4.23.2018

Ser mãe era o meu maior sonho.

Ser Mãe transformou-me completamente. Tornei-me (ainda) mais lamechas. Fiquei com mais medos. Fiquei mais cansada. Mas fiquei também eternamente grata. É uma sorte poder ser mãe da Isabel, que veio fazer de mim a mulher mais feliz deste mundo, e da Luísa, que veio fazer-me repensar, mais uma vez, no que é verdadeiramente importante nesta vida. Tornei-me mais consciente, mais capaz de dizer "nãos", mais decidida, assertiva e mais selectiva. Mas nem por isso deixei de ser sonhadora. Apenas comecei a filtrar mais. O que os outros me dizem, o que os outros esperam de mim, mas também o que eu espero de mim e dos outros. O que eu espero da vida.

Ser mãe era o meu maior sonho, o papel que eu me lembro de querer desempenhar desde bem cedo. No outro dia, a Isabel dizia-me que quando for crescida como eu quer ser mãe, de um menino, e que lhe vai dar maminha. Enterneci-me toda. Não sei se vai ou não ser mãe (tentarei nunca a pressionar nesse sentido), mas se um dia for Mãe, irá perceber o que é isto de olhar para um filho com um orgulho enorme, um quentinho no peito e um sentimento de pertença que não se sente com mais ninguém. As minhas filhas são a minha casa.







Em poucos minutos, a Isabel Saldanha, a fotógrafa - que eu adoro e acompanho nas suas enormes viagens por Portugal e por esse mundo fora há já imenso tempo [e agora no Gang do Pé Preto], chegou e captou com a maior das facilidades e simplicidade, momentos que eu vou emoldurar de certezinha. Momentos em que me vejo Mãe e em que as vejo como só uma mãe vê e conhece os seus filhos. Momentos que fazem parte da campanha da Chicco para o Dia da Mãe: não sei se já tiveram oportunidade de espreitar as montras, mas estamos por lá: eu (e as miúdas), a Rita Ferro Alvim (Socorro, sou Mãe) a Rita Matos (13) e a Núria Madruga. Ficou tão bonita!


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As paixões... tão cedo?

Li algures (já não me lembro onde nem porquê) que não se deve impingir a questão dos namoros quando são tão pequeninos (a Irene tem 4), mas é muito giro ver as ligações que vão criando uns com os outros. 

A Irene além de ter uma paixão enorme pelo pai (clássico e desejável) teve a sua primeira grande paixão (tipo mesmo Justin Bieber) por um rapaz camado Rúben com quem fomos passar férias há uns anos. Depois disso, venera o António da escola - é a maneira mais rápida de a levantar da cama, lembrando-a que vai ver os amigos e tal... António incluído...

E agora foi o animador Diogo do fim-de-semana que fomos passar a Tróia. Estava louca. Perguntava por ele constantemente, chamava-o insistentemente... É engraçado ver que tudo funciona nos nossos filhos. Gosto de a ver a gostar de outras pessoas e tanto. Ontem dizia que de 0 a 10 que gosta do Diogo 1000. Ahah. 

Nunca fui de ter posters no quarto e de venerar alguém (sem ser o Vasco da minha turma do Colégio ou a Beyoncé quando era das Destiny's Child), mas claramente isto já vem connosco. Mudava de voz e tudo quando falava com uma das animadoras ou... com o Diogo. Ahah. Nem contei a quantidade de vezes que o convidou para ir para a piscina com ela. Que amooooooooooooooooooooooooooooooor.




Sweet. 

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