8.10.2016

"Mãe, quero um mini-milks!"

Eu! Quem haveria de dizer! Eu! Eu, a mãe que raramente permito excepções (acho mesmo que excepções têm de ser excepcionais), eu que era muito robótica em tudo e que não admitia nem um grama a mais de sal que o necessário...

... propus um mini milk à Irene. 

Claro que não foi "assim do nada". Tenho dito que os gelados são "só para os crescidos" e lixei-me. No outro dia fomos ao jardim com uma amiga minha e o filho dela que é mais novo que a Irene. O filho dela começou a lambuzar-se todo um mini-milk. 

Pronto. Eis a excepção. Ali o gelado "não era só para os crescidos" e não queria que a Irene se sentisse "diferente". Nunca tinha percebido muito bem este argumento até ver a cara da Irene a tentar deliciar-se com a expressão do Diogo a comer o mini-milk, a tentar perceber a que saberia. 

Mini-milk para a menina. Ela adorou e eu também (tinha de ir dando um jeitinho para não derreter nas mãos dela, sabem como é heheh). 

Agora, à noite, está sempre a pedir mais "um mini-milks". Também gosta dos gelados de fruta que faço em casa, mas hei de arranjar uma maneira de não tornar a "exepção habitual". 

A senhora do café diz que uma mãe que costuma lá ir, nega gelados com o fundamento de "não ser domingo". Comer só guloseimas a um dia da semana, parece engraçado, mas isso não as tornará mais "proibidas" e uma coisa que eles sonharão alcançar quando deveriam ser encaradas "normalmente"? 

Como tantas coisas na maternidade, é um "logo se vê", vamos vendo como é que ela reage sempre que vir uma arca de gelados, etc. 

Gosto de ter gostado de lhe dar um gelado.




Avós da Irene, calma com os cavalos, só a mãe é que pode dar gelados e, mesmo assim, ainda está a ver como é que isto funciona, está bem? ;) E cuidado que ela já fala muito bem! 

Pedido: mães nutricionistas e afins, qual é o gelado "menos mau" para as crianças comerem? É mesmo o mini-milk ou é tanga? 

32 comentários:

  1. Olá Joana, veja esta receita: http://www.madebychoicesblog.com/gelado-de-chocolate/

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  2. Sou uma daquelas mães conhecidas como fundamentalistas em relação ao açúcar. Na festa de 2 anos da minha filha ia-me pegando com os avós para que ela não tocasse em bolos. Fiz um, sem açúcar, de propósito para ela. Com 27 meses ainda não tinha comido nada doce.
    Eu comia gelados à frente dela, perguntava se ela queria e ela dizia que não.
    Claro que já tinha provado uma coisa ou outra, mas comer mesmo não.
    Até que numa das vezes em que fui comprar um gelado para mim ela quis um gelado de máquina.
    Tentei arrancar-lhe a todo o custo se alguém já lhe tinha dado gelado, mas ela não se descoseu.
    Acabei por lhe comprar um daqueles gelados de máquina (o que ela queria) num copo de café que ela dividiu com o pai.
    No fim de semana passado, também comeu bolo de laranja caseiro, porque pediu.
    Parece que entrámos na fase em que vai comer um doce por semana. Queria que fosse mais tarde mas foi quando ela começou a pedir mesmo. Eu nunca lhe ofereci nem deixei que lhe oferecessem.
    Agora, tenho que confessar que não me senti muito feliz. Senti-me conformada.
    Tenho uma verdadeira compulsão por comida e por doces e queria muito que as minhas filhas tivessem uma relação mais saudável com a comida. Mas, como é evidente, se for demasiado "fundamentalista" a coisa não vai dar certo de maneira nenhuma por isso... muito a contragosto, vou dar-lhe um doce de vez em quando.

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    1. Ter uma relação saudável com a comida é ser fundamentalista??!! Deve ser do pós parto, mas da primeira filha.

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    2. Concordo com a Purpurina.
      Tento fazer o mesmo com a minha filha, não lhe ofereço doces (nem outras porcarias) mas se ela pedir também não proíbo, com conta peso e medida, claro. Nada de ser todos os dias, nem pensar.
      Porque como diz o velho ditado "o fruto proibido é o mais apetecido".

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    3. Anónimo, "fundamentalista" é uma forma de dizer. Deve ter reparado que coloquei a palavra entre aspas e que disse que era conhecida como tal e não que eu achava que quem não quer dar açúcar aos filhos é fundamentalista.
      Já tive discussões intensas com familiares por causa do açúcar, por não querer dar doces à minha filha e continuarei a ter sempre que achar necessário porque eu sou a responsável pela saúde e bem estar das minhas filhas e mais ninguém lhe pode dar doces sem a minha permissão. No entanto, senti que chegou a hora de abrir exceções de vez em quando. Por mim, ela nunca tocava em açúcar mas sinto que, para nós, isso não é possível sem uma forte proibição que acredito que não lhe fará bem.
      Portanto, não considero que quem opta por não dar açúcar aos filhos seja fundamentalista. De todo.

