4.19.2016

Esta quinta vamos entrar pela vossa sala a dentro.

E não sabemos o que vamos vestir.

Quer dizer, a Joana, deve jogar outra vez a cartola do vestido rendilhado branco porque sabe que lhe fica bem. Digo a cartada porque já usou quando fomos o ano passado à RTP e... numa sessão fotográfica qualquer de gravidez (sim, estou atenta, bitch). 

Vamos ao 5 para a Meia Noite nesta quinta-feira, com a Dra. Marta Crawford, para falar do nosso livro e provavelmente da nossa sexualidade (esta última parte será MUITO rápida, digo eu). 

Sou fã da Dra. Marta, uma vez apanhei-a numa clínica (deve lá dar consultas) e é super simpática, além de ter visto um programa dela qualquer na TVI há muitos anos e a ter admirado pela abertura e por ser tão educativa, etc. Seria uma boa colaboradora para o nosso blogue, se calhar até lançamos a escada na quinta-feira... Hmm..

Vamos voltar "a casa": 

A Joana já trabalhou no 5 para a Meia Noite.

Eu já lá fui fazer figuras tristes a fazer stand-up: 


                        
                             
                       

E também já lá fui entrevistada a propósito de outro livro meu (uhh pareço super coiso):

Vou tentar não ter esses 15 kgs a mais desta vez e a alça do soutien de amamentação de fora.


Vai é ser a horas super indecentes. O programa vai começar mais ou menos pela hora em que eu já costumo estar a dormir há uma hora. Confuso? Para mim também. Tal como o meu vestido ali em cima

Resumo: quinta-feira às 23h45 (mais coisa menos coisa), a Mãe é que sabe no 5 para a Meia Noite.

Aproveitei-me disto para botar uns vídeos meus na televisão? Epá, sim. ;) 

E quando ela tiver um namorado?


Olhei para esta fotografia que tirei no sábado de manhã na música e pus-me a pensar: ela vai ter namorados, ela vai dar beijinhos na boca e responder a cartas com os quadrados a dizer sim e não (ou uma app qualquer no iPad de alguém). Ela vai ter ciúmes, ela vai jogar ao bate pé, ela vai acabar com namorados, vão acabar com ela e ela vai chorar. Ela vai dar as mãos, ela vai dar abraços, ela vai contar segredos. Ela vai jantar fora no Dia dos Namorados. Ela há de ir ao cinema com o namorado (ou curte, sei lá). 

Ela vai fazer tudo isso.

E eu só desejo uma coisa: 

Irene, que nunca precises de procurar fora de ti o amor que mereces. Guia-te por aquilo que queres e não por aquilo que precises. Farei o meu melhor para que as tuas decisões venham de um coração e alma calmos, tranquilos - é esse o meu papel.

A genética é fo... tramada!

Uma noite destas, acordou a chorar imenso e a queixar-se que tinha doidoi no pé. Estava com a unha encravada e eu bem sei as dores que aquilo pode dar. Sofri muito com aquela porcaria, a vida toda. Centros de saúde, consultas, podologista, mini-operações... melhorava, mas o formato da unha - côncava - não deixava que se curasse. 

Quando a Isabel nasceu, vi logo que ia sofrer do mesmo. Pior até. A genética é lixada! Tem as unhas dos dedos grandes mesmo defeituosas. Encravaram uma vez no verão, era ela minúscula, mas até agora tinha-se andado a aguentar. Ficou uma miséria. Falei com a Joana Silva, a podologista que há pouco tempo escreveu um texto excelente para o blogue sobre calçado de bebés (aqui), e ela recomendou-me uma pomada e, além de me ajudar a controlar a inflamação, sem ter de lhe cair o dedo, ajudou-me a acalmar este coração.

Não quero mesmo que ela sofra: um simples lençol a roçar dá dores terríveis! E, no inverno, umas meias parecem uma bulldozer a passar por cima! Já estou à espera da próxima vez.

E não. Não é da forma que lhe corto os cantos, não é do tipo de calçado, é mesmo da forma da unha. E, com esta idade, não há muito a fazer.


Mais alguém que sofra disto?