10.28.2016

Afinal a culpa não é minha!

Para quem já leia este blog há algum tempo, há de ter reparado algures (entre os posts maravilhosos da outra Joana, sacana!) que lutei e luto muito contra a falta de qualidade de sono lá em casa desde que a Irene nasceu. 

Como qualquer mãe, comecei por atribuir o que acontecia a factores externos como o frio, o calor, fome, dores de barriga, dores de dentes. Às tantas comecei a achar que já tinha havido tempo para perceber que não tinha nada que ver com nada disto ou, então, que era tudo isso e mais alguma coisa. 

O que terá acontecido para que, aos 3/4 meses, tivesse deixado de dormir 12 horas seguidas e acordasse, às vezes, mais de 6 vezes por noite? Às vezes com intervalos de meia hora?

Escusado será dizer, pelo menos a vocês, que o impacto que isto teve em todas as vertentes da minha vida foi abissal. Desde a minha sanidade mental à relação com o Frederico e até a relação com a minha própria filha. Éramos duas a dormir mal. 

Seria da mama? Tudo o que lia ia no sentido oposto. A mama não é causa para que eles acordem tantas vezes durante o sono depois do corpo já não ter necessidade de se alimentar à noite. Será emocional? Será apêgo a mais? Será apêgo a menos? Serei eu que não faço sentir-se segura durante o dia e precisa de mim à noite? 

Não tenho, nem nunca tive expectativas do bebé dormir a noite toda. Existem casos, mas não que por a maior parte dos bebés não dormirem a "noite seguida" que tenham algo de errado. Não têm. Funciona assim por milhares de motivos. Sinto que após 2 anos e meio nisto e algumas (várias) leituras, ainda só conheço 10% do que poderá estar envolvido. 

A Irene, na maior parte das vezes, acorda a gemer - se é que acorda. É um gemido como se fosse um medo que vai crescendo até pedir ajuda só que, estando naquele intervalo entre a consciência e o sono leve ou lá o que é - verbaliza mal e porcamente "mãe". Um chamamento que me faz lembrar de dois dos meus avós quando já estavam acamados e que, aqui entre nós, me ficou marcado para sempre. 

Não sei se está acordada ou não. Sei que me procura. Sei que, apesar do que ela está a viver ser fabricado, que há de ter uma emoção qualquer em que precisa de mim. Ela diz mãe. "A mãe", mais precisamente. É assim que sei que ela não está acordada porque quando está chama por mim aos berros (como de manhã, talvez ainda não tenha percebido bem para que serve o intercomunicador) "Mãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaae". 

Às vezes vou e está sentada na cama a chorar. Doutras vezes virou-se ao contrário na cama. Numas fala comigo quando entro, coisas perfeitamente estapafúrdias (para mim) como "os olhos cor-de-rosa caíram". 

Como é a minha primeira filha e não costumo falar de sono com outras mães. Fui andando até agora com a ideia de que isto seria expectável e normal. Pronto, a minha filha é das que acorda milhares de vezes, tenho de lidar com isso. Porém, sempre com a pulga atrás da orelha (ficamos sempre, é uma chatice) que pudesse ter que ver com a amamentação, com a minha forma de a adormecer ou, então, com algo que estivesse eu a fazer de horrivelmente errado e que não soubesse. 

Até que, desabafando com uma amiga (a nossa fada), ela me falou do que são Parassónias e fez-me muito sentido. Confesso que me caiu uma lagriminha por me "desresponsabilizar". Por outro lado, fico triste por não haver solução. 

A Irene com um ano e meio (há um ano).


Hoje estou um bocadinho mais seca (sei que é esquisito depois do post todo feliz de ontem à noite) porque foi uma noite muito complicada exactamente por isto. Estou cansada e com um sentimento generalizado de tristeza, apesar de não haver nenhum motivo para além deste. <3


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24 comentários:

  1. Marta Branco11:27 da manhã

    Joana o meu filho tem 2 Anos e 2 meses e é tal e qual. Também tem esses gemidos. Também acorda a chamar pela mãe. No nosso caso além da mama ainda praticamos co sleeping. Enfim uma noite de cada vez