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    4. Purina, há uma coisa que me fez um pouco confusão na sua resposta. Porque não educar pelo exemplo? Se quer que ela não coma doces, você também não os deve comer (pelo menos à frente dela). De outra forma, não irá está a educar para a alimentação saudável, apenas está a proibir algo que a mãe (o maior exemplo) também faz!

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    5. Olá Carla, percebo a sua confusão e tem razão. É pelo exemplo que temos que educar, não existe outra forma. Eu não costumo comer doces em frente à minha filha (e tento não come-los de todo) excepto gelados porque ela já tinha experimentado e não tinha gostado. Até àquele dia em que quis um gelado de máquina (e continuou sem interesse nenhum nos gelados que eu como. Não como gelados de máquina, não gosto). Só tenho doces em casa quando há um jantar ou lanche com amigos.
      O ideal é os pais não comerem doces, nem sem as crianças estarem a ver (e eu tenho prediabetes, não devia comer muitos) mas custa-me bastante. Sofro horrores para não comer doces. Pode parecer estúpido ou tolo mas quem for viciado em açúcar como eu saberá como é. Para a minha filha quero muito melhor do que quero para mim e quero muito ser um exemplo para ela mas, em alturas de grande stress como doces às escondidas dela (sempre fora de casa). Estou a trabalhar nisso mas não está fácil. Isto para lhe dizer que não como doces "socialmente" ou de uma forma leve. Como por compulsão e num instante consigo comer quase um gelado de caixa inteiro ou algo do género.

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    6. Carla,reparei no mesmo! Então se não quer que a pequena coma vai comer gelados e afins à frente da filha! Incoerente no minimo.
      Cláudia

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    7. Ó pessoal calmaaaaaa! Uma mãe que fuma, concerteza que tb n quer que os fihlos fumem, mas as vezes custa-lhe dar o bom exemplo. Não é preciso atirar logo pedras.

      Purpurina, sofro do mesmo mal. Sou de tal maneira compulsiva com comida e com açucar em especial, que me tornei muito preocupada com a alimentação do meu filho. Não quero que ele seja como eu.
      Tento lhe dar a alimentação mais saudavel que consigo, não há ca papas cerelac nem nada do genero (nada contra, calma! Mas para os meus filhos não quero mesmo), mas no dia que ele me pedir vou lhe dar, para não se tornar na coisa "proibida" e muito desejada.

      Estes anonimos que dizem para dar o exemplo (claro que tentamos!) não sabem o que é ter esta obeceção por doces, não ligue.

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    8. Desculpem lá, mas ter uma compulsão com comida tem a ver com a cabeça e não com o resto. Se não querem que os vossos filhos tenham o mesmo problema têm que os manter mentalmente sãos e não proibir só porque vocês é que são as compulsivas.

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    9. Olá anónimo das 08h42, obrigada. É isso mesmo que sinto. Não comer doces é algo que me custa mesmo muito e, quem não passa por isso, não percebe muito bem qual é a dificuldade.
      Quero algo diferente para as minhas filhas e estiquei até à última as restrições de açúcar na alimentação da mais velha. Quero para ela, melhor do que quero para mim. Embora tente todos os dias comer melhor e lá vou conseguindo, aos poucos. Mas nos dias de maior ansiedade já se sabe que recorro é ao açúcar.
      Claro que respeito as opções diferentes da minha, cada pai saberá o que é melhor para o seu filho.

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    10. Anónimo das 10h48, eu não proíbo, a partir do momento em que a minha filha me pede. Não lhe dou todos os dias, dou-lhe de uma forma negociada e dentro do que considero ser uma alimentação saudável e equilibrada para a idade dela. O que não fiz foi oferecer-lhe doces sem ela me pedir e proibi que outras pessoas lhe oferecessem. Quando ela me pediu um gelado dei-lhe porque aos 28 meses pareceu-me bem. Se não tivesse pedido não lhe dava porque não lhe faz falta nenhuma.
      Ainda a minha filha não tinha 12 meses e já lhe estavam a tentar dar chocolate. Ela não pediu, estavam a por-lhe na mão. Isso não permiti (desde que fosse à minha frente).

