Não me recordo de ter feito muitos piqueniques, mas assim que surgiu o convite, mesmo estando eu algo debilitada (estava com umas dores de barriga que... deitariam qualquer homem abaixo durante anos hehe) não poderia recusar. Ainda para mais em tão boa companhia (adoro-vos! :))
Quem me convidou já tem o traquejo de piqueniques e campismos e afins. Apesar de não ser algo muito difícil de conceber, tem alguma ciência, pelo menos para chegar ao nível de perfeição deste nosso piquenique há uns fins-de-semana.
1- Tempo e tempo.
Convém estar mesmo bom tempo. Não vale a pena arrancar quando está um vento enorme e estar em negação. E também não vale a pena ir com o "tempo contado". Um piquenique é para se estar, não é para se ir e voltar.
2 - Mantas ou toalhas grandes
A ideia aqui é podermos estar como quisermos: sentados ou deitados. E será sempre melhor que, quando nos deitarmos, não termos medo que nos entre meio grilo pelo esfíncter acima ou abaixo. As mantas ou toalhas podem ajudar.
3 - Profilaxia
Não sermos donos de grandes certezas e, da mesma maneira que levamos um bikini (sabe-se lá, pode-nos apetecer), levarmos também um quispo. Que nada nos impeça de fazer o que nos apeteça.
Eu sei tocar viola tão bem quanto sei fazer chanfana. Haver quem toque viola num piquenique e algo mais que "Dunas" é fabuloso. E se houver alguém que cante? Melhor ainda.
Importante levar adultos que gostem de brincar e crianças para ser muito divertido para eles também. Só quem gosta de piqueniques deve ir a piqueniques.
Ok, parte da piada está no petisco. Tudo se partilha com toda a gente.
7 - Levar medicamentos.
Não no geral e aleatoriamente, mas eu levo sempre a mochila da Irene com ben-u-ron e com o medicamento para parar convulsões mais longas. Ajuda a mala ser gira.
Só assim funciona. Só se consegue o melhor, rodeados do melhor. :)
Camisola da Irene - C&A
Chapéu da Patrulha Pata - Jumbo.
Mochila da Irene da Herschel - Agu Agu
Fomos à Lagoa de Albufeira. :)
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