4.23.2018

3 anos e tal depois, vamos passear a 2!

Somos todos diferentes e todos temos timings e necessidades diferentes. Ultimamente tenho falado várias vezes da vontade de voltar a ter alguns momentos para mim e até vos falei da "regra" que eu criei recentemente - apesar de não conseguir cumprir sempre - que é a de ir uma vez por semana jantar fora com amigas ou na casa de alguém. Fica a intenção.
Eu e o David temos feito, de vez em quando, alguns programinhas a dois - um cinema, uma noite em que a minha mãe ficou com as duas..., mas já não vamos passear juntos há 3 anos [a última vez que fomos foi a Praga, tinha a Isabel meses, e quando chegámos tinha febre que se revelou  ser uma pneumonia e ficou internada uma semana: estão a imaginar o susto e os remorsos, não estão?]
Entretanto, algumas pessoas ficaram um bocadinho indignadas - ou acharam estranho, vá, é mais isto - eu ter ido com o meu melhor amigo ao Porto, em novembro, e não com o David. Há uma explicação: ainda não estávamos preparados para deixar a Luísa sem os dois ao mesmo tempo. As noites são difíceis e achámos que ela iria sofrer um bocadinho (e quem ficasse com ela).

Mas agora vamos arriscar. E sabem que mais? Vai correr bem. Mesmo que não corra, estaremos a em Madrid, longe o suficiente para não a virmos adormecer (eheh). Temos esperança que ela perceba que não há pão para malucos e que se digne a dormir "benzinho" [na noite de sexta para sábado, foram para Tróia os 3, sem mim, e por acaso a noite foi muito simpática - só acordou 2 vezes e foi fácil readormecer].

Pensámos em pôr cada uma para seu lado: uma na minha mãe e a outra nos sogros, mas acabámos por nos decidir em juntá-las nos sogros para que não sintam tanto a nossa falta. Isto faz-vos algum sentido ou acham que estamos a ser demasiado galinhas? :)

Já fomos a Madrid várias vezes, por isso não vamos correr os museus todos, mas sim dormir, molengar, beber umas cervejas e conhecer alguns mercados e restaurantes, ver umas lojas e passear sem grandes listas. Vamos tentar descansar! [Mas se tiverem dicas, são muito bem-vindas].



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Será que vou usar aparelho aos 31?

A última vez que tinha ido a um dentista, foi para arrancar um siso e fiquei um bocado traumatizada. Era o terceiro, estava incluso, mas aquilo foi um terror, estive mais de duas horas de volta do desgraçado e no fim, o dentista disse: "o importante foi termos salvado o segundo molar". Eu sentia-me apenas um Joker com os cantos da boca rasgados. Juro-vos; custou-me mais do que um parto. Eu pedia vezes consecutivas por mais anestesias, parecia que nada fazia efeito, e senti-me violentada. Bem, já passou. Mas a verdade é que ficou aqui o 4º siso para que eu me lembre de contar a história ("sim, sim, agendamos o 4º siso" - nunca mais lá pus os pés).
Três anos depois, voltei a um consultório. Conheci o Dr. Eduardo na Terra do Sempre e não pude deixar de corar até à testa quando lhe confessei - a ele e à mulher, Sofia - que já não ia fazer sequer uma limpeza há anos. Não podia passar mais tempo. Fui à clínica deles, a Mint, que cheira a hortelã mal se entra (tem mesmo uma parede cheia de plantas) e ainda nos servem um chá natural - e sem açúcar, claro, antes da consulta. Fiz uma avaliação (tenho uma cárie enorme lá atrás e eu não sabia, socorro!!!) e depois uma limpeza de dentes, que me doeu menos do que eu estava à espera - apesar de quase me ir afogando numa poça de sangue, que eu sangro imeeeenso sempre [que imagem mai linda, não é?]. Na avaliação, falámos da possibilidade - e da minha vontade - em corrigir aqui algumas falhas, com um aparelho. 
Confesso que já tinha pensado em usar algumas vezes, mas adiei, adiei e voltei a adiar. Não sei se foi por ter visto o meu irmão a usar aparelho durante uma mão cheia de anos que me quis escapar, se foi achar que ia doer, que ia ficar a falar à sopinha de massa ou achar que não ia ter tempo para ir a tantas consultas ou ser tão metódica. Mas agora essa hipótese anda a pairar na minha cabeça várias vezes. Ainda por cima, descobri que há agora uns transparentes (que se retiram só na altura das refeições), chamados Invisalign, o que me pareceu uma excelente opção. Tive logo algumas pessoas a dizerem-me que eu não ia ser disciplinada o suficiente para o aparelho fazer efeito, mas eu até acho que ia! 

Contem-me tudo. Há gente que usou aparelho desse lado (e aos 30?)? Já alguém experimentou esta opção do invisalign? Obrigada! 
[Sei que assim parece que não tenho nada para corrigir - e claro que não é nada grave - mas tenho os dentes de baixo bastante tortos, talvez devido aos sisos rrrrrrrr]

[Se depois avançar com o dito, venho pôr-vos a par de tudo].





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4.22.2018

E quando eles querem levar brinquedos para a escola?...

Ando fartinha. Por mim, acabou-se. Com esta idade, nem sempre vai lá só com explicações. Estou a pensar criar mesmo uma proibição. 

Então não é que primeiro veio a Lady Bug, que ela tanto queria nos anos, com menos uma perna e, agora, a boneca linda de pano da MariUp perneta e sem saia? 

Já há muito tempo (anos?) que a Isabel gosta de levar brinquedos para a escola. Brinquedos e livros. E o relógio novo. E os cromos dos dinossauros e dos staóques (Star Wars). E...
Eu até gostava da ideia se fosse realmente para partilhar e emprestar, mas desconfio que seja só mesmo por vaidade. Sem julgamento. Faz parte. Eu percebo. Ela já gosta de mostrar, de explicar quem ofereceu, fica toda orgulhosa. Tudo bem.
Mas, ao mesmo tempo, tudo mal! Não adoro o princípio (sim, sim, somos todos um bocadinho assim) e fico a pensar que se calhar não é simpático para os miúdos que não têm acesso a tudo o que ela tem. E, depois - e é esta a minha principal "zanga" - não gosto de ver os brinquedos dela assim, todos estragados!... As bonecas personalizadas eram duas irmãs, a Luísa e a Isabel, e agora é isto.
E, sinceramente, não a vi assim tão chateada quanto isso, apesar de adorar ambas as bonecas... Será que, por terem muitas coisas, estes miúdos já não valorizam tanto os bonecos? 

Pensando mais a fundo nisto, acho que os miúdos na escola deviam brincar com brinquedos da escola e pronto. Se calhar, se se criasse a regra deles não poderem levar coisas de casa, a não ser que lhes sejam pedidas, seria melhor para todos. Será? O que acham disto? Estou a fazer uma tempestade num copo de água, é isso?

Bonecas personalizadas - MariUp
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