a canção que lhe canto enquanto ela anda no cavalinho que lhe comprei, na Pingi ao Cubo.
Quando estava internada no SFX, uma das coisas de que mais gostou na salinha das brincadeiras foi andar no cavalo de madeira. Um sorriso de orelha a orelha que me fazia esquecer do sítio onde estávamos a passar o Natal.


Gosta tanto que quando paro de baloiçar, dá guinadas para tentar que aquilo abane. De chorar a rir! Até já arrisca e tira uma mão, as duas... enfim, tem uma kamikaze dentro dela.

Como dizia uma amiga, um cavalinho de balouço já fez muitas crianças felizes. Sou uma romântica e quero acreditar que a Isabel vai ser feliz com estas coisas e não com tablets e telemóveis. Utopia, eu sei... mas no que depender de mim, vai brincar muito!



Uma peça tão simples e tão bonita. Como já devem ter reparado, sou a mãe mariquinhas do cor-de-rosa e branco e dos detalhes. O quarto da Isabel foi namorado e pensado ao pormenor uns meses antes dela nascer, mas ainda está em construção (acho que vai estar sempre, e talvez mais em desconstrução, já que ela adora mandar tudo ao chão).
Mostro-vos só mais umas mariquices pelas quais me apaixonei.
A luz de presença mais bonita de sempre (foi a avó Béu que ofereceu)
A torradeira mais fixe de sempre (da Pingi ao cubo)
A torradeira veio agarrada ao cavalinho. Estava na loja a chamar por mim e não resisti.

O anjinho da guarda

Bibelots no armário