Os horários deles vão mudando com os tempos mas nem por isso ainda podemos ir almoçar e jantar fora sem sacrificar horas de descanso dela e rotinas (uma vez por outra, até poderia ser, mas ela fica tão cansada que nem aproveito bem o jantar, cheia de pena).
Na sexta-feira passada aconteceu o "impossível". Nunca na vida eu, Joana Gama, pessoa que personificava (atenção ao tempo verbal) a palavra ansiedade permitiria que isto tivesse acontecido nem corrido tão bem. Os sogros foram tomar conta da Irene enquanto o pai foi fechar a escritura do terreno para a nossa futura casa e acabaram por ficar para jantar, tudo de improviso. Despacharam restos que foi uma maravilha.
Estou a aprender a aproveitar estes momentos mais inesperados, de convívio por prazer, sem datas, sem horas, sem perfeccionismos. A Irene jantou connosco, toda a gente ficou contente, estivemos a conviver na sala enquanto ouvíamos Jazz e tudo sem ter sido combinado.
Tenho saudades de jantar fora? Tenho. Está quase. Agora, se o jantar de sexta, com restos, em casa com a família, de improviso, foi melhor do que 50% dos meus jantares fora? Foi.
A Irene desmaiou na cama, feliz. E a mãe também.
Que bom Joana, isto é o que se chama aproveitar a vida!
ResponderEliminarMomento a momento.
Bjs
Eu nem me importo de não jantar for a desde que tenha desses convivos em familia. Não é preciso grandes planos. nem comeres especiais o importante é aproveitar a familia. E pará mim um simples frango assado sabe divinalmente se for partilhado com as pessoas certas :)
ResponderEliminarFico feliz por ti! :-)
ResponderEliminarEu ainda não consigo ser assim tão descontraída. Mas, que devia, devia. É tão mais fácil assim... Mais agradável. Pelos homens despachávamos um jantar com família ou amigos em 3 tempos: é mandar vir um frango ou uma pizza, colocar a roupa desarrumada num canto do armário e já está. :)
ResponderEliminar