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4.23.2018

Será que vou usar aparelho aos 31?

A última vez que tinha ido a um dentista, foi para arrancar um siso e fiquei um bocado traumatizada. Era o terceiro, estava incluso, mas aquilo foi um terror, estive mais de duas horas de volta do desgraçado e no fim, o dentista disse: "o importante foi termos salvado o segundo molar". Eu sentia-me apenas um Joker com os cantos da boca rasgados. Juro-vos; custou-me mais do que um parto. Eu pedia vezes consecutivas por mais anestesias, parecia que nada fazia efeito, e senti-me violentada. Bem, já passou. Mas a verdade é que ficou aqui o 4º siso para que eu me lembre de contar a história ("sim, sim, agendamos o 4º siso" - nunca mais lá pus os pés).
Três anos depois, voltei a um consultório. Conheci o Dr. Eduardo na Terra do Sempre e não pude deixar de corar até à testa quando lhe confessei - a ele e à mulher, Sofia - que já não ia fazer sequer uma limpeza há anos. Não podia passar mais tempo. Fui à clínica deles, a Mint, que cheira a hortelã mal se entra (tem mesmo uma parede cheia de plantas) e ainda nos servem um chá natural - e sem açúcar, claro, antes da consulta. Fiz uma avaliação (tenho uma cárie enorme lá atrás e eu não sabia, socorro!!!) e depois uma limpeza de dentes, que me doeu menos do que eu estava à espera - apesar de quase me ir afogando numa poça de sangue, que eu sangro imeeeenso sempre [que imagem mai linda, não é?]. Na avaliação, falámos da possibilidade - e da minha vontade - em corrigir aqui algumas falhas, com um aparelho. 
Confesso que já tinha pensado em usar algumas vezes, mas adiei, adiei e voltei a adiar. Não sei se foi por ter visto o meu irmão a usar aparelho durante uma mão cheia de anos que me quis escapar, se foi achar que ia doer, que ia ficar a falar à sopinha de massa ou achar que não ia ter tempo para ir a tantas consultas ou ser tão metódica. Mas agora essa hipótese anda a pairar na minha cabeça várias vezes. Ainda por cima, descobri que há agora uns transparentes (que se retiram só na altura das refeições), chamados Invisalign, o que me pareceu uma excelente opção. Tive logo algumas pessoas a dizerem-me que eu não ia ser disciplinada o suficiente para o aparelho fazer efeito, mas eu até acho que ia! 

Contem-me tudo. Há gente que usou aparelho desse lado (e aos 30?)? Já alguém experimentou esta opção do invisalign? Obrigada! 
[Sei que assim parece que não tenho nada para corrigir - e claro que não é nada grave - mas tenho os dentes de baixo bastante tortos, talvez devido aos sisos rrrrrrrr]

[Se depois avançar com o dito, venho pôr-vos a par de tudo].





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4.22.2018

E quando eles querem levar brinquedos para a escola?...

Ando fartinha. Por mim, acabou-se. Com esta idade, nem sempre vai lá só com explicações. Estou a pensar criar mesmo uma proibição. 

Então não é que primeiro veio a Lady Bug, que ela tanto queria nos anos, com menos uma perna e, agora, a boneca linda de pano da MariUp perneta e sem saia? 

Já há muito tempo (anos?) que a Isabel gosta de levar brinquedos para a escola. Brinquedos e livros. E o relógio novo. E os cromos dos dinossauros e dos staóques (Star Wars). E...
Eu até gostava da ideia se fosse realmente para partilhar e emprestar, mas desconfio que seja só mesmo por vaidade. Sem julgamento. Faz parte. Eu percebo. Ela já gosta de mostrar, de explicar quem ofereceu, fica toda orgulhosa. Tudo bem.
Mas, ao mesmo tempo, tudo mal! Não adoro o princípio (sim, sim, somos todos um bocadinho assim) e fico a pensar que se calhar não é simpático para os miúdos que não têm acesso a tudo o que ela tem. E, depois - e é esta a minha principal "zanga" - não gosto de ver os brinquedos dela assim, todos estragados!... As bonecas personalizadas eram duas irmãs, a Luísa e a Isabel, e agora é isto.
E, sinceramente, não a vi assim tão chateada quanto isso, apesar de adorar ambas as bonecas... Será que, por terem muitas coisas, estes miúdos já não valorizam tanto os bonecos? 

Pensando mais a fundo nisto, acho que os miúdos na escola deviam brincar com brinquedos da escola e pronto. Se calhar, se se criasse a regra deles não poderem levar coisas de casa, a não ser que lhes sejam pedidas, seria melhor para todos. Será? O que acham disto? Estou a fazer uma tempestade num copo de água, é isso?

Bonecas personalizadas - MariUp
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Sapatos Luísa: 5 em 1!



