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7.29.2019

Perco tudo! Help!

Serve esta foto para vos dar conta de que perdi o meu multibanco mas foi entregue na gnr e que os meus óculos são dos chinocas porque eu não posso continuar a dar 100€ por algo que sei que vou perder mais tarde ou mais cedo. E normalmente é mais cedo. Muito cedo. Assim logo. E não há fitas que me valham. Acho que só colando com supercola à fronha. E mesmo assim eu arranjaria forma de os perder. É esta a minha vida. Não se pode ser perfeito, não é? 🤓 Valeu pelo passeio até Tavira e façamos de conta que foi a única foto que tirei de forma totalmente circunstancial a mim própria com o coiso dos 10s. O vestido é muito fofinho. Espero não o perder.


7.08.2019

Exagerámos, claramente!

Chegámos ao final do fim-de-semana cansados. Todos, acho. Elas, por mais que tenham sempre pilhas, estavam já demasiado excitadas. Pouca sesta e demasiado estímulo, talvez.

Raramente gosto de ficar o fim-de-semana todo em casa. Primeiro porque não temos sequer uma varanda e custa-me que passem 48 horas enfiadas em casa sem ar, sem correr, e porque, normalmente, isso me cansa ainda mais. O som dentro de quatro paredes de crianças privadas de sol e ar fresco na cara torna-se ensurdecedor.

Mas também nem 8 nem 80. Este fim-de-semana foi claramente 80. A Isabel acampou no jardim da escola de 6a para sábado, o que lhe roubou umas horitas de sono. Adorou, é uma experiência incrível, e quando lhe disse que ia, à tarde, à festa de anos de uma coleguinha, ficou ainda mais radiante. Disse-me, às gargalhadas "Estou tão contente! Duas festas num dia!". Foram mais de 3 horas de festa, com trampolim, jogos e mágico, uma loucura. A Luísa foi com o pai ao parque, brincar e comer um gelado. 

Como tivemos um sábado intenso, devia ter escolhido algo mais calmo domingo, acho. Elas adoram ramboia e eu também, mas a vida não tem de ser um parque de diversões :)

Fomos almoçar fora com vista para o rio. Depois foram andar de patins em linha e trotinete. E pronto, deveríamos ter ido para casa, a festa já estava feita e as canas apanhadas. 

Mas não, os pais acharam que o dia ia ser ainda mais giro se fossemos ao cinema. E foi. Mas cansativo. Primeiro porque uma adormeceu no carro e a outra não. Depois, porque estacionámos mal e passámos por escorregas (nãaaaaao!) no centro comercial. Depois, porque quando o filme acabou, ainda passámos pelos escorregas do demo novamente. Os carrinhos de moedas e carrosseis e submarinos de moedinhas que nascem como cogumelos a cada esquina. Suspiro. E assim se passaram horas preciosas de descanso em casa. Também faz falta, não sentem?

Eu gosto de um meio termo (ou de "fugir" para a praia ou para o campo), mas parece que neste fim-de-semana estávamos na Disneyland. Demasiados programas. O mundo não ia acabar...

São das que gostam de ocupar tudo muito bem ou das que preferem o sossego do lar? 









6.30.2019

As maiores vergonhas por que já passámos

Ai gente! Nós estávamos meio embaraçadas (não grávidas, pelo menos que se saiba) a gravar este vídeo mas valeu tanto a pena. Divertimo-nos! Espero que vocês também gostem.

Então... falamos de uma vez em que a Joana Paixão Brás passou uma grande vergonha num restaurante fino e uma vez que a mãe da Joana Gama a apanhou a... VEJAM, VEJAM.


Agora digam-nos: se tivessem de passar por uma destas vergonhas, qual seria?

Subscrevam o canal, façam like e comentem. Queremos saber das vossas maiores vergonhas! E sugiram tema para o próximo vídeo, já agora. O que querem saber de nós? Querem dicas para alguma coisa por que estejam a passar com os vossos filhos?

(Ah! E tentem não reparar muito no meu cabelo e apresentação no geral, tinha acabado de acordar, vá, ciau)


4.08.2019

Vi o novo programa de talentos e não gostei

Eu sou uma papa-programa de talentos, não tivesse já participado eu num.

Em primeiro lugar, dizer que temos todos de ter noção que um programa destes é um programa de entretenimento e todos os que lá concorrem deveriam ter isso em conta: a vida não muda porque se participa num programa destes ou se vence algo assim. A vida muda se houver muitos outros factores: sorte, talento e muita, muita persistência. Por isso, vale o que vale.

