Nem tudo são coisas bonitas nisto da maternidade. Não me canso de falar disso, porque vivermos com a expectativa de que isto é um conto de fadas e depois depararmo-nos com a realidade só faz com que o mau se torne pior.
Já falei muito da vulnerabilidade que praticamente todas sentimos nos pós-parto (por causa de tudo aquilo que já sabemos: privação de sono, má alimentação, dores nas maminhas, dores na barriga, mudança de identidade, pontos no pipi, desencaixe da realidade, adaptação de expectativas, hormonas, hipersensibilidade, responsabilidade, insegurança).
Fui uma mãe que passou para o outro lado e cada vez mais me apercebo disso. Quanto mais olho para trás e me revejo em câmera lenta e tento encontrar justificações para as minhas acções, menos me percebo. O que é bom - quer dizer que estou a voltar, se é que não voltei já.
Isto de ser mãe trouxe o meu melhor e o meu pior ao mesmo tempo e logo no início. Por ser tão insegura, cosi-me de certezas e abracei uma intolerância enorme com se fosse a minha melhor amiga na hora de me acalmar. Ao dizer aos outros que estavam errados, era como se quase acreditasse que aquilo que eu fazia era o que estava certo.
Quem não amamentava era isto, quem fazia isto era aquilo, quem não pensava nisto era não sei quê, quem não sei que mais...
Os poucos minutos em que não estava gravemente a julgar-me a mim mesma e a diminuir-me era o que fazia a outras mães. Não intencionalmente, não. A minha vontade foi sempre de ajudar, de as iluminar para o caminho que eu usava com a minha filha, apontar-lhes os problemas e soluções. O problema? Não estava minimamente capaz de ser empática. Além de ter sido extremamente insistente com pessoas que passavam por um bocado tão sensível como eu, não fui capaz de lhes dar a ajuda que precisavam, um "compreendo, deves estar de rastos".
Julguei. Informei. Comuniquei. Dei sermões.
E quem era eu senão mais uma mãe totalmente perdida ajudando mal e porcamente as outras e, infelizmente, a sentirem-se miseráveis?
Sempre odiei a expressão "um dia, quando passares por isso, saberás", mas neste caso é mesmo verdade. Finalmente, ao longo dos últimos meses (ano), tenho-me vindo a aperceber que isto da maternidade é... tem muito que se lhe diga, pronto. Não podemos encaixotar as pessoas como fazíamos na adolescência: se ela tem muitos namorados é porque isto, se ele não é másculo é porque aquilo...
Até podemos, mas estamos a ser ignorantes e a causar mal estar. E sim, mal estar no geral. Nestas alturas as pessoas com quem fui bully de certeza que não foram mais felizes e eu, sinceramente, também ficava verdadeiramente afectada. Enervava-me, ficava triste por não conseguir motivar, irritava-me por não me conseguir desligar... Era só esquisito e triste.
Este sempre foi um dos meus maiores defeitos e que ficou muito evidente no pós parto que, felizmente, já acabou. É uma tendência minha que pretendo seriamente contrariar, começando talvez por mim e pela minha voz interior, de maneira a que não saia - nem acidentalmente (como foi o caso) - para o exterior.
Não gosto quando o fazem comigo. Odeio.
Não me apercebi, é um facto. Talvez agora sejamos mais a aperceber-nos. Ser mãe não é uma competição, ser mãe não é um concurso, não é uma corrida, não é um julgamento, não é um ringue. Ser mãe já tem tanto que se lhe diga que devíamos era ajudarmo-nos umas às outras, porque estamos todas no mesmo barco - mesmo que uns estejam a ir mais rapidamente ao fundo e outros nem por isso.
Pedi desculpa a estas pessoas que levaram com a minha descompensação. Fiz o pedido ontem (mais de um ano e meio depois). Decidi escrever-vos hoje para que talvez mais alguém se aperceba do que está a fazer sem querer ou do que lhe poderão estar a fazer.
#temosqueserumasparaasoutras.