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  2. passei por tudo isso e ainda pior...culpei-me,senti que falhava todas as noites, culpei todos à minha volta ( a falta de sono nao ajudava nada)...o hugo tem 4 anos e nunca dormiu mais de 6 horas seguidas, e seis horas é rarissimo acontecer. Agora mentalizei-me: ele é assim, vai sempre ser assim e não ha razão nenhuma para isso...aceitei, e isso ajudou-me a lidar melhor com toda a situação...quando ele for adolescente e quiser dormir...tenho umas vinganças preparadas!!!he he

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  3. Joana, quer um conselho? Ponham a Irene a dormir convosco, no vosso quarto! Não é consensual, eu sei, mas no que diz respeito a crianças, o que é?
    Eu pratico co-sleeping e sou muito mas muito mais feliz, durmo, todos dormimos, e o meu piolho deixou de acordar milhares de vezes de noite a chorar (a gritar literalmente) e acabei por ceder ao cansaço! Afinal o que ele queria, apenas e só, era agarrar a minha mão quando acorda com os "tais" terrores noturnos! Neste momento já dorme a noite inteirinha, deixou de acordar aos berros!
    E quando quiser ir para a cama dele, irá... a seu tempo, e quando ele se sentir preparado!
    Boa sorte

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  4. Não te querendo desanimar, muito menos culpar... Não me parece que o que descreves do sono da Irene se enquadre em Parassonias... Mas tu lá saberás melhor...
    agora, acho que não faz muito sentido dizeres "a culpa é minha", porque obviamente não é! Até porque não tem que existir uma culpa Não são poucos os bebés que acordam durante a noite até aos 3 anos e se assim fosse, seriamos muitas as culpadas.

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  5. Minha querida Joana... ao ler isto, só me apetece dar-te um abraço bem apertado e dizer "vai correr tudo bem!"
    Este post parece escrito por mim (só que sem palavrões). Sim, porque as mães que passam por isto aprendem muitos palavrões e aprendem a insultar-se a si próprias... No entanto, ainda bem que há esta explicação científica, pelo menos tira-nos a culpa de cima...
    Tenho uma Maria de 4 anos. Aos 3 entrou para o jardim de infância e ficou "curada". Mas deve ter sido coincidência! Até aí... Como é que hei-de dizer isto... fez-me pensar que não era mãe o suficiente para ela... que estava arrependida de ser mãe... e muitas outras coisas destrutivas... Só quem passa sabe o que nos vai na cabeça e no coração. Só quem vive esta tortura sabe dos sentimentos que aqui estão em casa. "Ah, mas as criancinhas são a melhor coisa do mundo!" Às vezes não. Não mesmo! A nossa relação de casal deixou-se afetar, a minha relação com os colegas de trabalho, com as crianças com que trabalhava (pois, sou educadora!), a minha relação com os familiares, principalmente com os "sabidolas" que mandavam sempre bitaites sobre o que devia ser feito para ela dormir...
    Chegamos ao extremo! O meu marido falou pela enésima vez com o pediatra e falou-lhe "grosso". precisavamos de ajuda, urgente... já não estava a dar! Pois, mediante o nosso desespero... receitou-nos medicação (Atarax). Sucumbimos.... Por favor, não nos critiquem... Não lhe fez mal, ela dormia bem mais tranquila e nós também, claro. Mas eu não me sentia bem, pelos motivos de quem está a ler isto me critica... Dei-lhe os dias que o frasco durou, depois não dei mais... Tínhamos de ser mais fortes... Fomos mais fortes... aguentamos... Tinha ela cerca de 2 anos e meio e sentimos que melhorou qualquer coisa, assim, do dia para a noite, sem fazermos nada. Aí percebemos que tínhamos mesmo de esperar. Falei com outras mães e pais que passavam por isto... Muitos faziam o mesmo que nós, havia muitos que só davam "coisas" para eles dormirem, muitos aplicavam teorias como a do Estivil (não tivemos coragem de aplicar, estavamos demasiado derrotados), outros esperavam... muitos deixavam-nos na casa dos avós a dormir aos fins de semana (também fizemos isso, eram noites de sonho, para nós, coitada da minha mãe)... O pediatra só nos dizia que aos 5 anos passava... iugfxhewdhiayfgwusd (isto são palavrões)!!!!!!!!!
    Por motivos que nada tiveram que ver com isto, tivemos de mudar de pediatra. A nova pediatra, uma anjo no nosso caminho, tinha em casa dela uma tortura igual!!!! Ela era nossa "parceira"!!! Falou-nos das parassónias, explicou e disse algo que faz sentido: Tudo isto se devia à inteligência da Maria. Durante o dia absorvia tudo, tudo, mas mesmo tudo o que estava à sua volta e todas as experiências que durante a noite o cérebro não parava e continuava a processar tudo. Não sei se é certa, mas é uma boa teoria!
    Bolas, estou a escrever demasiado... Desculpem, mas é a primeira vez que partilho este desabafo, assim...
    Joana, não fico feliz por passares o que passei, mas quero que te sintas bem por não estares sozinha... Há muitas mães zombie por ai, infelizmente!!! Mas, ao que parece, estamos a criar filhos génios!!!! Relaxa que tudo vai passar!!!! Ama-a como amas... dá-lhe colo... dá-lhe mimo!!!! Tudo vai passar... e vai ser de um dia para o outro... assim, num estalar de dedos!
    Vai partilhando connosco essas tuas angustias! Coragem!!!!! Vai correr tudo bem!!!! És a melhor mão que a Irene podia ter!!!!
    Beijinhos às duas!