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  3. Olá Joana,
    Quero só alertar-te para uma coisa... O meu marido sempre foi "proibido", em criança, de comer guloseimas. Só os doces que eram feitos em casa eram admitidos. Na entrada no mundo adulto, sempre que tinha oportunidade comia todas aquelas "porcarias" que não eram permitidas, só que com muito mais sofreguidão. Resultou em alguns kilos a mais, difíceis de perder. Claro que não será só disto, mas o que te queria transmitir é que o fruto proibido é o mais apetecido e que, com conta peso e medida, deve-se deixa-los comer essas coisinhas de vez em quando.
    Claro, é a minha modesta opinião e vale o que vale. Mas acho que fizeste bem em apresentar-lhe o mini milk no momento em que estavas :)

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    1. No meu caso foi ao contrário mas, lá está, todas as pessoas são diferentes e o que resulta para uma , terá efeitos diferentes para outra.
      Desde pequena que sempre comi os doces todos que quis, colocava várias colheres de açúcar num iogurte e comia um saco de rebuçados sozinha em menos de nada.
      Hoje sou completamente viciada em doces, tive diabetes gestacional e fiquei com prediabetes. Nunca fui proibida de comer nada e nunca existiram regras para os doces e tenho uma relação meio difícil com a comida em geral e os doces em particular.

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  4. Sei que sou uma raridade mas não gosto de nada doce, nem bolos nem chocolates nem sumos, excepção para os gelados,cque gosto muito, lembro me que em criança tinha o enorme desgosto de ir aos aniversários e apenas comer sandes, uma vez que não gostava de mais nada, quando chegava a hora de comer o bolo de aniversario eu era a única que não comia e isso deixava me triste. Hoje em dia tenho um bebe de 17 meses que e o oposto, adora comer no geral e coisas doces em particular, não cedo sempre mas tambem não sou extremamente rigida, vai chegar o dia que as opções alimentares vão ser dele e apesar de os hábitos alimentares se educarem a genética conta muito

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  5. Eu sou da opinião que no meio está o equilíbrio, deixo o meu filho comer doces q.b e sou exigente na sopa e fruta a todas as refeições. Acho estás posições meio extremistas um bocado exagero. E atenção que lá em casa somos apologistas de uma alimentação paleo,logo os doces acabam por ser uma coisa ocasional.
    E sinceramente gostava de saber como conseguem manter os vossos filhos longe dos doces e vocês comerem-nos na mesmo! O meu filho mais velho desde bebé que olhava com muita atenção para o que comíamos (e agora o mais novo também é assim) e adora provar coisas novas. Tudo o que nós comemos ele quer experimentar! E nas festas de anos como fazem? E na creche quando algum menino faz anos e leva bolo, proíbem que eles comam? Já pensaram como se podem sentir?

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    1. Olá Filipa, em casa nunca temos doces. O pai não gosta, eu não posso comer muitos e acredito que temos que dar o exemplo em tudo o que queremos para os nossos filhos, não só na comida como em tudo o resto. Na creche da Lara, os pais só podem levar bolos simples e sem cremes, como bolo de iogurte ou pão de ló simples. SE algum pai dela outros doces, às vezes a Lara traz para casa, mas não lhos dão lá porque não sabem se os pais permitem.
      O principal problema tem sido as festas e os avós. nas festas confesso que já tive de a tirar da sala aos gritos porque agarrou-se a uma mesa de chocolates e queria come-los todos. Foi aí que comecei a ponderar dar-lhe doces (e apenas alguns tipos de doces) de vez em quando, de forma negociada.

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  6. Concordo com a Filipa Domingos. No nosso tempo não havia estas "modas" e estamos aqui hoje, vivinhas. O problema está no exagero, ou será que não fará mal à criança nunca a deixar comer nada e de repente, quando já não a podem impedir, comer sem que o organismo esteja habituado? Quando começarem a ir às festas de aniversário, vai estar lá a controlar o que pode ou não comer? Além de quem também já fomos crianças e sabemos bem o que sentem...

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    1. Ahahah adoro o argumento do "estamos vivinhas". Boa! De nada servem os estudos. De nada serve já se ter provado que uma boa alimentação reduz substancialmente o risco de cancro e outras doenças mortíferas. Ainda bem que vive numa bolha. Continue assim.

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    2. Adoro ver a JG a responder como anónimo!!! Ahahah! Boa!

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    3. Olá Anónimo. A Joana não escreve em anónimo. Se conhecesse melhor o meu trabalho/postura sabe que não sou pessoa que precise ou goste de se esconder para dar opiniões.

