Não ando propriamente a sofrer
por antecipação, mas de vez em quando pergunto-me se a Isabel vai sofrer um
bocadinho com a chegada da mana ou se vai reagir muito bem. Não faço ideia se
valerá a pena planear algumas coisas, se deixar fluir e seguir o nosso coração
será mesmo o melhor. Acho que vou apostar mais nesta última opção.
Mas há pequenas coisas que temos
de decidir, por muita ou pouca importância que possam ter: vai visitar-nos à
maternidade logo no primeiro dia ou vai buscar-nos no último dia, quando
viermos todos juntos para casa? Era giro dar um presentinho simbólico à Isabel,
como se fosse a mana a trazer, ou o maior presente será a irmã mesmo e tudo o
resto é dispensável? É preciso sensibilizar as visitas para lhe darem atenção? Vou
tentar arranjar uma hora por dia em exclusivo só para a Isabel ou envolvê-la
desde logo nesta relação a quatro, esquecendo essa coisa do “dia do filho único”?
Imagem We Heart It |
Acredito que dependa muito das idades dos irmãos e da facilidade em compreenderem o que se passa, mas mesmo assim pedi opiniões e dicas em vários
grupos de mães do FB e cá estão algumas respostas. Obrigada a todas <3
- “A
minha filha ficou tão encantada com o irmão, que só queria estar com ele!
Deixei fluir...”
- “Joana,
planeei tudo e tentei que fosse o mais natural possível mas correu tudo
pessimamente. Lol. O mais novo ofereceu presente que demos na maternidade, foi
ela que lhe mostrou a casa e o quarto, as visitas tiveram imensa atenção à mais
velha, eu fui busca-la à escola 4 dias depois e tentei fazer programas só com
ela e foi um absoluto desastre. Com ele era um amor, comigo foi um terror e
durante 15 dias não existi. Nesta gravidez estou a tentar levar tudo de forma
mais natural (um filho de 2 anos e uma de 4) e não faço ideia o que me espera.
Mas vou de certeza fazer menos planos e ter menos expectativas. Beijinhos e boa
sorte!”
- “No
nosso caso o bebé trouxe 1 prenda ao mais velho e comprámos uma prendinha para
o mais velho oferecer ao bebé! Um ursinho com música que ele adora pôr a tocar
ao mano!!! :) Uma vez por semana faço 1 aula de yoga com ele... naquela
horinha somos só os 2 hehe”
- “As
minhas filhas fazem diferença exata de 25 meses. A mais nova trouxe um presente
para a mais velha. Mas se fosse hoje, acho que não tinha levado a mais velha ao
hospital. A reação foi esquisita, e custou-lhe ir embora e "deixar" a
mãe com a irmã num sítio que para ela era muito estranho.
Em casa, a gestão era trabalhosa mas fazia-se. Não houve o dia da filha única no início, mas "momentos", como ir às compras por exemplo.
Em casa, a gestão era trabalhosa mas fazia-se. Não houve o dia da filha única no início, mas "momentos", como ir às compras por exemplo.
A
questão das visitas, tentei que as pessoas percebessem que tinham que dar a
mesma atenção à mais velha, mas nem sempre é fácil.
Não
houve crises, nem birras de ciúmes, mas ainda não consegui criar a ligação entre
irmãs que sonhei. Mas a mais velha ainda não fez 3 anos, e a mais nova tem 10
meses. Já há reações de carinho, mas a interacção não é muita.
O
tempo ajuda tudo”
- “Tive
agora a segunda filha que trouxe um presente à mais velha. Mas acho que se não
tivesse trazido nada, não tinha feito diferença. Ainda não tem uma semana,
estou a amamentar e com algumas restrições - ainda tenho agrafos - mas conto
fomentar momentos a sós com a mais velha.”