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  6. Olá Joana...
    Como me soube bem ler este post... fez-me sentir mais acompanhada nesta terrível batalha. Comigo passa-se a mesmíssima coisa... a minha bebé tem 16 meses... quando era recém nascida dormia 6 horas seguidas, agora, dorme 2 a correr bem... normalmente antes de eu me deitar ela já acordou... é terrivel... mas depois ela nem chega bem a despertar, basta dar maminha e mete-la na minha cama, abraçá-la e pumba... dorme outra vez! depois de estar na minha cama, acorda 2 ou 3 vezes para a maminha... é terrível porque uma pessoa não descansa em condições, acordo com dores de costa... ao desabafar esta situação com a pediatra, ela diz-me que o problema está em eu ir ter com ela quando ela chora no quarto dela. ela diz que não posso ser eu, que tem que ser o pai... a verdade é que ela não se cala com o pai... e também me custa a mim ouvi-la a gritar, quando sei que um bocadinho do meu colo e do meu mimo a acalma logo... secalhar não estou a agir bem e estou a educar mal, não sei, mas estou a fazer uma coisa que aprendi desde que sou mãe: estou a seguir o coração...
    não sei até quando é que vou continuar a acordar durante a noite, mas uma coisa está prometida: quando dormir uma noite inteira dou uma festa na minha rua!! :)
    Beijinhos para ti e para a Irene

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  7. Tive um desses. Não sei se eram parassónias ou outra coisa qualquer, mas em 22 meses de más noites, envelheci mais do que na vida inteirinha. O meu filho dormia maravilhosamente bem até aos 2 meses, fazia 8h seguidas, o que eu achava fantástico, mas, sem nada que o fizesse prever, destrambelhou. E acordava ora de hora a hora, ou dormia 45min e despertava, ou dormia duas horas e chorava. Bastava que eu lá fosse, colocava-lhe a mão em cima, falava com ele e o rapaz acalmava, para dali a algum tempo voltar tudo outra vez. Tentei de tudo, terapeutas de sono, psicologa de bebés, homeopatia e até pús a cama virada para um norte ou sul porque assim dizia o feng shui. Se me dissessem que havia uma bruxa que tinha a poção mágica para meninos dormirem noites inteiras, eu ia lá. Entretanto, pelos 22 meses, já em desespero, compramos uma cama de solteiro grandinha para que dormisse lá com ele. Nessa mesma altura deixei de trabalhar e passava os dias com ele, e, as duas coisas juntas (cama maior e mãe o dia inteiro) fizeram um qualquer milagre e não foi preciso eu dormir com ele. Entretanto, voltei a trabalhar e as boas noites de sono mantiveram-se. Ou seja, há esperança!!

