Nada disso. Era só propaganda enganosa para lerem o post.
Então eu e o meu senhor fomos ontem ao cinema (coisa que era o nosso passatempo preferido, mas desde que a miúda veio ao mundo, ficou para oitavo plano).
No intervalo, com 1% de bateria - sim, sou a pessoa que nunca controla bem esta coisa e não se precavê antes de sair - consegui falar com as 'migas.
E assim resumi um filme. Quanta eloquência, que poder de resumo sem igual, que crítica de cinema que eu dava!...
Não, o filme não é um 50 sombras de Grey (não vi, fui eu a única?) nem nada que se pareça. É um romance de época, como eu gosto. De vez em quando o cinema estremecia com aquilo que achámos ser o vizinho Fast and Furious, mas eu estremeci com esta história de amor. Uma francesa, que vivia com a sogra porque o marido tinha ido para a guerra, recebeu em casa um tenente alemão, em 1940. Estava-se mesmo a ver onde isto ia parar. Que coisa linda isto dos amores impossíveis.
O que eu previ no Wattsapp não aconteceu, mas nem foi preciso.
Obrigada mãe, por teres vindo à noite só para ficar com a Isabelinha! Senti-me uma adolescente, de mãos dadas, no escurinho do cinema. É tão bom namorar. Com ou sem sexo até mais não, como no filme.
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