Já vos posso contar a segunda grande novidade: os sapatos Luísa já estão à vossa espera! São tão lindos! Do 19 ao 34, num tom coral, vibrante, com corda e com lacinhos, são ainda mais bonitos do que idealizámos. Podem ser usados com ou sem laços, sendo que estão incluídos, além dos laços no tom coral, os laços num padrão à escolha: estrelinhas brancas, flamingos ou flores. 
Onde os podem encontrar? Na Hierbabuena, online 
(custam 20,90€, com os laços coral e outro padrão à escolha. Depois, será 1€ por cada par de laços extra). 

Ah mas têm com corda, como se lavam ou limpam? Já experimentei meter uns na máquina a frio, para testar a 100% os sapatos (apesar do fabricante ser uma referência, a Batilas), e ficaram impecáveis.
Os sapatos Luísa têm velcro para que sejam super fáceis de calçar e descalçar e a sola de borracha é super maleável e têm uma palmilha que deixa o pé respirar.

Mas há mais: estes são sapatos solidários. Com a vossa compra estarão a contribuir com calçado outono/inverno para os meninos e meninas das instituições O Ninho dos Pequenitos (Prof. Bissaya Barreto) e Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra. Porque todos devem poder começar a aventura escolar com todas as condições, eu e a Hierbabuena apadrinhámos os pés destes pequeninos com um par de sapatos novinhos em folha.
Estou muito orgulhosa por ter embarcado nesta aventura com a Ana Quiñones, da Hierbabuena, e ficarei mais feliz ainda se vocês gostarem. :)












Além da venda online, há ainda 4 pontos de venda em loja: Planeta das Ternuras, em Coimbra, Mamã Coruja, na Lousã, Amore Mio, em Canas de Senhorim e Laranjinha em Viseu].

Vejam também o modelo Isabel aqui.


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4.19.2018

Sou capaz de me viciar nisto

Criei uma regra: todas as semanas, vou jantar com amigos ou com o David. Em casa de um, em casa de outro, num restaurante, num shopping... onde calhar e conforme as disponibilidades e a fase do mês (estou a falar daquela coisa chata que é uma conta bancária que vai ficando cada vez mais reduzida)...
Nem vos conto o bem que me faz! Uma noite por semana em que não tenho de me preocupar com mais nada, em que respiro fundo, tenho conversas de adultos, sem ter de apanhar arroz do chão ou dar  banhos. Não fico sequer de coração apertado porque sei que ficam sempre bem entregues e que este tempo de qualidade, de gente adulta e de gargalhadas me faz muito bem.

Há umas semanas fui com o Renato (aquele que dizem ser o meu amante) e com a Raquel, minha amiga de infância do tempo dos Onda Choc) ao Segundo Muelle. Não sei se conhecem mas é maravilhoso. Peruano, com comidas diferentes e muito saborosas. Uma óptima descoberta. Provamos imensas coisas boas (recomendo as banana chips e as entradas óptimas; o pisco sour como cocktail - mas é forte!; o sushi é óptimo mas há pratos típicos como o tacu tanque que é uma delícia).



O Este Oeste é sempre um sítio lindo com uma fusão de pratos japoneses com italianos que nunca falha - experimentem o spaghettoni e para sobremesa a mousse de oreo, que é de chorar por mais. É de onde vos escrevo. Já cá vinha antes da Isabel, com a Isabel, depois da Luísa (mas sem Luísa, coitadinha) e é um óptimo restaurante para um jantar de amigos ou para um almoço em família (é babyfriendly e tem uma esplanada óptima com vista para o rio Tejo, além de que podem sempre ir ao Museu Berardo).




Tenho aqui mais duas ou três recomendações mas os amigos chegaram! Ahah
Bom jantar, bons jantares, fora, em casa, com uma amiga, com o marido, como for... sabe tão bem!

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4.18.2018

Por que é que é preciso mães como a Carolina Patrocínio

A primeira vez que espumei da boca a ler críticas relativamente à imagem fit da Carolina, estava ela grávida da primeira filha. Foi há quatro anos. Não era nada comigo, que também estava grávida, mas era. Foi num grupo de mães do Facebook. Não era nada comigo, mas senti que ninguém devia julgar os outros só pelo que se vê ou pelo que julga ver. Não era nada comigo, mas senti que tinha de a defender. Não faço juízos sobre juízos relativamente à imagem, ao bonito e ao feio. Será sempre subjectivo e cada um terá liberdade para expressar opiniões. Fiz juízos sobre os juízos que se faziam quando diziam que não era “normal”, que era “fútil” ou que colocava a saúde da filha em risco. Nem me consegui sequer rir da ignorância, não tinha sequer piada. É preciso haver mães como a Carolina para mostrar que a prática de desporto, quando continuada, quando acompanhada e quando nada na saúde da grávida aponta em contrário, faz bem. Foi preciso a Carolina dar o corpo às balas para se provar que, contrariamente ao que pessoas que não são médicas nem preparadores físicos sentenciavam, estava tudo OK.

