A Joana Paixão Brás e eu temos alguns problemas e, pelos vistos, alguns são em comum. Nomeadamente este de nos termos enervado com o facto dos podcasts terem servido um intervalo no número 9 que é ímpar. Inadmissível. Não sabemos se repararam ou não, mas estivémos algo inactivas durante um mês ou dois, mas nada que não se tenha já resolvido. As comadres já falaram, já lancharam (até já foram sair à noite) e a explicação está dada aqui em baixo:
1.28.2020
Também têm uma cena com números par?
A Joana Paixão Brás e eu temos alguns problemas e, pelos vistos, alguns são em comum. Nomeadamente este de nos termos enervado com o facto dos podcasts terem servido um intervalo no número 9 que é ímpar. Inadmissível. Não sabemos se repararam ou não, mas estivémos algo inactivas durante um mês ou dois, mas nada que não se tenha já resolvido. As comadres já falaram, já lancharam (até já foram sair à noite) e a explicação está dada aqui em baixo:
Camas montessorianas? Sim!
Se eu soubesse!
Foi a frase que mais disse quando "descobri" a pólvora. Aliás, foi a Joana Gama que descobriu e eu copiei. Não sei o que era pior: se a Isabel dormir mal, se eu ter de estar debruçada em cima da cama de grades ou ao lado a dar a mão por entre as grades até ficar com o braço todo dormente para ela adormecer. Ou, pior, depois de a adormecer ao colo, ter de fazer aqueles difíceis 90 graus para a pousar, de-va-ga-ri-nho, shiuuuuuuuu, e... ela acordar.
Todo um drama. Quem sabe do que eu falo, sabe.
Todo um drama. Quem sabe do que eu falo, sabe.
Com um ano e picos, pusemos um colchão no chão e a nossa vida mudou. Pusemos um estrado com uns buraquinhos e pumbas, colchão. A nossa disponibilidade mental e paciência para as noites aumentou a olhos vistos. Depois disso, e já em Santarém, optámos por uma estrutura em forma de casinha, mais pela graça e para que que não estivesse em contacto com o chão (fica a uns dois cms acima, para evitar humidade e fungos). Provavelmente já todas ouviram falar em camas e quartos montessorianos: resumidamente, a ideia é estimular a autonomia, com brinquedos à disposição deles, livros, se possível, um espelho também, roupa e afins.
Por termos uma experiência tão boa com as camas no chão (que mantenho no quarto das miúdas até hoje), resolvemos, em parceria com a Carpintaria JPP, oferecer uma à nossa vencedora do A Mãe É Que Sabe Ajudar, a Paula, e ao Francisco.
Esta cama é de pinho maciço, com barrotes de 5,5 cm por 5,5cm, pintada em esmalte acrílico.
Na Carpintaria JPP (podem seguir também aqui no instagram). fazem qualquer trabalho em madeira, desde restauros, aplicação de chão e portas e, claro, mobiliário estilo montessori (ou noutros) com entrega ao domicílio e montagem, além de todo o acompanhamento e feedback dos projectos. Contactem-nos caso precisem, que a Paula ficou satisfeita :)
O A Mãe É Que Sabe Ajudar é o nosso projeto do coração que queremos replicar este ano. Vejam tudo o que oferecemos e, mais do que isso, o mote que quisemos lançar para que as mães se ajudem mais umas às outras! Carreguem na imagem para saberem mais sobre este nosso bebé:
Por termos uma experiência tão boa com as camas no chão (que mantenho no quarto das miúdas até hoje), resolvemos, em parceria com a Carpintaria JPP, oferecer uma à nossa vencedora do A Mãe É Que Sabe Ajudar, a Paula, e ao Francisco.
Vejam-me só esta fofura, que grande está o Francisco <3 |
Esta cama é de pinho maciço, com barrotes de 5,5 cm por 5,5cm, pintada em esmalte acrílico.
Na Carpintaria JPP (podem seguir também aqui no instagram). fazem qualquer trabalho em madeira, desde restauros, aplicação de chão e portas e, claro, mobiliário estilo montessori (ou noutros) com entrega ao domicílio e montagem, além de todo o acompanhamento e feedback dos projectos. Contactem-nos caso precisem, que a Paula ficou satisfeita :)
O A Mãe É Que Sabe Ajudar é o nosso projeto do coração que queremos replicar este ano. Vejam tudo o que oferecemos e, mais do que isso, o mote que quisemos lançar para que as mães se ajudem mais umas às outras! Carreguem na imagem para saberem mais sobre este nosso bebé:
1.26.2020
O que fazemos para não prejudicar (tanto) o ambiente?
Nem eu nem a Joana Gama somos ativistas. Somos até bastante imperfeitas no que à protecção do ambiente diz respeito (e em tudo o resto também ahah). Mas começamos, aos poucos, a prestar mais atenção a tudo o que pode estar ao nosso alcance e que até é bem mais simples do que parece.
Adicionar legenda |
Falámos um bocadinho sobre isso no nosso mais recente vídeo no Youtube (we're back!) mas, agora que o revi, percebi que nos faltou falar de uma das coisas que mais tenho feito nos últimos anos e que pode fazer diferença: deixei de consumir tanto, no geral, mas principalmente roupa - sapatos e vestuário. A roupa é a segunda indústria mais poluente no mundo. Já há alguns anos que comecei a reduzir (dantes parecia que só me sentia preenchida se fosse todos os meses comprar roupa), mas agora estou a atingir recordes. A Joana Gama também decidiu deixar de comprar roupa para ela em lojas mais fastfashion e compra marcas melhores, que durem mais. Menos mas melhores. Acho uma ótima decisão também.
Falamos de escovas de bambu (uma de nós odeia, mas faz o esforço...), de sacos, de copos menstruais, de brinquedos, de carne, de processados, do bio e por aí fora. Vejam!
Falta-nos experimentar muita, muita coisa e descobrir outras tantas. Deixem aqui por favor mais dicas, mais sites e mais info para que possamos, aos poucos, ver a luz.
Entretanto, convidamo-vos a virem connosco no próximo fim-de-semana ao Zmar, onde os miúdos vão aprender a fazer sabonetes ecológicos, moinhos de vento, pasta de papel, peddy paper, enfim... mil workshops com a Science4You. Vejam aqui todas as condições e apareçam, se puderem! :)
Subscrever:
Mensagens (Atom)