Joana, muitos parabéns por este texto! Sigo o blogue desde o início e se havia coisa que não gostava era precisamente da forma como expressavas "certezas absolutas" e que os outros só podiam estar errados. Fez-me ter uma opinião errada sobre ti. Ao longo dos últimos tempos, tenho-te visto evoluir e crescer e também a ser mais tolerante, mais compreensiva e a minha opinião tem vindo a mudar. Agora percebo que não o fazias por mal, também tu tens telhados de vidro como todas nós, mas ainda bem que o admites. Mostra que és humana e que és boa pessoa (só as boas pessoas admitem assim estas coisas) :)
ResponderEliminarEspero que continues a crescer e a ser feliz! É o melhor exemplo que podes dar à Irene! *
Adorei o texto... assumir um erro é uma forma de sermos melhores e mostra que evoluimos... crescemos!
ResponderEliminarHoje escrevi um bocadinho sobre isto no meu blog... estou grávida e todas as mães que me rodeiam me deixam em baixo... :(
ResponderEliminarSempre fui da opinião que cada mãe faz sempre o melhor para os seus filhos e cabe-nos a nós, as outras, apoiá-las. Dar opinião devemos dá-la apenas quando nos pedem, principalmente nos primeiros meses da maternidade em que as mães estão tão sensíveis...
ResponderEliminarAdorei o post, às vezes "aconselhamos" com tanta convicção que parece que só nós é que sabemos e quase sempre não é por mal, é com a melhor das intenções. Mas ser mãe, participar em grupos de
ResponderEliminarmães, ter um segundo filho, fazem com que tenhamos um conhecimento mais abrangente do que nis rodeia e tomamos consciência de que cada criança é única e cada mãe faz o melhor que pode e sabe. Ah e até passamos a aceitar os conselhos da mãe que nem sempre vão de encontro ao defendido actualmente pelos medicos!
Pois de facto és uma Bully!
ResponderEliminarDesculpa que te diga mas és!
Todas as tuas opiniões têm sido aqui espostas como certezas, e a maternidade de certa não tem nada! Senti várias vezes o dedo apontado à cara, à minha e à de outras por inumeros motivos! Presunção e àgua benta, cada um toma a que quer... mas a humildade fica-te bem! Pelo menos, pedes desculpa!
Agora tenta lá não ser tão "mázinha" com quem faz as coisas de forma diferente da tua!
Tudo o que as outras pessoas fazem, passa-nos no "crivo" do julgamento, para, das duas uma: aproveitar a dica, ou descartá-la por não se adequar.
ResponderEliminarO que não interessa não deve fazer-nos perder grande tempo! Por isso, e apesar da JG ter uma ideia diferente da minha, neste caso da amamentação, não me vai tirar o sono nem me vai fazer deixar de ler o blog. Porque a Mãe é que sabe e temos de ser fortes nas opções que tomamos!
A JG é uma das autoras do blog. Se deixar de escrever da maneira que escreve, lá se vai metade da essência do mesmo! Mesmo sem concordar com tudo, venho aqui para a ler. E a diferença entre Joanas, que são tão diferentes, mas que funcionam tão bem.
PS - debater a amamentação é sempre controverso! E vai dar pano para mangas!!! Antes de ser mãe, não conseguia perceber a fragilidade do tema! Mas agora sei que amamentar pode ser o melhor para o bebé, mas que uma mulher não é menos mãe se optar por não dar de mamar!
Concordo em absoluto, Inês! Não podemos cair na opressão da opinião de mais uma Mãe, que por acaso até é a Joana Gama. O tempo da censura já lá vai. E, lá está, não estamos a ser umas para as outras.
EliminarIsto de não julgar é caminho duro de se percorrer.
Não consigo imaginar ler este blogue sem os artigos da Joana Gama, sem o seu humor característico. E muitas das suas opiniões vincadas são o fruto de muita pesquisa que fez, do muito que leu, que reflectiu e decidiu ser o melhor para a sua família (que não é necessariamente o melhor para outras mães e outras famílias).
Este desabafo que aqui deixou é extraordinário e só prova que a Joana Gama não é pessoa de se acomodar, que vai procurar sempre uma melhor versão de si mesma.
