6.29.2018

Deviamos andar com os côcos à vontade!

É só isto.

Vocês também sentem um alívio dos diabos quando chegam a casa e atirar o soutien para a cadeira do quarto ou para o sofá?

Por que é que fazemos isto a nós mesmas? Quero muito que as mamas nativas como as minhas se tornem a moda neste Verão.

Quero muito chegar ao trabalho, sem soutien e sentir que toda a gente olha e pensa "caramba, vou operar-me para ter umas daquelas". 

O decote em vez de ser em cima, poderia passar a ser por baixo dos bolsos das calças, sem problema. Quando fosse para apertar as mamas com os cotovelos para as tornar mais cheias num acto de flirt, não há problema se ficarem entre as coxas das pernas, por mim. 

Estou é farta de usar soutien. Sinto-me apertada. As minhas mamas não são tão subidas e, pior, acho que as de ninguém - mamas gratuitas - são! Isto é como deve ter começado a porcaria da moda dos espartilhos!

Houve uma lambisgóia qualquer que, à minha semelhança, queria ter uma barriga daquelas tão lisas que quase poderiam ser incluídas numa secção de móveis envernizados no Ikea e, então, decidiu enrolar-se toda em fita-cola ou washi-tape (se fosse blogger). A moda pegou e... quando deram por ela... andavam já todas com os tetos na testa e sem conseguir respirar.

Daí resultou o soutien (não faço ideia do que estou a falar), 1/4 de espartilho, porque a malta gosta de ter contacto visual com as suas próprias mamas.

Tenho as mamas na nuca com este soutien. 


Por que razão é que o estrabismo de mamas não é aceite? Sinto que as minhas mamas se divorciaram algures no tempo e, mesmo quando não estou deitada, quer cada uma refugiar-se na sua respectiva axila. É o espaço seguro delas. 

Quando era necessário tirar leite para a Irene, bastava-me fazer de galinha com os braços e enchia copinhos da Avent que era uma maravilha. 

Seja como for, quero andar com os côcos à vontade, mas isto só funciona se ninguém fizer batota. Se andarem por aí duas ou três lambonas a usar na mesma e aproveitarem à má fila porque temos as mamas nos joelhos... não vale! 

Temos autorização para dar uma chapada nas mamas nessas sacanas. 

Combinado?

Pronto.

Bom fim-de-semana.

As 5 coisas mais parvas que já fiz

Estava indecisa se penderia para as 5 coisas mais parvas que já fiz ou que já me aconteceram. São diferentes e tenho histórias igualmente parvas em ambas.
Mas vamos lá às que já fiz. Soa-me ao jogo do Eu Nunca, mas não vai ser assim tão hardcore.

- Já descolorei as sobrancelhas com creme em casa.
Meu Deus do céu. Achei que tinha as sobrancelhas demasiado escuras para a cor do meu cabelo e zás. Fiquei para morrer, perdi a expressão do olhar, tudo. Acho que tinha 13 anos.

- Já me besuntei com coca-cola antes de apanhar sol. A sério, o que nos deu geração de 80, para ter feito tanto disparate junto? Acredito que agora seja impensável ainda alguém fazer disto com as amigas (espero).

- Já contei um segredo que não devia e expus uma pessoa. Era criança, mas lembro-me da sensação de interdito e de saber que o que estava a fazer não se fazia.

- Já manchei uma cadeira belíssima num restaurante todo fino com período. Não estão bem a imaginar o drama que foi e a vergonha. Já não sabia se haveria de fingir que me tinha cortado, se despejava um copo de vinho na cadeira ou se trocava de cadeira com a mesa do lado. Felizmente, fiz o correcto e contei à host o que se tinha passado.

- Já paguei gasolina e não abasteci. E nem foi assim há tanto tempo assim, toda fritinha.

Tenho muitas mais, desde ter feito uma franjinha à bairro alto, daquelas bem altas, a ter perdido telemóveis e carteira de férias, ao deixar em cima de um banco de jardim, mas e vocês? Não se armem em santinhas e contem lá! Dificilmente superam a minha a cadeira...




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