Começo por dizer o que mais gostei no La Banda: a Carolina Deslandes. Além de ser uma artista enorme da qual sou fã desde o Ídolos (e acho que a única na qual votei), sabe fazer televisão, é genuína, tem garra e tem lágrima fácil (identifico-me muito com isto). Gosto também muito da Sílvia Alberto, sempre gostei [desde o Ídolos, aliás, desde o programa da Disney] - além de linda, é discreta mas com a energia certa para este tipo de programas. Gostei dos outros jurados também (já gostava do Manel desde o Ídolos, apesar de ser controverso, bem sei).

Mas bem, vamos ao conceito do programa. Primeiro erro: ser o público a escolher os candidatos que passam, tendo em conta as primeiras impressões, que vão desde a imagem, à forma como falam e se apresentam, ao carisma, etc, etc. Ora, já tínhamos feito um caminho tão bonito até aqui com o The Voice em que se dava um peso maior àquilo que se deveria destacar num cantor - a voz e a interpretação, para agora dar um passo atrás. Quantos cantores óptimos são tímidos ou low profile e depois em palco são uma máquina? Muitos. 

Fico mesmo cheia de pena que haja esta triagem inicial, entristece-me (calma, não estou assim tão deprimida com isto porque, lá está, é "só um programa de televisão"). 

Fico, no entanto, a pensar nas mensagens que se passam ainda que subliminarmente com isto aos jovens, que são o público-alvo deste programa. Sou tão mais fã de sentir o contrário - até em programas em que vemos os participantes de carne e osso desde o início - e de ser traída pela minha intuição: que aquela miúda é muito tímida e depois sair de lá um vozeirão ou que aquela pessoa não tem aquele look de superstar mas depois arrasa completamente. Sinto que aprendo uma grande lição. A prestação em palco deve ser O MOMENTO para avaliar, com todas as injustiças que isso possa trazer, porque uma pessoa não é só aquilo e pode estar nervosa, etc, etc, mas, para mim, não deveria haver um momento deixado nas mãos do público baseado numa primeira impressão que em nada define um cantor (ou que se trabalha...).

Mas bem, como não sou pessoa de dizer apenas o que está mal (que é sempre subjectivo, claro), gostei de vários momentos do programa: há ali talento e também houve momentos em que se passaram boas mensagens e também houve momentos emocionantes. Se calhar, é um "apesar". E talvez tenha sido mesmo isto que me chateou - eu gostei dos concorrentes, dos jurados, das histórias, mas detestei a forma como eles entram no programa. 

Se calhar, sou pessoa para voltar a ver (e a gostar) quando acabar esta primeira fase. Ou então, até domingo mudo de opinião e relaxo mais (ahah). Mas, para já, dou nota negativa ao conceito. 



O que acharam? Também são papa-programas deste género?


11.21.2018

Quando foi a última vez que te sentiste sexy?

Alterei o título para a segunda pessoa do singular porque quis evitar a dúvida "sexys" ou "sexy" no plural mas afinal fico à espera que me digam como é, que não quero morrer burra (no entanto estou preguiçosa e ir aos googles da vida agora não me apetece). 

Quando foi a última vez que se sentiram sensuais? (viram como me esquivei?)

Bem sei que nem toda nos sentiremos sensuais com as mesmas coisas. E até haverá quem raramente se sinta (eu!). Acho que isto não releva necessariamente falta de auto-estima (tenho estima por mim noutras coisas), mas, no meu caso, é apenas uma dificuldade em me sentir com sexappel, provocadora, ou sei lá que mais. Eu sou das que, por exemplo, se esbardalha a rir se tentar fazer um striptease para o marido (tentei, o quê, uma vez?). Mas, sei lá, acho que isso também tem piada: esse jeito desengonçado, de quem não sabe o que está a fazer. Ui, então se me pedirem para fazer um olhar sensual (já pediram numa sessão fotográfica, tinha eu uns 18 anos? ahah), não sei o que isso é. Consigo olhar para mim ao espelho e, apesar do acne e dos defeitos que tenho, achar-me bonita - algumas vezes. Vejo uns olhos bonitos, expressivos, um nariz redondo, com graça, e gosto de mim. Agora daí a sentir-me sexy... vai uma longa, longa, distância. Acho que poderia estar com o corpo mais bem feito do mundo e super fit que não me iria sentir, de qualquer forma. 