Eu fui uma que optei por não amamentar, sempre disse que não o queria fazer, experimentei e vi que nao era para mim, ninguém me compreendeu, no entanto também nunca menti...mas pouquíssimas pessoas respeitam a vontade da mãe...se tem pros e contras claro que sim, mas para mim era impensavel estar infeliz a cuidar do minha bebé. Ela hoje ja tem 3 anos nunca sequer por um minuto me arrependi da decisão.
EliminarParabéns Joana pelo texto (nem tanto pelo comentário da "cretinice" em cima - o texto escrito não deve ser sol de pouca dura).
ResponderEliminarTenho notado, e julgo que já aqui comentei, o facto de ter voltado ao trabalho tem feito bem à Joana. Está notoriamente mais feliz, e isso nota-se: na maneira como se arranja, nos seus posts, na sua postura.
Um beijinho.
Uma mulher pode OPTAR por não amamentar. Pode OPTAR por nunca tentar fazê-lo ou pode optar por desistir. Amamentar é um processo físico e emocional muito próprio, mexe com o nosso íntimo. Cada mulher deverá fazer aquilo com o que se sentir mais à vontade. Tal como o colocar a dormir na cama dos pais, dar chucha, não dar, fazer livre demanda, não fazer, acordar o bebé para comer, não acordar, passar para o próprio quarto logo no primeiro dia, ou aos 12 meses, entre muitas outras situações. Ser mãe e ser pai não cabe em regras, ideias definidas, rígidas. As experiências e os pontos de vista dos outros, o parecer dos médicos deverão ser vistos como tal, como pontos de vista ou como informação médica relevante para a média dos bebés. Mas o nosso bebé é único e eu acredito mais em seguir a minha intuição. Os médicos diziam para eu acordar a minha bebé para ela alimentar-se mais vezes. Mas, para mim, não fazia sentido acordá-la! Se está a dormir é porque precisa de dormir. Se está a aumentar de peso, não via necessidade de acordá-la. E encontrei um pediatra que partilha da mesma opinião. Porque é disso mesmo que se trata, tudo é uma questão de opinião. E também não acho que se deva julgar a JG pela posição dela. Criticar quem critica também está a criticar. Todos somos pais e mães a tentar ser e fazer o nosso melhor.
ResponderEliminarBullying ao bebé!!! Mas qual opção qual que?! Se tens leite qual é lógica de não dar? Não é como optar por chucha ou não! É biologia e o MELHOR para o bebé! Apenas respeito quem quis dar e foi forçada a LA por motivos maiores! Esta moda de serem respeitadas e não se poder dizer as verdades! Ai que têm de me respeitar... Não quero amamentar é a minha decisão! Não pratiquemos bulying com o bebé!! Antes do seu interesse está o interesse do bebe que sem dúvida beneficia com a mama.Mais uma vez repito que respeito quem n pode dar por algum motivo.. Por isso mesmo há LA. Agora o resto são cabras mimadas! Não, não as respeito! Porque antes de tudo não respeitam o bebé.. Há que falar as verdades! Irrita-me esta moda de todos os caprichos terem de ser tolerados, por qq coisa é bulling...
EliminarOra aqui esta a minha opinião. Não amamentei por opção, durmo com a minha filha ate hoje e somos tao felizes...ninguém tem que ser igual, hoje parece que as crianças são educadas numa linha de produção tudo padronizado,é necessario respeitar e aceitar opiniões
Eliminar"cabras mimadas"?! Tenha lá calma, sim?
EliminarEscrever uma coisa e logo no mesmo post exprimir o contrário isso sim parece cretinice....
ResponderEliminarE, mais uma vez, nunca foi minha intenção censurar quem não amamenta. Nunca. É um tema tão sensível que acho que não se consegue mesmo comunicar de uma forma eficaz: coração na boca de que escreve e coração na boca de quem lê. Ninguém fala, ninguém ouve, ninguém pensa. A verdade é que nada tenho contra quem não amamente. Pronto. Vou buscar a miúda que acordou agora.
ResponderEliminarParabéns à Necas! Está cada vez mais linda!
