12.02.2016

Não quis fazer árvore de Natal.

Apesar de andar super feliz (e muito muito cansada) ultimamente, não sei porquê (devo saber lá nos meandros do meu inconsciente) mas andei a evitar o Natal lá em casa. Ao contrário do ano passado que andava a vibrar com isso e de ter montado "tudo" (não decoro lá grande coisa) em Outubro, este ano andava mesmo a fugir ao assunto.

Até a minha mãe me ter dito que "patrocinava" (termo nosso quando quer oferecer alguma coisa que gostaria que eu comprasse ou fizesse... geralmente oferecia-se para me pagar o ginásio - com muito tacto a chamar-me de obesa) a árvore. Fomos juntas às compras de enfeites e afins e vi o entusiasmo da Irene. A partir daí fiquei louca. Louca... o meu "louca": temos uma árvore de metro e meio, umas luzinhas, três caixas de três enfeites simples, umas meias de pano do ano passado com os nossos nomes (mãe, pai e Necas), um prato a fazer centro de mesa com velas vermelhas e brancas, a árvore de Natal do ano passado (30 cm numa prateleira à entrada de casa - pelos vistos as minhas árvores de Natal aumentam todos os anos) e uma rena pequenina gira de bronze (ou a imitar) também em cima da mesa de jantar. 

Ah, Joana, porque é que não tiraste fotografia a tudo? Sei lá, tirei só fotografias da Irene junto da árvore, não sabia que ia falar disto. Está bem? Pronto.

Caramba, estou a escrever isto no trabalho (xiiiuuu) e estou a olhar para a miúda e estou cheia de saudades... 

Bem, resumo da história, obrigada pelo patrocínio, mãe. E obrigada útero meu e marido por termos feito uma pessoa tão, mas tão... tudo. Não me vou alongar senão fico lamechas como a outra e se já têm dificuldades em nos distinguir imagino se enveredar muito por esse caminho... ;)






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Pronto. Ficou apaixonada!

Depois do nosso fim-de-semana passado no Vila Galé Évora (ainda tenho que vos descrever toda a nossa experiência, a Joana Paixão Brás - raio da beta, tanto nome -  até tem um vídeo e tudo para vos mostrar e tudo, mas primeiro tem que lhe passar a febre de Paris ou lá o que é). 

Pronto. A Irene ficou apaixonada pela Isabel. Não parou de falar da Isabel a caminho de lá, enquanto lá estavavamos e agora até a bonequinha que vinha na Bububox deste mês se chama Isabel. 

Felizmente já começa a dar nomes decentes aos bonecos. Até aqui era sempre "menina". 

Está aqui feita a homenagem. A Isabel teve esta empatia com bonecos bem mais cedo (deve sair à mãe com aquela fome toda de maternizar e de ter filhos até se espatifar toda) e também já teve um boneco em homenagem à Irene, era de outra etnia, o que não deixa de ser lindo que eles não façam distinção nenhuma entre cores de pele. 

Pronto. Aqui está a Isabel da Irene. 

A perguntar-se se a miúda não poderia por um pouco de máscara porque o cabelo poderia estar mais suave.


A dar maminha, sabendo que é jovem e que, portanto, seus tetos estarão bem mais acima do que os da mãe.


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