3.28.2019

Só uma pessoa me separa da Cristina Ferreira. Estou tão perto.

O estrelato está perto, miúdas! Sinto que a fama e a televisão estão a chamar por mim. É só uma questão de dias, quem sabe, de vir a ter o meu próprio programa num canal generalista ou talvez numa Netflix da vida: o Programa da Joana. O que acham de transformar o cenário numa casa verdadeira e de fazer uma apresentação super orgânica? Foi uma ideia que tive para aqui. 

Aqui ainda os nossos ídolos estavam juntinhos, que chatice. Aii... 

E não é que, a passear pelos stories alheios, me apercebo que tanto eu como a Cristina Ferreira comemos os mesmos vegetais? Daí esta beleza que emana de mim, esta aptidão para a comunicação e o vasto público que me segue. O segredo está na courgette, vejam lá. 

A Joana Paixão Brás, quando se lembra (quem viu o vídeo que gravamos com as coisas boas e más que pensamos REALMENTE uma da outra percebe) também encomenda Bio Cabaz mas fui eu que tive olho para a coisa. Olé. 

SÓ UMA PESSOA ME SEPARA DA CRISTINA e é o Nuno do Bio Cabaz. Se carregarem aqui vêem o Nuno que me vem trazer semanalmente os vegetais e frutas bio à porta de casa já há um ano ou mais. Da última vez, para nos rirmos dos nervos dele ter ido à Cristina, até se sentou à mesa connosco a contar como foi. 

A Irene adora-o e quer ser sempre ela a ir à porta para ver o Nuno "dos legumes". Gosto do Nuno e estamos fidelizadas :) Quando digo "nós", falo em mim e na Cristina Ferreira, como é óbvio. 


Se quiserem conhecer o Nuno e seus vegetais (ahahahahahahahah, tive que me rir) - não garanto que seja o Nuno que acho que ele só entrega em Lisboa e a Bio Cabaz está a ir cada vez mais longe no continente - é fazer a encomenda para experimentar no site. Se morarem aqui em Benfica, recebem as encomendas normalmente pelas 19h de quarta-feira, ficam já a saber ;)



3.27.2019

São desnecessárias as festas de aniversário com produção?

Depois de vos mostrar aqui no post da festa de aniversário da Irene como tudo aconteceu e como foi a festa, surgiram alguns comentários (todos válidos, claro) de como é desnecessário aos olhos dessas leitoras (e tantas outras que pensam o mesmo e que não comentaram) elaborar uma festa de aniversário infantil a esse ponto. 

Confesso que, se não fosse blogger, se tivesse de pagar tudo do meu bolso, mesmo que combinado em família, preferia gastar o meu dinheiro noutras coisas. Reconheço que, apesar de muito bonito e de transformar um dia fantástico num dia de sonho "visualmente" (embora isto seja subjectivo, também) não conseguiria gastar o meu dinheiro em catering, decoração, planeamento, etc. Porém, se tivesse MUUUUUITO dinheiro, talvez não me custasse tanto e pensaria "why not?". Ninguém me obriga a que as festas da Irene sejam assim, mas as oportunidades são bastante fáceis para nós e, na verdade, é um descanso não ter que arrecadar com grandes custos no geral. 

As coisas mais bonitas são as mais simples, mas também acredito que não é só no dia de aniversário que se vivem. Ou até no dia da festa.

Olhem com muita festa ou pouca, a Irene enquanto se soprava o bolo chorava porque tinha feito uma ferida no dedo. :)

Tive imensa sorte de ter a Ana e a sócia da Party Office a tratarem de tudo o que era relativo à festa da Irene deste ano. Confesso que é algo que me deixa sempre algo ansiosa e desconfortável porque não quero ter a família toda cá em casa (pais divorciados, etc), não tenho casa para receber muitos miúdos e seus pais... Como é em Março nunca sei se vai chover ou se faz sol... Não me parece divertido para a Irene ir para um restaurante... 

Confesso que tenho preferido - porque posso - jogar pelo seguro e mais fácil. Talvez tenha habituado a Irene a um tipo de festa que poderá não ter para o ano, mas tudo se explica, tudo se enquadra e tudo pode ser um ensinamento, digo. 

Acho que, como em tanta coisa na vida, tudo depende de quem quer fazer, quando (fases da vida) e se os miúdos gostam e se os pais também e se os convidados também. 

É como tudo. Eu não compreendo as grandes cerimónias matrimoniais. Tanto que, a nível pessoal, gastei pouco mais de 100 euros no processo. Acho que até já gastei mais a divorciar-me, ahah. Quem puder, quem quiser, quem gostar... siga :) Não? 






Elas derretem-me.

Ontem, quando estávamos no parque, a Isabel foi ajudar a Luísa a passar pela ponte levadiça. Estou sentada a olhar para aquele cenário a pensar na sorte que tenho. E quando penso que já não dá para melhorar, ouço “tens de acreditar em ti”. “Tens de acreditar em ti”, repetiu até passarem ambas para a outra margem. Se há dias em que ponho as mãos à cabeça a pensar “no que me fui meter”, depois há disto. E isto dá-me força para o resto.


Isto foi momentos antes de soprar as velas na escola: ao ouvido, a Isabel convidava a irmã a soprar as velas com elas.
Percebem por que é que, apesar dos pontapés que deram uma à outra hoje de manhã, isto acaba por compensar? ❤️