Espero, no entanto, que, mesmo com os pijamas largos e com bonecos, o mê-hóme me ache sexy. Que ache isso sexy. Que ache sexy a minha falta de asas de anjo da Victoria Secret e lingerie provocadora. Que goste que eu me sinta "eu".

Isso trabalha-se? Ou nasce-se? 

Digo-vos quando me senti sexy, talvez a última vez. 

Nesta sessão. Há dois anos e picos.



Mentira. Acho que não me senti sexy durante as fotografias - não me lembro - só quando as vi. Não sei se é da maquilhagem, se da postura, da cor do vestido, mas talvez seja sobretudo do decote pronunciado - raríssimo por estas bandas. Talvez também ajudasse o tamanho das mamas, de quem está a amamentar ali nos primeiros meses (já que eu não fui brindada com tamanho considerável), às quais o RAP chamou "implante dos pobres". Lá se foram os implantes entretanto (snif snif).

Posso sempre repetir a sessão ou... não, se calhar não interessa. 

Isto é muito provavelmente um não-assunto, mas gostava de saber: vocês sentem-se sexy? [lá está] Ou seria importante sentirem-se? Trabalham isso?





Fotos: The Love Project
Maquilhagem: Rita Amorim (Kabuki)


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9.10.2018

Uma mulher(zinha) disse que éramos umas parolas.

Na 5a feira fui, com a Mariana, a Francisca, a Ana e a Inês até Madrid, a convite da maior feira de puericultura de Espanha, a Puericultura Madrid (assim que consiga farei post com todas as novidades que por lá descobrimos, das marcas e dos produtos, alguns dos quais serão ou já são vendidos cá em Portugal). Fomos a trabalho, mas também aproveitámos, e bem, as noites e demos ainda um pulinho às lojas: não comprava um trapinho desde março e que bem me soube aproveitar os saldos. 

Foi excelente: passeámos, rimos, jogámos muita conversa fora, como dizem nossos irmãos brasileiros, bebemos uns copos, dançámos... estávamos todas a precisar muito disto. 

No final do nosso jantar de 6a feira, pedimos ao empregado que nos tirasse uma fotografia todas juntas. Estávamos divertidas, mas não estávamos sequer a fazer barulho nem nada que se parecesse, muito compostinhas (e educadas).

Eis senão quando, ouve-se da senhora ao lado, para o marido (portuguesa, ainda por cima...): "ai filho, não vês que esta gente é parola?!". E assim ficámos, atónitas e sem resposta. Depois fomos lá para fora tirar mais umas fotografias à saída, parolas e com muito gosto! 

Se ser parola significa estar feliz e de bem com a vida, então quero ser parola, saloia, labrega! Snob é que NUNCA! Não há paciência para quem se leva demasiado a sério e ainda julga os outros desta forma. Ainda para mais vindo de uma mulher... Já tinha idade para saber que não é por dizermos mal das outras que nos sentimos melhor connosco, que não é preciso rebaixar as outras mulheres para que o nosso ego fique inchado. Mas enfim, pelos vistos envelhecer nem sempre é sinónimo de sabedoria e há coisas que não mudam.

Que nunca deixemos de nos divertir e de sermos como somos com medo do que os outros possam pensar! A vida é só uma! E eu faço questão de aproveitar bem a minha. 






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9.03.2018

Fomos a um casamento, a um mês do nosso!

Sábado foi dia do casamento da Joana, minha amiga da adolescência, e do Pedro. Foi lindo!

As miúdas também foram e divertiram-se muito também - a Isabel andou a fazer slime (eu nunca tinha mexido naquilo) e a Luísa dançou com as sevilhanas (aquela miúda adora dançar - vejam aqui nos meus highlights do instagram a dançarina que ela me saiu). 

Estava tudo bonito, toda a gente divertida, os noivos muito relaxados - quero tal e qual. Até no número de convidados vai ser parecido: famílias mais chegadas e amigos mais chegados. E já falta só 1 mês!!! Isto passa tudo pufffff. Já tenho quase tudo tratado - o mais importante está, por isso é ir resolvendo as coisinhas que faltam mas sem stressar. :)

Cá estão as nossas fotos de sábado.
E muitas felicidades aos noivos que estão agora no bem-bom. Bem merecem. <3













O meu penteado foi obra da Manuela do Nela Cabeleireiros - adorei! <3

A roupa das miúdas é da Chicco e sapatos da Hierbabuena.