- “Os
meus filhos têm diferença de 4 anos, quando nasceu a mais nova o rapaz ficou
responsável por tirar a primeira foto à bebé no hospital. E com isso
conseguimos que quisesse registar momentos importantes da vida da irmã. Depois
quando foi possível na logística, lanchar juntos, fazer caminhadas e partilhar
com ele coisas com as quais se identifica. Não há receitas, apenas dicas e
aprender a ver com o coração. Pois, o mais importante é sentirem-se muito amados”
- “O
meu filho mais velho era muito pequeno e não percebeu muito bem o que se
passou. A irmã trouxe um presente quando nasceu, mas ele ficou realmente
encantado com ela. As pessoas que iam visitar-nós a casa faziam questão de
falar com ele primeiro e ser ele a apresentar a mana. Com o 3o filho não houve
presentes para os mais velhos mas sim um presente que eles quiseram comprar
para o mais novo. Não consigo ter tempo para o filho único. Com as actividades
fora da escola e com a mama do mais novo o único tempo que me resta uso-o para
dormir. Sinceramente acho que o melhor será o deixar fluir.”
- “Filha
com quase 3 quando o mano nasceu. Fizemos da prenda oferecida pelo mais novo e
gostou. Sempre que as visitas traziam presente para o mano, era a mana crescida
que ajudava a abrir. Ela foi nos buscar à maternidade e foi quando conheceu o
mano. Não foi antes. E pedimos para ser ela a mostrar a nossa casa ao mano,
quando chegámos. Claro que faz parte deixar fluir. Mas é importante estarmos
atentas. Não há lugar a arrependimentos. Mas a minha filha nos dias menos bons
não reagia mal à presença do mano, mas sim à falta que a mãe lhe estava a
fazer...”
- “Deixar
fluir... Estarem presentes nos momentos importantes como a preparação do quarto
e assim, e depois quando o irmão vem para casa, mostrarem a casa ao recém
chegado, mostrarem os brinquedos, onde vai dormir.... De resto, é parte da dinâmica
da família, acredito que dece ser-se o mais natural possível! Boa sorte”
- “Detesto
a ideia do filho único! Ter um irmão é uma dádiva pelo que é importante
fomentar a união mesmo que isso implique aprender a dar a vez a cada um de
escolher um programa ideal!
Valorizar o mais velho é uma forma de mostrar que nada mudou! Só melhorou! É mostrar a importância que este vai ter pra o mais novo!
Valorizar o mais velho é uma forma de mostrar que nada mudou! Só melhorou! É mostrar a importância que este vai ter pra o mais novo!
O
presente é sempre simpático.
A foto
do mais velho na cabeceira da maternidade é um galardão e pêras!
Deixar o bebé com alguém para fazer um programa de crescidos é algo só para crescidos, e que não inclui bebés de chucha... E não se trata do dia do filho único. Até porque quando voltamos pra casa estamos cheios de saudades! Mas isto são só opiniões...”
Deixar o bebé com alguém para fazer um programa de crescidos é algo só para crescidos, e que não inclui bebés de chucha... E não se trata do dia do filho único. Até porque quando voltamos pra casa estamos cheios de saudades! Mas isto são só opiniões...”
- “Levar
tudo com a maior naturalidade possível! As minhas filhas têm 26 meses de
diferença e foi amor à primeira vista. Acredito que a maioria das vezes são os
adultos que complicam a cabeça dos mais novos!”
- “A
minha tem 4 anos e teve agora uma irmãzinha. Fez parte de todo o percurso.
Ainda grávida foi comigo à ecografia, viu aí a mana pela primeira vez.
Arrumamos o quarto do bebe juntas, fizemos desenhos e colocamos na parede. No
dia a seguir ao parto, que foi cesariana, foi nos visitar, foi a nossa primeira
visita e naquele dia única visita, quisemos ficar assim os quatro.
