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12.11.2017

Fim-de-semana cheio de coisas boas e segunda-feira sem ansiedade.

Há fins-de-semana em que não quero marcar nada. Ficamos por casa a fazer bolachas, a pintar, a dançar e a conversar. A fazer as lides, umas vezes com mais vontade que outras. A fazer cócegas, todos de pijama. Esse tempo faz-nos falta, como família. Mas depois há outros em que me apetece aproveitar tudo e ter o melhor dos dois mundos. Ir à rua apanhar sol, ou fugir da chuva, estar com amigos, com família, ir ao cinema, fazer uma refeição fora (e a verdade é que fora de casa parece que elas fazem menos birras, sem falar que sabe bem às vezes não nos preocuparmos com a loiça...).  Este fim-de-semana sentimo-nos de volta à cidade que nos viu partir há quase dois anos. Sabe bem estar de volta. Receber os amigos em casa para um sushi, com as miúdas já a dormir, ir ao cinema só com a Isabel (fomos ver o Estrela de Natal), ir tomar o pequeno-almoço fora, ter o avô a contar-lhe uma história, fazer peixinho no forno, ir visitar a avó com os tios, ir às compras, decorar a casa para o Natal... houve de tudo. E nem sequer senti que tenha sido uma correria. Foi bom, completo. 2a feira chegou e com ela uma semana cheia de memórias.

Antes de nos decidirmos vir para Lisboa, andava a ficar nervosa com a chegada das segundas-feiras, dia em que ficava deprimida e ansiosa por me sentir sozinha. Sozinha em casa. Horas e horas em que não abria a boca para falar, a não ser que fizesse stories. Não queria mais aquele silêncio todo, já não me estava a fazer sentido. Agora, apesar do tempo parecer correr muito depressa, sinto que todos os minutinhos contam, nem vos sei explicar. Estava na hora.

Fiquem com o meltingpot do fim-de-semana:

O avô contou duas vezes a história A Estrela do Mar, da Fernanda Velez, à Isabel. Muito querida!

Jantar em casa: Sushiiiiiiiiiii.

Com uma das (ou A) mulher mais bonita de Portugal, por dentro e por fora. Uma inspiração!
Apanhada a comer ou a armazenar comida nas bochechas. Foto da Rita Ferro Alvim.


No Corações com Coroa Café, um projecto que têm de ir conhecer em Belém!

Mãe, o filme do pai, os "Stauós"!

Amanhã mostro-vos as decorações de Natal e a sessão em casa com estas miúdas <3 com The Love Project



E vocês, o que fizeram no fim-de-semana? Já começaram a despachar as prendinhas? Por aqui ainda nada, para não variar... ;)



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12.10.2017

Vejam estas imagens e vão lá procriar.

Apeteceu-me escrever este título, que marota que eu sou. 

Ontem, quando estávamos no Corações com Coroa Café, que, já agora, aconselho vivamente (além de ser um espaço muito agradável e a carta estar nas mãos do Chef Kiko, estão a ajudar a associação que, por sua vez, ajuda mulheres e meninas, tendo um papel preponderante no futuro destas, e por isso, de comunidades e de gerações futuras), uma pessoa disse-me que nunca tinha visto irmãs tão amorosas, a darem-se tão bem. Concordo. Muito queridas, muito meigas, uma ternura. Foi ver a Isabel a receber a irmã, que chegou mais tarde, a ir mostrar-lhe o espaço, de mãos dadas. É de um encanto e de uma magia sem fim. Era bom que esta história acabasse assim. E acaba. Mas, pelo meio, há safanões, palmadas, birras de meia noite. Faz parte. Gostava de ajudá-las a entenderem-se melhor, mas faz parte, digo eu. Acaba sempre em bem, mais não seja porque acabam por se distrair das quezílias. Passado um bocado, lá estão elas a brincarem, a fazerem estragos juntas, a jogar às escondidas à maneira delas. Apanhei-as hoje a dançarem e cantarem ao espelho. A Isabel a tocar guitarra e a Luísa a dançar. As duas a brincar com os coelhinhos na casa. As duas a saltar na cama (calçadas, blecc, culpa minha). Vejam estas imagens e vão lá procriar, caso estejam com dúvidas pequeninas (se tiverem das grandes, não o façam. Quer dizer façam mas com precauç... Bem vocês sabem). Ter dois seres destes, que são um trabalho do caraças mas que nos dão uma alegria imensa, foi a MELHOR DECISÃO das NOSSAS VIDAS.
Pronto, já disse. 