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    4. Sim, porque já todas percebemos que a Joana Gama tem medo de dar a cara pelos seus argumentos... 😂

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    5. Olha as duas cá? Está boa, JG? Hehe ❤️

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    6. E ao mesmo tempo! ahahah Ainda vão pensar que só existe uma Joana e que se faz passar por duas pessoas diferentes haha

      hmm.. nada mal pensado para um proximo blog haha

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  7. Argh! Mini milk era o que a minha mãe me impingia quando eu era pequena porque não queria que eu comesse "calipos e as outras porcarias que estavam cheias de corantes" :) Conheço o mito de que o mini milk é dos melhorzinhos, mas não sei se é de facto assim.
    Anónima Catarina

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    1. Ahah sim! Eu também nunca podia escolher esses gelados "à base de gelo e corantes" :D

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    2. a minha mãe também nunca me deixava comer calipos, ainda me lembro quando fui a uma visita de estudo e comprei um, parecia que estava a cometer uma ilegalidade ahahah

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  8. Eu também que não se deve ser muito rigorosa porque o fruto proibido é o mais apetecido. A criança deve aprender a viver com doces à sua volta e saber que só pode comer um de vez em quando. Caso contrário quando for para a escola básica por exemplo e que levar algum dinheiro, em vez de gastar no que deve, irá gastar em gomas e afins, como eu vi muitas vezes na escola. A minha filha foi provando de tudo incluindo doces, mas até nem gostava. Havia festa de anos na escola e nao comia bolo, nao por eu proibir porque nunca o fiz (acho um absurdo), mas porque como nao estava habituada a comer bolos, nao queria provar. Chegou uma altura que aceitou provar e gostou. Agora come em aniversários e festas, mas percebe que é só de vez em quando. É como os gelados, custou a provar, mas quando provou, gostou. Deixo-a comer alguns agora no verão, mas com limites, tipo 2 ou 3 por semana. Mas depois no resto do ano fica meses e meses sem comer nenhum. Ela própria diz "nao se pode comer macdonalds muitas vezes, porque não está na roda dos alimentos". Ela percebe o que deve comer diariamente (fruta e sopa) e o que é excepcional/ocasional, porque nunca proibimos nada mas ela teve bons exemplos de alimentaçao em casa.

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    1. Concordo plenamente consigo, a educação alimentar é o mais importante. Acho 3 gelados por semana demasiado. :) Mas também depende da idade da criança, do tipo de gelados e da alimentação que tem durante o dia. Os pais saberão sempre o que é melhor para os filhos e não temos que ser todos iguais.
      O facto é que os doces existem na nossa sociedade e não vale a pena "tapar o sol com a peneira". Daí a educação ser o mais importante. As minhas filhas não estarão proibidas de comer doces de vez em quando mas saberão que têm que comer de uma forma equilibrada e conhecer os malefícios do açúcar.

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    2. Peço desculpa, mas o facto de a Purpurina estar a responder a todos os comentários como se do seu blog se tratasse tem alguma razão de ser? Penso que as pessoas quando vêm aqui comentar pretendem dar a sua opinião e com sorte obter a resposta das autoras do blog, não a sua. Parece-me um pouco arrogante da sua parte a forma como está a apoderar-se desta caixa de comentários, é algo que tem toda a liberdade para fazer no seu blog, não no das outras pessoas.

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    3. Olá anónimo, deve ter reparado que este é um blogue com comentários moderados o que significa que, se as autoras do mesmo achassem os meus comentários abusivos ou desadequados, não o publicariam. Se têm razão de ser ou não, felizmente, não é assim que lhe compete decidir.
      No meu blogue gosto que façam comentários e gosto de pessoas que opinem sobre os assuntos que entenderem opinar. No seu blogue, se tiver um, o anónimo fará como achar melhor. :)
      Os meus comentários estão bem identificados por isso, se não gosta o que tem a fazer é não ler e não tentar compreender a sua razão de ser e ainda se dar ao trabalho de comentar. :) Mas, lá está, tem liberdade para o fazer e isso não me incomoda nada.
      Desejo-lhe um fim de semana feliz e cheio de pensamentos positivos :)

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  9. A minha filha come bem o pequeno almoço. A sopa e o jantar são sempre com sopa, sem excepção. O lanche não é onde come mais. Adora fruta (a melancia então é um abuso). Carne não é assim muito com ela, mas adora leguminosas e vegetais (a carne e peixe vou passando na sopa). Considero que ela faz uma alimentação saudável. Por isso doces, de vez em quando são permitidos. Ela não acha piada a bolos nem gelados, nem pastéis. Mas adora chupas e caramelos de fruta. E de vez em quando eu dou-lhe. Quando vamos às compras, a zona das caixas é tormento de qualquer pai. Mas ela já pergunta se temos dinheiro para um chupa. Nunca temos. Não a habituo a ir às compras e trazer. Compro sem ela estar presente. Por isso, o "terrível" açúcar às vezes vem fazer uma visita, mas não é um convidado constante em casa. Quando há festas, sou mais permissiva.

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