Foi preciso uma segunda gravidez, levada da mesma forma, para que se provasse, mais uma vez, que há várias formas de se encarar uma gravidez e um pós-parto. Que nem toda a gente reage da mesma forma, tens as mesmas necessidades e vontades. E que as mães que sentem vontade de ir correr, sair com o marido ou desanuviar não estão a negligenciar os seus filhos (pleaseeeee). Podem vir dizer que “com ajudas também eu” que eu quase que punha a mão no fogo em como muitas de nós, nem mesmo com ajudas, teria a motivação e a força interior para acordar às 6h30 ou lá o que é para ir treinar.

Não precisamos de fazer um altar à Carolina, mas caraças, não custa muito dar a mão à palmatória e dizer que ela tem garra.

Não precisamos de lhe tirar o chapéu, mas caraças, não vamos, retirar-lhe mérito e, pior, arranjar sempre forma de a tentar puxar para baixo.



É preciso haver mães como a Carolina para que percebamos, de uma vez por todas, que somos todas diferentes, que temos vidas diferentes, prioridades diferentes e formas de estar diferentes. Que não são uns brincos, uma maquilhagem e um ar sereno de quem teve aparentemente um filho de forma fácil que lhe retira o poder e a força quase divina da maternidade. Nem todas temos de carpir, sofrer e fazer queixinhas. Há quem canalize as suas energias para outras coisas e há quem decida encarar o caos da maternidade de forma diferente daquela que escolhemos. Todas estão bem.

Se nos apoiássemos mais e odiássemos menos, sairíamos todas a ganhar.

Já eu, adorava ter a garra da Carolina para treinar. Mas não me ponho a arranjar desculpas nem a subvalorizar o esforço dela para me sentir melhor. Nem me ponho a carpir e a invejar vidas alheias. Não preciso disso para me sentir bem. Aceito a minha vida como ela é, o meu corpo como ele está (pelo menos por agora) e lido bem com as minhas escolhas, dentro daquilo que eu posso escolher.


A Carolina não precisa de nos pedir desculpa por ser como é. Nem nós temos de tentar ser como ela. Aceitemo-nos.

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4.17.2018

"Preciso só de um casaquinho!". Sim, sim. Perdi a cabeça.

Na manhã dos anos da Isabel, precisava de lhes comprar “só uns casaquinhos” e toda a gente já sabe onde esta conversa vai dar. É sempre "só" uma coisita, mas depois é que são elas.

Ora bem, desde que me mudei para Lisboa tem sido muito raro ir às compras, mas, quando vou, vou ao Alegro Alfragide. Perto da nossa casa, com restaurantes de que gosto (experimentem os risottos do Italian Republic que vão ver o que é bom), corredores grandes e arejados (tem gente, mas anda tudo à larga, não nos atropelamos nem há filas de meia hora) e com praticamente todas as lojas de que mais gosto: Zara, Fnac, Mango, Edicare, Oysho, Lanidor Kids.

Ainda para mais, tem estacionamento gratuito: odeio ir às compras e ainda ter parque para pagar. Depois, tem uma zona infantil que a Isabel adora, com escorregas enormes e sempre que lá vamos lembra-se do espetáculo da Bela e o Monstro no gelo, que adorámos, e da Cinderela no Gelo. Acho que foi o primeiríssimo a que ela foi e, mal sabe ela, também foi lá que fui pela primeira vez ao cinema com o David depois dela nascer (lembro-me tão bem de passar pela Imaginarium e de ter de comprar um brinquedo – uma luva com fantoches – para matar saudades, hormonas, hormonas…). Não achando que um centro comercial é "o sítio" para levar crianças a passear, sinto que o Alegro é uma boa opção não só para dias de chuva - com imensas atividades didáticas para eles, como aulas de inglês, pequenos espetáculos, aulas de costura, xadrez, eu sei lá - mas também para aliar o útil ao agradável e fazer programas pontualmente só com a mais velha: ela quis acompanhar-me nas compras e eu adorei a ideia!

Foi a nossa numa primeira ida às compras mãe-filha em que a Isabel já dava opiniões e ia fazendo comentários ao que eu ia vendo, ao que gostava e ao que não gostava (achei a maior piada). Fomos à Fnac comprar a prenda da prima e fomos à Zara comprar os tais casaquinhos e, claro está, mais umas quantas peças que vieram agarradas, como estes macacões.

Vejam lá se não ficaram um amor?!




 



 



E porque mãe também é gente, já lá voltei e aproveitei para trazer também coisas para mim. Uma delas foi este vestido, da Oysho, lindão, que vos mostro aqui em baixo. Da Mango trouxe um macacão de linho que estou desertinha para usar, umas calças e uma camisola. Depois mostro-vos (e o vestido e o fofo maravilhosos que trouxe para elas da Lanidor Kids: sim, os nossos filhos ficam sempre em clara vantagem nisto das roupas, não ficam?! Também compram muito mais roupa para eles do que para vocês?).







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