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  8. Joana, a minha Matilde tem 30 meses e só dormiu 2 noites seguidas, nas restantes noites acordamos as duas, 2, 3, 4, 5, ..., por noite. Ainda mamã e muitas das vezes culpo (e familiares e amigos culpam) a mama por isso, mas no fundo e por experiência de outras mães a quem peço ajuda me dizem que retirar a mama não é por si solução. Há dias que me vou abaixo, há dias que não faz mal (foi só mais uma noite mal dormida)... Mas espero incansavelmente pelo o dia em que duas tenhamos uma noite completa! Em dias mais difíceis é pensar no sorriso lindo das nossas filhas e pensar o quanto somos abençoadas por serem tão perfeitas e por gostarem e necessitarem tanto de nós! Um grande beijinho para as duas.

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  9. Eu tenho 24 anos e ainda sou assim (sonambulismo e terrores nocturnos). É complicado explicar a quem está de fora (pais, irmã, namorado) que eu não estou a sofrer e que quando acordo não me lembro de nada. Sei que deve ser muito assustador e que quando era pequenina dava más noites. Mias crescida, a coisa resolveu-se dormindo no quarto sozinha (para não acordar a minha irmã, coitada, que ainda assim vinha muitas vezes ao meu quarto "acalmar-me", pensando que estava a sofrer). Agora que arranjei namorado é mais complicado e triste, ele não consegue dormir comigo :( stá sempre a acordar e a tentar consolar-me e a responder às minhas conversas estapafurdias. Também sempre me disseram que não havia solução.

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  10. ola... aqui deste lado esta uma mae de gémeas de 27 meses... pa alem do primeiro ano em que acordavam para se alimentar quase de 3 em 3 horas hoje em dia ha sempre uma delas que acorda de noite também a chamar maeeeee... idêntico à sua Irene... bolas ha dias em que me apetece chorar desalmadamente... em que estou tao exaustaaa... não é fácil... melhores dias virão

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  11. Joana, é "engraçado" ler o teu desabafo, para uma adulta de 28 anos com episódios semelhantes :) Desde pequena que tenho sonambulismo e episódios de terrores nocturnos. Até aos 12 anos os meus pais (que por norma nunca voltam a ferrar a sério no sono depois de serem pais), faziam turnos até às 2 da manhã, era certo e sabido que todas as noites alguma coisa acontecia, ou me levantava a querer brincar ou acordava em pânico sem auto-controle ou até noção. Passou durante uns anos, voltou há uns 3/4 outra vez. O que descreves da Irene (não saberes se ela está acordada), e claro que isto é subjectivo porque não sou a Irene não posso falar por ela, mas falando por mim (identifiquei-te muito com a minha mãe), é que realmente a sensação é de descontrolo do que se passa, acordo com o coração a querer sair da boca, a mil, sente-se cá fora no peito o bater tão forte, um nó no estômago gigante e lágrimas a cair desalmadamente, mas se me perguntares porquê não sei...não me lembro do pesadelo, se é que o tive...noto que isto acontece quando ando mais agitada e ansiosa com alguma coisa, mas não necessariamente com problemas graves ao ponto de ficar assim. A única coisa que me acalma, agora que já sou adulta, é a paciência e o mimo do meu namorado que me abraça e faz com olhe para ele, para me acalmar e perceber que está tudo bem. Muito devagarinho passa, às vezes mais de meia hora até conseguir deitar-me outra vez, e é muito estranho querer adormecer novamente mas o medo de voltar a acontecer é maior. A frequência destes episódios sempre foi regular em pequena, em adulta acontece uma vez ou duas por mês, já falei com médicos (desde pequenina, cheguei a tomar o valdispert em garota, à noite) e aconselham a manter uma rotina calma e tranquila horas antes de me deitar. Todo este discurso para te dizer que realmente não é fácil viver com distúrbios de sono, acorda-se mais cansada às vezes do que quando nos deitamos, mas, no meu caso, não é imperativo em nada na vida, não me impossibilita de nada, pode custar às vezes a passar o dia, mas depois deito-me mais cedinho para compensar e acaba por resultar. Como qualquer condição menos positiva, cada um, cada família encontra o seu equilíbrio, e vocês também encontrarão o vosso. Informa-te melhor, mas, desculpa porque não te conheço, mas a tua Irene irá ter medos e ansiedades que não são culpa tua, que por muito que faças e aconteças ela terá. É bom preocupares-te com o que podes fazer, mas do que se vê, falta de carinho, atenção e mimo dos pais não é ;) Informa-te para teres a certeza do que se pode estar a passar, com alguém que entendas ser de confiança, e muita força nessas noites e dias menos fáceis, como filha ainda não mãe, garanto-te que essas noites menos bonitas, com o aconchego da mãe ou aquele colo do pai às 3 da manhã ficam marcadas com um sorriso, aquele sorriso de orgulho que os nossos pais são os maiores sabes?! Beijinhos aos três e desculpa o testamento

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  12. Joana hoje tbm me sinto assim 😩 !!