Coisinhas de que possam ter gostado:
Roupa: Tsuru
Guitarra: Fragosa 


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12.08.2017

Pedido de desculpas à mãe que nos convidou para o aniversário da filha

Há cerca de um mês e meio, talvez, recebemos um convite para o aniversário de uma coleguinha da creche da Luísa. Achei engraçado, pensei que era muito simpático, levei o convite para casa e... Nunca mais me lembrei dele.
Nem dele, nem na data, nem de responder.
Eu ficaria zangada ou triste se as pessoas não se dignassem a responder ao meu convite para um aniversário. Com um não ou com um sim, o mínimo é haver uma mensagem, uma chamada, algo a agradecer. Parece-me óbvio que a boa educação assim o dite. Boa educação ou só um bocadinho de sensibilidade.

No entanto, eu não as tive. Nunca mais me ocorreu. Isso não faz de mim má pessoa, faz de mim uma pessoa que falha. Eu não sei se não teria ficado fula com alguém que não se desse ao trabalho de sequer responder, mas a verdade é que, nesta vida corrida e tão cheia de tudo, às vezes podemos esquecer-nos. Não invalida que saibamos pedir desculpa.

E vocês? Como reagiriam?



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12.07.2017

Carta de um pai para a filha

"Lembro-me de ti…
Lembro os nossos momentos em frente ao espelho quando te enrolava metodicamente o cabelo, o teu olhar vaidoso quando te dizia que nunca tinha visto ninguém tão bonito;
Lembro quanto te vesti o macacão colorido comprado na zara, pedi para rodares e tu rodopiaste;
Lembro as nossas boleias, surfadas atabalhoadamente nas ondas da Cabana do Pescador;
Lembro quando te aconchega à noite;
Lembro as horas infindáveis e os passeios no quarto quanto te socorria as cólicas nocturnas, deitava-te sobre o meu braço, tão pequena que eras;
Lembro-me do teu choro;
Lembro-me das tuas gargalhadas, do teu olhar feliz;
Lembro-me quando dançavas, trémula ao início, com aquele olhar do tipo… sou linda?;
Lembro-me quando cantavas, quando todos os meus sentidos se guardavam para ti;
Lembro-me de chorar e de rir com as tuas conquistas;
Lembro os teus beijos, os teus abraços e quando dizias gosto muito de ti;
Lembro quando deitavas a cabeça no meu colo, e o quanto isso me apaziguava;
Lembro-me de pensar que iria sempre lembrar todos os nossos momentos juntos;
Lembra-me para nunca esquecer o que é tão bom lembrar!"

Pai.


Obrigada, pai. 
Lembrar-te-ei para nunca esqueceres o que é bom lembrar. Lembrar-te-ei para que me contes sempre todas as histórias e todas as emoções. E para que as vivamos sempre, mais uma vez.

Agora, já com filhas, sei - sei na pele, nos olhos, no corpo todo - do que te queres lembrar. Para sempre. E vejo-me nelas, há 30 anos, no teu colo. É como voltar a ele. Voltar a nós. 

12.04.2017

À minha amiga que perdeu a bebé, antes que ela nascesse.

Escrevi, há um ano e meio, esta carta à minha amiga que perdeu a bebé. Há uns dias essa amiga deu a cara, pela primeira vez, para falar publicamente sobre este assunto, ainda tabu na nossa sociedade. Não queremos falar da morte, fugimos dela a sete pés, não deixamos que os outros façam o luto, não sabemos enfrentar uma mãe e um pai que perderam um filho, antes dele nascer. E começa logo nos hospitais, com o pessoal de saúde, muitas vezes com pouca sensibilidade para o tema. Não há sequer infraestruturas para que uma mãe que tem de passar por um pesadelo destes não tenha de estar lado a lado com mães que acabaram de ter os seus filhos. Ouvem chorar, ouvem o milagre da vida acontecer, mas vão para casa sem os seus bebés, com o colo vazio. Depois, amigos e família, que se apressam a dizer que tinha de ser assim, que a natureza é sábia ou que não tarda muito virá aí outro bebé... 