EliminarJoana Gama, todos achamos que temos imensas certezas e muitas vezes só nos deparando com determinadas situações essas mesmas certezas são confirmadas ou deitadas por terra. Acho óptimo que estejas a tentar corrigir alguns erros teus do passado e acho que quem te lê devia ficar contente por ti e não julgar as tuas atitudes por muito erradas que tenham sido. A maternidade é algo que mexe com a mulher, e eu como mãe de primeira viagem nunca imaginei que mudasse tanto (principalmente com privação de sono à quase 1 ano).
ResponderEliminarEu também não entendo o porquê de uma mãe nem sequer tentar amamentar... acho que os filhos, merecem no mínimo uma tentativa e que também, nenhuma mulher tem o direito de tirar esse DIREITO ao seu filho por todas as razões e mais algumas CIENTÍFICAS, das vantagens da amamentação.. já para não falar nas vantagens para o organismo da própria mãe. Mas lá está... esta é só uma opinião, a minha opinião e nenhuma mãe tem o direito de me julgar da mesma forma como não julgo nenhuma mãe por ter opiniões e atitudes diferentes das minhas, mesmo eu não concordando. E contigo Joana, devia passar-se na mesma. Essa é a tua opinião e não passa disso e nenhuma mãe, tal como não gosta de ser julgada não deverá também julgar. Afinal à que ser coerente com o que se diz.
Joana, eu própria luto contra opiniões e julgamentos de pessoas próximas a mim que não entendem certas atitudes minhas como mãe com a minha filha e enchem-me de criticas, opiniões e conselhos... às vezes é dificil ter que repetir vezes sem conta a minha prespectiva e a minha forma de agir como mãe, mas mantenho-me firme mesmo quando essas criticas vêm de outras mães, que também foram aconselhadas por alguém dito especialista, mas que a meu ver não foram bons conselhos. No final do dia o que importa é o que cada mãe faz que acha ser o melhor para si e para o seu filho, mas que cientificamente e psicologicamente esteja provado o contrário. Tal como disseste todas somos mães diferentes a criar individuos diferentes, daí existir tanta diversidade de opinião, de personalidades, etc...
Somos e sempre seremos, todas as mães, as melhores mães para os nossos filhos, fazemos todas o melhor que podemos, que conseguimos e que achamos que devemos fazer.
Beijinhos e força aí
Controlem aí as fanáticas da amamentação!!!!! As mães que decidem não amamentar e nem sequer tentar são mães como as outras e não devem nunca ser julgadas por isso, e olhem que eu amamentei a minha filha 7 meses. Opções são mesmo isso opções. Existem soluções que não são prejudiciais para o bebé por isso não estão a cometer nenhum CRIME contra a criança nem lhe estão a retirar nenhum direito constitucionalmente reconhecido, sim a constituição não fala em amamentação!?! Não vão morrer a fome que existe por aí muito leite artificiale por incrível que pareça não mata os bebés...deixem se lá de fanatismos que a vida é curta demais para essas tretas
ResponderEliminarSó li agora! ❤
ResponderEliminarPois eu sou uma que não amamentei por opção! Desde a gravidez que sempre disse que não ia amamentar! Sou cretina por isso?
ResponderEliminarSo amamentei na maternidade, porque quase me matavam quando disse que não queria, comecaram os sermões e no fim, a escolha é sua, mas olhe esta a prejudicar a sua bebé! É a isto que se chama liberdade? Amamentei na maternidade, porque não precisava de guerras naqueles dias, não via o dia de vir para casa, assim que cheguei a casa dei logo leite de biberão, foi um alivio tão grande,poder desfrutar da minha filha semp preocupacoes, comia e dormia.
Hoje a minha filha tem quase dois anos, nunca me arrependi, ser mãe não se resume à amamentação,e a alimentação é para a vida, do que adianta amamentar se depois é gelados, bolos batatas fritas e nem digo mais...
Posso dizer que estes quase dois anos foram os melhores da minha vida,sempre na descontração, sou tão feliz com a minha filha, se a amo menos por não amamentar ou ela menos a mim? não me parece, porque a nossa ligação vê-se em cada olhar, em cada toque...
palmas! é mesmo isto.