No dia da alta, estava em casa à nossa espera, mostrou a casa à mana e desde aí, participa em quase tudo, dar banho, mudar a fralda, escolher roupa para a irmã, às vezes só atrapalha, uma fralda de um xixi demora mais que um cocó à séria, mas têm uma relação de cumplicidade e um amor incomensurável. Sempre que posso, e, porque a bebe já está com 7 meses, faço programas com a mais velha. Levo a ao cabeleireiro quando vou fazer a unha, vamos ao cinema, passear na praia, ler um livro no jardim, às vezes uma sessão de cinema em casa com pipocas. Adora! Julgo não haver grandes segredos, fazer o que manda o instinto, é o meu quote:)”
No dia da alta, estava em casa à nossa espera, mostrou a casa à mana e desde aí, participa em quase tudo, dar banho, mudar a fralda, escolher roupa para a irmã, às vezes só atrapalha, uma fralda de um xixi demora mais que um cocó à séria, mas têm uma relação de cumplicidade e um amor incomensurável. Sempre que posso, e, porque a bebe já está com 7 meses, faço programas com a mais velha. Levo a ao cabeleireiro quando vou fazer a unha, vamos ao cinema, passear na praia, ler um livro no jardim, às vezes uma sessão de cinema em casa com pipocas. Adora! Julgo não haver grandes segredos, fazer o que manda o instinto, é o meu quote:)”
- “Envolver
em todas as actividades... os meus tem quase 4 anos de diferença. Pedir ajuda
para mudar a fralda, pedir para aconchegar o mano porque tem a certeza que fica
mais calminho quando é a mana a aconchegar, dizer que a mana é mesmo uma grande
ajuda para si, comparar principalmente para dizer que o mais velho fazia as
mesmas coisas tal e qual. Nada de megalómano para valorizar o mais velho,
apenas muita conversa, atenção e mimo.”
- “Eu
também fiz isso das prendas, é importante mas é apenas um momento, o desafio é
o dia a dia. Na maternidade quando o mais velho chegou tive o cuidado de o bebé
não estar ao meu colo, as prendas para a mana é sempre o mais velho que as
abre. E agora no dia a dia evitar comparações, evitar dizer-lhe que não a alguma
coisa usando como justificação a mana. Basicamente ele não pode sentir que a mana
lhe esta a roubar tempo com os pais. Muito importante o mais velho ser incluído
em tudo, ajudar a tratar da mama e ser elogiado por nós sempre que nos ajuda. E
tentar ao máximo não alterar as rotinas que já existiam. É um desafio constante
a "gestão" da relação de 2 irmãos. Ate agora esta a correr na
perfeição mas não quer dizer que não mude mais tarde”
- “Tenho
2 meninos com 27 e 3 meses, têm 24 meses de diferença portanto. Sempre encarei
tudo com muita naturalidade. O mais velho foi com o pai e os meus pais ver o
mano à maternidade no dia que nasceu. Eu estava com o bebé ao colo, ele chegou,
abraçou-me e deu festinhas e beijinhos ao mano. Não houve prendas nem para um
nem para outro, não acho necessário. No final da visita o mais velho queria
ficar comigo mas o pai explicou que não podia ser e foi com ele para casa. Em
casa correu sempre muito bem, adoram-se e nunca houve ciúmes. Há muitos beijos,
muitos abraços, é uma delícia! Eu e o pai damos banho e deitamos à vez e mimo
nunca lhe faltou! Mais uma vez sublinho que agindo com naturalidade tudo se
resolve super bem!”
- “Cá
por casa somos 3: 6 anos, 4,5 anos e 34 meses. As minhas gravidezes foram muito atribuladas
(gripe A, ruptura franca de bolsa... Internada no Natal e na passagem de ano,
de repouso metade do tempo...) a C. sentiu muito o nascimento da irmã
(ainda por cima a irmã chorava imenso!!!) mas tudo se resolveu facilmente com:
- dia
do filho único; - eu deitava e contava a história; - eu levava e buscava da
escola; - ajudava nas tarefas; - 1H/ dia filha única
O maior problema foram as primeiras visitas, que
faziam uma festa enorme à bebé (principalmente as que acompanharam os dramas da
gravidez) e quase nem ligavam à C. Como ela não sabia ler, pusemos um
aviso na porta: "a única que percebe o que dizem e valoriza a vossa
presença é a C., é a ela que devem mimar".