É certo que neste blogue celebramos a vida, desanuviamos com disparates, mas sinto necessidade de chamar a atenção para esta questão também, que se tornou minha, há ano e meio. 

A história da minha amiga e a história de muitas outras mulheres, aqui

A carta que lhe escrevi há um ano, longe de saber todos os pormenores. 

Corajosa, Manuela. 

Alice dos nossos corações.


"Vivi, no final desta gravidez, um sentimento contraditório enorme. Uma amiga perdeu a bebé, já com 26 semanas de gestação. Não conheço a dor de perder um filho. Quando recebi a notícia, a sentir vida a pulsar dentro de mim, no meio de pontapés e mais pontapés, foi desolador. A vida e a morte, ali, frente a frente. E eu, do lado bom, da sorte, da felicidade, da vida...

Escrevi-lhe um texto e resolvi agora publicá-lo também aqui, para as dezenas de mulheres que têm de passar por esta dor e que dizem ser muito difícil de sarar. Uma dor tantas vezes incompreendida pelos outros, como se um filho não fosse sempre um filho... 

"Quis estar contigo hoje, dar-te aquele abraço, umas festinhas, partilhar as minhas lágrimas e o meu olhar de dor contigo, falar-te baixinho, passar-te a minha força. Não pude estar presente - já não estou autorizada a fazer viagens de carro para longe sozinha e não consegui companhia. 
Mas quero que saibas que me despedi da tua filha, daqui. Abracei-te mil vezes e pedi que a tua tristeza desaparecesse, todos os dias, um bocadinho mais. Não sei o que é estar aí, nesse lugar, no teu lugar. Nem me consigo colocar na tua pele, de tão grande que é o aperto. Nem estou perto de imaginar que dor é essa. Felizmente. Infelizmente para ti, tiveste de ser tu a passar por ela. "Acontece muito", "a natureza é sábia": vais ouvir de tudo e nada vai parecer amenizar essa dor. Chora, revolta-te, manifesta-te, grita, pergunta porquê, porquê tu, porquê a tua A. Faz o luto. Pede ajuda. Pede abraços. Pede silêncio. Vive, mesmo que pareça que nada faz sentido. Não faz sentido. Mas estás cá. Eu estou cá e cá estarei para te ouvir, quando quiseres. Cá estarei e o meu coração - e o que bate dentro de mim - será sempre um bocadinho teu."


Força, força a todas as lutadoras desse lado. Algumas delas - porque sentimos que é preciso dar rosto à perda gestacional - partilharam as suas histórias connosco, neste post: Bebés que não chegam a nascer.

Se precisarem de ajuda, não hesitem em contactar o Projecto Artémis.


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12.03.2017

Primeira noite na casa nova!

Ontem mudámo-nos. Foi óptimo usar o nosso poder de síntese e escolher o que nos faria mais falta, livrarmo-nos de coisas que não nos diziam muito nem iriam ter grande utilidade, e empacotar só o que faria sentido na nossa nova casa. Está minimalista. Menos o quarto delas. Não quis que sentissem - principalmente a Isabel, que já percebe melhor - que estariam a perder e a abdicar de algo que lhes fosse especial com as mudanças. O quarto veio com o recheio praticamente todo: decoração, roupas, livros, brinquedos, jogos {já tinha feito uma selecção há uns meses, faço-o regularmente, para que vão tendo jogos e livros diferentes a rodar}.

