10.16.2017

Dia 11 de novembro: pinturas faciais, mascotes e pipocas! Festejá!

É aquela trilogia que nunca falha numa festa infantil e que também não vai faltar dia 11 de novembro: pinturas faciais, mascotes e pipocas. Os miúdos adoram! E se a isso, de forma totalmente gratuita, quiserem acrescentar uns workshops porreiros na área das festas e dos eventos e quiserem conhecer o que de melhor se faz nesta área, com algumas das melhores empresas lá representadas, é irem até à Estufa Real, no dia 11 de novembro, ao Festejá
a primeira grande feira de negócios voltada para o mercado de festas infantis

E, quem sabe, não poderá ser aquele empurrão que faltava para quem gosta da área e tem receio de avançar? Perceber de perto o que já há, o que se pode fazer de diferente, conviver de perto com fornecedores... óptima iniciativa.

Vejam que stands e que workshops vão acontecer por lá, aqui: Festejá.



Parabéns, Maa - Que seja doce -  pela iniciativa! 
Boa sorte!

Esta carrinha pão-de-forma giríssima da Imagine Love Photo também vai lá estar!

 
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Quando é que isto pára??????

Muita  força muito grande para todos aqueles que estejam a sofrer com os incêndios (estamos todos mas, caramba,... ). 

Só de relembrar: 

800 246 246 é o número da Protecção Civil para informação sobre os incêndios. 

A Segurança Social informa que dispõe de locais onde disponibiliza apoio psicossocial direto, de emergência, às populações afetadas pelos incêndios :


Postos de apoio:

· Viana Castelo
o Monção – no Pavilhão Gimnodesportivo de Monção

· Guarda
o Seia – nos 2 Pavilhões Gimnodesportivo de Seia
o Gouveia - no Pavilhão Gimnodesportivo de Gouveia e no Seminário de Gouveia

· Coimbra
o Vila Nova de Poiares – Irmandade Nossa Senhora das Necessidades
o Lousã – Quartel dos Bombeiros da Lousã
o Penacova - no Pavilhão Gimnodesportivo de Penacova

Poderá ainda ser contactada a Linha Nacional de Emergência Social (LNES), através do número 144, gratuito, para informação acerca destes locais onde está a ser prestado o apoio.

*Não ponho fotografias. Não é preciso.

10.15.2017

Não há lobos maus, Irene. Os lobos têm é fome.

Tenho-me vindo a aperceber (através de vários inputs) que o ser humano vai naturalmente pelo caminho mais fácil - não necessariamente o que lhe trará os resultados que ele precisa. Vai por aquilo que lhe parece apetecer ou por aquilo que lhe parece verdade. 

Só que já estamos emoldurados pelas molduras dos nossos pais que foram as dos nossos avós ou que, então, foram precisamente o contrário.

A minha cabeça funciona por gavetas: a do bom e do mau, a do melhor e do pior, a do a favor e contra, a do branco e preto, a do rico e do pobre, a do gordo e do magro. Tanto quanto me tem parecido, é assim que a maior parte de nós funciona também. 

Parece que nos facilita trabalho, mas só complica. 

Complica porque quando falhamos, achamos que somos uma porcaria. E quem é uma porcaria nunca é bom. É horrível porque quando reparamos que não somos magras, achamos que somos gordas. É uma tristeza porque também o somos assim com os outros depois. 

A Irene perguntou-me ser era má e eu respondi-lhe que toda a gente é tudo. 

Tal como o lobo mau só tem fome, gosta é de comer porquinhos. 

Aquele menino que te deu uma palmada não é mau porque te bateu, tem o "senhor medo e o senhor zangado" na cabeça tal como tu e eles falaram muito alto. Tu também já bateste nos teus amigos e não és má por isso. 

Isso não faz com que deixe de doer. Dói quando se recebe uma palmada e não se deve magoar ninguém. 

Dói quando a mãe grita por estar zangada, não é? A mãe não é má por ter gritado, mas como sabe que te dói, tenta não o fazer ao máximo. 

Bom, não lhe disse tudo isto. Tenho vindo a dizer consoante as oportunidades.

Reparo que até a comida como por partes (a carne toda primeiro e só depois o arroz...) e que um dos meus maiores fascínios são artigos de papelaria, organizar coisas. 

Nem tudo tem de ter uma gaveta, não somos uma coisa ou outra. Somos tudo, vamos sendo.

E o que sofremos com as etiquetas, até só na nossa cabeça...? Ao ponto de as impingirmos aos outros? E quanto disto se reflete naquilo que vivemos enquanto somos mães e nos dedos que apontamos às outras?

Unir.


 


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