Quando me perguntavam o que é que era para trazerem, eu dizia sempre que a bebé não era nada materialista e se quisessem comprar alguma coisa, então que fosse para a C.
Ao fim de 2/3 dias a C. já estava toda feliz com o nascimento da mana: casa cheia, elogios e presentes.
Quando me perguntavam o que é que era para trazerem, eu dizia sempre que a bebé não era nada materialista e se quisessem comprar alguma coisa, então que fosse para a C.
Ao fim de 2/3 dias a C. já estava toda feliz com o nascimento da mana: casa cheia, elogios e presentes.
A mana
teve vários problemas de saúde, inclusivamente um atraso no desenvolvimento,
que exigiu muita atenção durante os 3 primeiros anos... Daí termos tantos
"momentos de filho único com a C. e o T.
À
chegada do T. foi tudo super simples: elas adoraram o nenuco a sério e
adotaram no. (Por vezes sinto-me dispensável loool).
O
nosso único cuidado foi deixá-las fazer tudo o que já fossem capazes: dar
comida (metade para o chão), cantar uma música (não sei como ele não é surdo),
escolher a roupa (temos algumas fotos engraçadas)...
De
tudo o mais importante foi avisar as visitas. As pessoas vinham ansiosas para
ver a bebé-aventura e quando chegavam começavam logo com uau, que linda,
enorme...
E a C. ficava uns instantes tipo bibelô... Quando passaram a cumprimentá-la a ela e a dizer (uau, tens uma mana, és mesmo crescida...) ela percebeu que o seu lugar no mundo ia continuar.”
E a C. ficava uns instantes tipo bibelô... Quando passaram a cumprimentá-la a ela e a dizer (uau, tens uma mana, és mesmo crescida...) ela percebeu que o seu lugar no mundo ia continuar.”
- “O
meu filho tinha 2,5 anos quando a irmã nasceu; foi comigo uns dias antes
comprar um presente para dar as boas vindas a mana; foi visitá-la no primeiro
dia e também recebeu um presente da mana; estava super feliz com a mana mas não
foi nada fácil a aceitar ver-me a amamentá-la; tentamos manter a rotina dele ao
máximo e por isso tratava da mana antes dele chegar e ela dormia enquanto eu
estava com ele a brincar, banhos e jantar; ela está prestes a fazer um ano,
dormem no mesmo quarto, brincam juntos e já são muito amigos, adoram-se! É
lindo ver esta relação a crescer!”
- “A
minha filha tinha 16 meses quando nasceu o irmão e a única coisa que fiz mesmo
questão foi que se conhecessem sem mais ninguém à volta! O meu marido entrou no
recobro com ela e ela adorou-o!!! Fui para o quarto com um de cada lado! Achei
q era bom o pai fazer programas só com ela e foi um desastre! Lol! No dia em
que decidimos ir almoçar todos juntos ela rebentava de felicidade...o que ela
queria era estar em família! O amamentar nunca foi problema, eu dizia que o
mano estava a papar e pronto...até ontem que no meio da missa ela me enfiou a
mão dentro da camisa e disse "papa"! LOL!”
- “Comigo
foi um bocadinho "navegar à vista"... A única coisa que organizei foi
a ida à maternidade e fiz questão que a minha filha (2A) só fosse no dia da
nossa saída. Tinha à espera dela o irmão e uns mega balões para levar para
casa. O entusiasmo com o novo bebe foi tão grande, que me começou a pedir para
ajudar em tudo: mudar a fralda, dar banho, biberon, etc. incentivei bastante
esta parte e acabei por comprar à minha filha um "kit Nenuco" que tem
todas estas coisas de brincar e estamos muitas vezes as duas a fazer a mesma
coisa: eu no bebé, a minha filha no Nenuco (e às vezes vice-versa). Tentei não
quebrar nenhuma das suas rotinas, continuei a fazer os mesmos programas e,
quando não deu para fazer a 4, fazia-se a 2, com o Pai/Mãe alternativamente.