Eliminaramamentei os primeiros 2 meses e detestei
detestei porque me fazia impressao, porque nao tinha o controle de quanto bebia, se estava ou nao satisfeito, se chegava, era uma prisao porque nao me sentia à vontade amamentar em publico.
pode parecer estupido mas sentia as minhas mamas "invadidas"
quando passei ao LA foi um alivio
Pondero agora o segundo filho e uma certeza tenho. nao vou amamentar.
Nao amo menos o meu filho por isso nem ele e menos feliz ou traumatizado
Aperceberam-se que este post têm mais de um ano? Muita coisa muda, muita opinião altera.
EliminarEu fui igual sempre disse que não iria amamentar.
EliminarCompletamente de acordo!
ResponderEliminarQuando tive a minha filha na maternidade (num país muito menos desenvolvido que Portugal) perguntaram-me , de forma super natural, se queria amamentar, LA ou 50/50! Optei pela última e durante 2 semanas (as piores desde que ela nasceu) tentei amamentar e claro que após horas com a miúda na mama levava com um biberão e ficava finalmente satisfeita e nós descansados!
Agora estou novamente grávida (num país de Primeiríssimo mundo) e nem considero a hipótese de amamentar! Numa das primeiras consultas foi-me logo perguntado se pretendia parto ou cesariana e se queria amamentar! Tudo também da forma mais natural possível porque aqui, tal como no outro país, quem decide o que queremos fazer com o nosso corpo somos nós, as Mulheres!
Tudo isto para dizer que não compreendo esta histeria em relação a tudo o que diga respeito à Maternidade em Portugal! Cada mulher/mãe sabe o que é melhor para o seu corpo/filho e supostamente opta pelo que acha que é o melhor!
Fala se tanto em fanatismo da amamentação, e fala se com tanto ódio, que mais me parece recalcamento... e vai se a ver e quem fala tanto dele são mães que não amamentaram por opção... se estão tão bem com as vossas opções, pq é que se incomodam tanto?!
ResponderEliminarTantas histéricas! Isto são literalmente histéricas ��
ResponderEliminarHá assim tantas mães inseguras? Que ridículo façam o que quiserem, a escritora do blog dela, faz o que quer.que na minha opinião é horrível. Uma criança que fala e anda ,andar a mamar em público. Acho ridículo. Os denes servem para alguma coisa!
Mas o que interessa? A filha é dela! O blog é dela! Magoa tanta gente e anda tudo aqui a ler.
Enfim.
Os erros ortográficos que se vêem nestes comentários mostram o gênero de mulheres. :)
Adoro quem critica a Joana mas depois ofende e faz bully. Deixei de amamentar o meu filho com 18 meses porque ele quis, e cheguei a dar nos primeiros dias, maminha com sangue de tantas feridas, chorei muitas x de dores. Mas eu gostava, gostava muito de amamentar e custou-me um pouco esta rejeição dele. Mas compreendo a 200% quem não o faça, porque eu Ponderei desistir, Ponderei parar aquela dor em prole do meu bem, mas não tive coragem, decidi tentar. Não censuro que não o faça, e compreendo. Mas também compreendo a opinião contrária. Chamam buly à Joana, mas algumas pessoas aqui presentes também a ofenderam, faz de vocês o quê? Sou mãe de primeira viagem e uma "miuda" (26 anos) mas não acho correto a forma como se insultam por terem opiniões contrárias (ou fazer juízos de valor por erros ortográficos...)
ResponderEliminarJoana continue com a sua opinião, cada um tem a sua, só não há necessidade de ofensas nem julgamentos, apenas opiniões controvérsias.
Porque é que deixou de fazer parte do blog?
ResponderEliminarJoana Gama...tu usas mal a palavra bully. Tu lá és bully?? �������� eu já te disse antes: tens a mania que és muito badass mas no fundo és uma mole. Até a outra Joana coitada pagou as favas com os bolos que meteu na mesa da festa de anos da filha. O que é que se põe afinal numa festa de anos? Passas? Maçãs? Epa poupem-me!
ResponderEliminarTanta gente a querer mandar na vida dos outros...