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  13. Joana apesar de eu não me identificar com a tua maneira de educar a Irene, nunca me passou pela cabeça que ela acordasse por essa razão. As vezes acho que dás muita importância a coisas que para mim não têm nenhuma, mas isto nem é uma opinião, são diferentes maneiras de sermos mães, e não tem mal nenhum.
    Mas quanto mais olho à minha volta, mais certezas que tenho que há crianças que dormem bem e outras que dormem mal, ponto. Assim como há as que comem bem e outras que não. As que têm mais cólicas e outras que não.
    O meu sempre dormiu bem e está quase a chegar aos dois anos, mas quando vejo estes relatos e tambem vejo filhos de amiga, percebo a sorte que tive neste campo. Mas tenho a certeza que foi só isso: sorte. O miúdo dorme bem, ponto. Podia bater com a mão no peito, mas seria injusto. Porque se ele acordasse a meio da noite aos berros eu ia concerteza dormir com ele no mesmo instante (mais por perguiça minha, do que própriamente por achar bom).
    Anyways, não te culpes, mesmo!

    PS: É normal estares triste, quando estás estoirada. É um reflexo, pelo menos a mim acontece-me.

    Boa sorte, um dia passa, e tu ficas com um arcaboiço gigante (já eu, num próximo filho vou sofrer). :)

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  14. O dr Google é um péssimo profissional. Nada como ir ao médico! Pode de facto ser isso ou pode não ter nada a ver. Ha médicos neurologistas especializados em distúrbios do sono. Estudaram para o efeito!

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  15. I feel you Joana... passo pelo mesmo e é só há 15 meses e com intervalos... Chego a perder a conta das vezes que acorda de noite. Depois tem épocas em que melhora um bocadinho, daí eu ainda não me ter passado completamente da cabeça. E o impacto que isto tem em todas as áreas da nossa vida?? Privação de sono é tortura por alguma razão... Mas pensava mesmo que a coisa tinha melhorado muito depois da vossa "consulta" com a Constança. Lá está, às vezes parecemos estar óptimas mas vai-se a ver e precisamos é de muitos abracinhos e apoio. :)

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    1. E melhorou imenso, imenso, imenso mesmo! Porem, desde que comecou a escola... tem sido um "terror" 😧

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    2. E melhorou imenso, imenso, imenso mesmo! Porem, desde que comecou a escola... tem sido um "terror" 😧

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  16. Joana já pensaste falar com a Constança Cordeiro Ferreira?
    Beijinhos

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    1. Já! 😊 ela ajudou muito numa fase, mas quando comecou a escola... tambem foi ela que sugeriu esta possibilidade de diagnostico

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    2. Já! 😊 ela ajudou muito numa fase, mas quando comecou a escola... tambem foi ela que sugeriu esta possibilidade de diagnostico

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    3. Pois, ela é mesmo uma fada!!! :)
      Mas olha pela minha experiência profissional (trabalho com crianças dos 2 aos 5), quando eles têm uma excelente adaptação à escola (como me parece que foi o caso da Irene), podem canalizar os medos, a ansiedade e o stress que é suposto sentirem com essa mudança de vida para outras coisas... Talvez a Irene tenha "guardado" esses sentimentos e "liberta-os" durante a noite de forma maus inconsciente... Acredito que passará em breve ;) não percas a esperança
      Beijinhos
      Vanda (anónimo das 18:26)

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  17. Só não entendo como ainda se deixam iludir com "terapeutas" e "fadas" do sono.

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    1. De conhecesse o trabalho maravilhoso que a Constança faz com mães e bebés não diria isso!

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  18. Joana não estás sozinha. O Vicente ainda não dorme uma noite inteira .
    Teve noite que acordamos 8 a 10 vezes, agora só acordo 3, ótimo!
    Não sei até hoje o que possa ser, mas o teu desabafo também é o meu.
    Força que vai passar.
    Renatta Mendonça

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