Sinceramente, acho que não há uma fórmula, é estar atento ao que os nossos
filhos nos dizem, nas suas mais variadas formas, e entregar...!”
Sigam-nos no instagram @aMaeequesabe
E a mim também;) @JoanaPaixaoBras
No meu caso como irmã mais nova e mais recentemente sinto o contrário... Sinto que todas as memórias são sobre a irmã mais velha. É preciso ter atenção nisso também =)
ResponderEliminarÉ verdade, a minha mãe lembra-se de imensas coisas sobre o meu irmão e, de mim, é rara a que sabe e, mesmo assim, sem duvidar primeiro que seja sobre mim ou sobre o meu irmão!!
EliminarNão li o post todo e por isso não sei se me estou a repetir, mas podes levar uma foto da Isabel para a maternidade, para que ela veja quando lá chegar �� Bjs
ResponderEliminarAs minhas filhas têm 26 meses de diferença. A mais velha só me foi buscar à maternidade no dia da saída e foi sem dúvida o melhor: o primeiro encontro das irmãs e o regresso a casa a 4. A mais nova trouxe um presente para a mais velha mas não acho que tenha feito grande diferença. Os primeiros meses foram muito tranquilos (muito mais que os últimos meses de gravidez com MUITOS retrocessos de comportamento) e os ciúmes só apareceram na fase das gracinhas e quando a mais nova começou a mexer em tudo. Dito isto tive um pós parto de sonho e a bebé nasceu a dormir 6,7 horas por noite por isso eu estava ótima e super disponível. O mais novo tem 3 e 5 anos de diferença das irmãs e se a do meio sempre andou radiante com o nenuco, a mais velha reagiu um bocado mal nos primeiros dias sentindo-se ameaçada.
ResponderEliminarEu apenas tenho uma filha, por isso não sei dizer nada por experiência própria em relação a "filhos", mas como irmão mais velha 5 anos do meu irmão, lembro-me perfeitamente de estar super feliz com a chegada do meu irmão e de o ter ido ver ao hospital... Lembro-me de ter ciúmes, não por ele ter toda a atenção, mas simplesmente ele era só meu e ninguém podia estar com ele ao colo a não ser eu. Era o meu bebé chorão...
ResponderEliminarAcho que o mais importante é deixar fluir e durante a gravidez ir incluindo o filho mais velho em todo o processo para que ele ame o irmão mesmo antes dele nascer! :)
Quanto à prenda, não concordo, porque acho que a verdadeira prenda é o próprio irmão que nasce! O meu irmão foi a melhor prenda que os meus pais me poderiam ter dado.
Beijinhos e boa sorte!
Eu sou irmã mais velha (4 anos de diferença do meu irmão) e admito que numa fase me senti revoltada e com ciúmes da atenção que lhe davam... Mas curiosamente não foi aquando do nascimento do meu irmão, foi mais ou menos 5 anos depois que começaram a surgir estes "problemas". Mas foi apenas uma fase, hoje tenho 20 anos e dou me lindamente com o meu irmão, mesmo sabendo que por vezes a minha mãe faz alguma distinção entre nós. Sempre quis um menino e eu sempre senti que ele era os olhos dela, mas eu sou "menina do papa" portanto uma coisa balança a outra! Não se preocupe com essas coisas Joana, não sofra por antecipação. Beijinhos
ResponderEliminarEu tenho um casal de adolescentes e agora veio uma bebê esta c 11 meses e quero muito ouyro p dar a chance da teceiter crescer c uma do seu tamanho ,so não sei se deixo a diferença entte 1 ano e 6 meses ou 1 ano e 8 oq vcs acham
ResponderEliminarTenho um casal de adolescentes agora veio uma bebê esta c 11 meses e quero mais um p crescer jutjuc a terceira so não sei se deixo a diferença de 1 ano e 6 meses ou de 1 ano e 8 oq vcs acham
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