Fizemos as mudanças no sábado e ficámos logo cá a dormir. Com cortinados postos e tudo! (só falta na sala)  Tivemos uma equipa a fantástica de amigos e família a ajudar, somos uns sortudos realmente! As miúdas estavam mais excitadas que o normal, felizes e eléctricas, e demoraram mais a adormecer. Correu tudo muito bem. Hoje acordámos e fomos tomar o pequeno almoço fora e fazer o reconhecimento da zona, parque incluído. Voltámos a Santarém para ir buscar mais umas coisinhas, com a certeza de que iremos lá muitoooos fins-de-semana certamente.

Estamos todos felizes. Cansados, mas felizes. Iremos estar os quatro juntos, todos os dias, sem excepção, e isso só pode ser bom. HOME IS WHERE OUR HEART IS. Esta agora é a nossa casa, cheia de amor e esperança. 

Amanhã as miúdas vão fazer o reconhecimento da nova escola, onde tenho a certeza de que vão ser muitoooo felizes. O projecto educativo é fantástico (movimento escola moderna), estamos encantados e tivemos o melhor dos feelings quando a visitámos, como se as peças do puzzle se encaixassem todas. Vai ser tudo feito com calma para a adaptação ser a melhor possível! 

Obrigada a todas as que vêm por bem, pela força que me têm transmitido nesta nova fase (tudo o que seja comentários com palavras como "egoísmo" ou "crueldade" não acrescentam nada de bom, escusam de se dar ao trabalho!). Estamos mesmo muito confortáveis e confiantes de que foi a melhor opção - aliás, nem havia outra que fizesse mais sentido neste momento das nossas vidas.

Vida nova! (sabe tão bem!) 



{tenho andado mais ausente do blogue e do instagram mas é temporário, Ok? Hei-de voltar com a força toda, assim que tudo assentar! Beijinhos!}

Coisinhas de que possam ter gostado:

Colcha dupla face - Snug Me
Cama casinha - Pineapple Party 



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11.30.2017

As melhores prendas de Natal para eles!

Olá a todos e todas que estão a ler este post na esperança de encontrarem por aqui boas sugestões para as prendas de Natal :).  Aqui está um resumo para quem esteja mais apressado e não queira saber o porquê de cada recomendação. Sabemos que têm o jantar para preparar, a Stranger Things para acabar de ver e, por isso, não vamos tomar-vos muito tempo. 

Sabem o melhor disto tudo? 

Despacham-nas a todas na FNAC ou, até mesmo através do site fnac.pt (zinga e, de repente, Natal para os miúdos todos da família tratado - de nada, gente, de nada).



São sugestões da Joana Gama (à esquerda) e da Joana Paixão Brás (à direita, como já conseguiriam prever...) 

Vá, está aqui o resumo, passem aos sogros para irem adiantando (eheh):





O Monstro das Cores


Há mães que têm sempre imenso prazer em comprar roupa para as miúdas. Eu vou mais para os livros. Procuro sempre livros que, além de divertirem a Irene, ensinem alguma coisa e, cereja no topo do bolo, que ajudem-me a explicar-lhe as emoções e como lidar com elas. Este livro "O Monstro das Cores" é tão, mas tão engraçado. É simples, ela percebe (tem 3 anos) e os cenários criados em pop up, além de serem resistentes qb para serem eles a manusear, permitem mesmo que se crie o mundo de cada emoção. Um dos nossos preferidos do momento.





Giotto Canetas de Feltro Laváveis
Não sei dos vossos filhos, mas cá em casa uma das actividades mais pedidas é desenhar e pintar. No dia em que fui ao teatro com a Isabel, foi o que safou o David: a Luísa adora, adora pintar e pintar-se e assim ocupou uma hora. Estas canetas de feltro são mais pequenas e fáceis de usar, não são tóxicas (a minha gosta de degustá-las às vezes e é uma segurança), são fáceis de lavar da pele e da roupa e - importante - têm uma tampa anti-asfixia. Perfeitas.




Robot DOC Clementoni


Apesar de ultimamente não nos versarmos muito na vertente tecnológica da vida (quer dizer, a Irene, que eu tenho um problema com o meu telemóvel), quero adicionar tecnologia relevante - a que ensine algo e que, já agora, dê para brincarmos juntas. O DOC (o robotzinho que a deixou enternurecida) tem vários níveis e vai evoluindo consoante a capacidade de quem esteja a jogar. A Irene ainda só tem três anos mas já sabe pô-lo a andar de um lado para o outro e não necessariamente no tapete do jogo (eheh), depois vamos evoluir para os números e para as letras... Já sabe programar o robot e daí a pôr a máquina da roupa a lavar vai ser um instantinho. 


