Tropecei no cão e caímos no chão. Ela estava a mamar, eu estava a andar em pé de um lado para o outro na rua, para ver se ela se acalmava. O cão assustou-se, levantou-se repentinamente e eu, para não o pisar, pus mal o pé. Tive o instinto de virar o corpo para não cair em cima da Luísa e ela, graças a Deus, nem um raspão teve. Já eu fiquei com um galo na cabeça e a parte direita do corpo magoada e esfolada.
Isto tudo, a juntar a uma dor de garganta enorme que não vai lá com mel e limão e com um calor que quase me faz entrar em delírio, está a dar-me cabo da (pouca) sanidade mental que me
resta.
Não estranhem se me virem menos por aqui. Também não acho divertido transformar este blogue num mural de lamentações. Melhores dias virão, iremos de férias, a Luísa há-se começar a dormir durante o dia mais qualquer coisa e eu terei mais vontade e tempo para escrever e partilhar os nossos dias convosco. ❤️