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E nos nossos pessoais:

8.30.2018

As coisas que mais me irritam em mim

Eu sei que sou para lá de espectacular (é esse exercício de amor-próprio que faço todos os dias) mas há coisas super irritantes na minha pessoa. Super não, calma. Um bocadinho, vá. Passo a enumerar:

- digo a toda a gente que entra no meu carro que tenho de o lavar (ando há meses - 1 ano? - a dizer o mesmo e a repetir até para algumas pessoas. Aquilo está uma pocilga. Protelo, protelo, protelo).

- estou sempre a mexer na cara. Queixo-me que tenho borbulhas, mas estou sempre a mexer e a espalhar a infecção por todo o lado. É involuntário, acontece-me a ver um filme, a trabalhar em frente ao computador, "apanho-me" e lá está a minha mãozinha marota

- faço resoluções várias vezes e nunca cumpro tipo: "Depois das férias, acabou-se o açúcar, os fritos, o vinho". Sim, sim. Zero disciplinada neste momento (nuns dias cumpro, noutros não); vou ler um livro por mês; vou fazer assim e assado.

- esqueço-me de coisas com muita frequência. Hoje vesti um macacão que me fica lindamente. Só que hoje estou com o período e não é nada boa ideia estar de macacão quando tenho de ir mil vezes à casa de banho. E eu já sabia disso. Mas esqueci-me.

- adoro petiscar. Devo causar uma péssima impressão, mas eu aceito tudo o que me oferecem: seja bolachas, seja cenouras, seja um bocado de hambúrguer seco. Eu simplesmente não resisto e não consigo dizer que "não". 

Tenho mais umas quantas, mas estas são as que me recordo para já. Vou ali adormecer as miúdas e já volto (se não adormecer por lá, um clássico). Comentem lá os vossos pontos fracos, não me deixem na mão :)


Fotografia: Susana Cabaço

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11.09.2017

O que fazer ao cabelo ralinho desta miúda?

Contem-me tudo. Com quantos meses lhes cortaram o cabelo? Eu ainda só lhe pus a tesoura na franja, mas acho que está a precisar de mais qualquer coisa... 

Conta a minha mãe que eu era tal e qual (felizmente ficou mais forte com a idade e hoje tenho um cabelo encorpado e bastante). O David não tinha, em miúdo, (e não tem) o cabelo mais forte do mundo. E, pelos vistos, as duas miúdas vieram com cabelo fininho, fininho (e pouco, parece-me). O da Luísa está naquela fase que nem é carne nem é peixe. Nasceu com imenso cabelo, preto, caiu quase todo e nasceu mais claro. É castanho claro.

Devo cortar? Devo deixar crescer? Decisions, decisions...💇


Golinha - Catavento


Vai na volta e corto-lhe o cabelo a ela e a mim, que eu ando com uma vontadinha de voltar a fazer um corte deste género, ou ainda mais curto:









   
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a Mãe é que sabe Instagram

10.22.2017

Oh por favor!

A sério que esta "supétendência" tinha de chegar até aos sapatinhos de criança?...


Eu não sou grande entendida nesta matéria (fashion expertise - nível zero) e naturalmente que gostos não se discutem - o que seria do amarelo, não é verdade? - mas a sério? A sério?  

Bem, às tantas faz-me tanta confusão como faz à Joana Gama eu calçar carneiras às minhas filhas, mas fará sentido termos crianças calçadas neste outono/inverno com sandálias com pêlo? Quem diz nesta estação diz em qualquer uma (blecccc), mas até que ponto fará sentido aquele calcanharzinho ou aqueles deditos ali despidos (mesmo que com meias..., coisa mai'linda)?
Eu respondo à minha pergunta: não, não faz. 
E é bonito? Não, não é.

E que mais não é bonito, que muito vi por aí este verão? A chanata de pêlo. Para andar na rua. Na. Na. Na. 3 vezes não.




Isto também não é bonito e custa 125 euros.
 Ah, mas estes, como são Gucci, sim senhor. Custam 680.
 

Mas confesso, gostava que me oferecessem estes:

Para os vender! Custam quase 800 euros ou o que é.
Não tarda vão parar cópias aos Alliexpress desta vida, não se apoquentem. 
Ficam realmente bem com tudo.😂


Agora, de tanto os ver já me começam a parecer mais aceitáveis, palavra. 
Não, não consigo gostar. Como disse o Xico Esperto no instagram a propósito dos da namorada, Inês Mocho, que me fez rir: "parece o cabeleireiro que levou os chanatos para o trabalho e ficou com tufos agarrados". 

Piores (só) estes:

Disseram, a gozar, que seriam inspirados no Trump.

Ai, senhores, que tenho de ir lavar as vistas rapidamente. A sério.  

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