Fur Real Friends Pax
Não sou muito de oferecer bonecos ou peluches mas este... este é diferente. Além de fofo, ladrar, sentar e comer biscoitos, o Pax FAZ COCÓ! Sempre quis um boneco que fizesse cocó e o mais parecido com isso que tive foram pegamonstros. Alguém se lembra? Aiiiiiii (suspiro de saudosismo) quando sujávamos tectos e paredes lá de casa e isso era cool...






Guitarra Stagg

Comprei uma guitarra (igual a esta) para o Pai da Irene porque ele estudou numa escola de música e achei que iria criar momentos lindos entre ele e a miúda - tinha razão. Agora está em casa dele e de certeza que aproveitam. Melhor prenda - o pai a tocar guitarra (ou alguém da família no Natal assim que desembrulharem a guitarra, imaginem o cenário mágico). Agora, esta descoberta não foi minha, mas dos avós da Irene: há guitarras iguais para os mais pequeninos e às cores. Os avós da Irene ofereceram-lhe uma azul bebé e, tanto quanto sei, tocam os dois de vez em quando. Uma prenda para todos. Das melhores de sempre, aquelas que tocam no coração e que duram e duram.


Glupi Musical Goula

Música, música e mais música. É sempre uma boa escolha. Este peixinho com uma pega dá para transportar para todo o lado, tem xilofone, reco-reco e um prato. A baqueta também funciona na hora de ajustar contas entre irmãs, mas é a vida, elas que resolvam o assunto.




O Urso e o Piano


Ainda dentro da lógica dos livros, este O Urso e do Piano deixou-me apaixonada pelas ilustrações. Comprei-o imediatamente por causa disso, confesso. E, depois, com calma, em casa li a história um pouco a medo se iria ser uma história que a Irene fosse compreender e que se alinhasse com aquilo que quero que ela leia. E sabem que mais? Per-fei-to! A história além de ser mesmo muito muito amorosa, fala da amizade e amor, integridade e família. Vai acompanhar-nos durante muitos anos. 




Mosaico Goula


Apaixonei-me por este mosaico de madeira. Além das ilustrações serem muito giras, aprendem as cores e dão aso à imaginação, já que vem uma tableta em preto para desenharem com os pins o que desejarem. Óptimo para a coordenação olho/mão e para puxar pela criatividade. 



Figuras PJMasks

A Irene agora anda com esta febre dos PJMasks. Nunca vi estes desenhos animados mas do que tenho vindo a aferir são mini super-heróis que, durante a noite, salvam o mundo. Há que tempos que me anda a falar da corujinha e, por isso, integrará algures as prendas de  Natal, ainda para mais porque ela brinca imenso com figurinhas, fazendo os diálogos alterado as vozes, fazendo-os voar e, depois, achando ela que é uma das figurinhas quando as tem na mão e anda a correr pela casa toda a dizer que está a usar a "velocidade gato". 


Puzzle Gatinhos
É uma das minhas marcas preferidas de brinquedos e este de madeira é não só muito bonito como excelente para a Luísa associar cores e construir personagens: o índio, a bailarina, a médica. São 6 gatinhos, com 3 peças cada, para começar a estimular o gosto dela por puzzles.


Plasticina Dentista Engraçado

Uma das maiores paixões da Irene. A plasticina, no geral, é uma das melhores brincadeiras porque ajuda na motricidade, na imaginação... tudo! Às vezes sugiro eu a plasticina por me apetecer também brincar, confesso. Agora, esta do dentista é algo que a Irene me tem andado a suplicar para o Natal. Ela sabe que tem de ir à dentista em breve e isso despertou-lhe interesse pelo tema. Andar a brincar os dentistas também vai fazer com que vá com outra abertura para a consulta. Assim explico-lhe o cenário. 



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