Não era meu costume. Não costumava acreditar em coisas boas. De alguma maneira sempre foi mais fácil resguardar-me de acreditar nas coisas para que, quando corressem mal, sentisse o conforto de, pelo menos, ter previsto.
Desta vez decidi acreditar. Decidi acreditar que merecíamos estas férias e que iria correr tudo bem. Para muitas de vocês, isto não é nada de especial, mas estou no meu primeiro ano sem emprego e não é só doce gastar dinheiro em férias. Sinto-me sufocada mas, afinal de contas, o dinheiro também é para gastar.
Há algum tempo disse-vos que ia passar a parar mais vezes por uma questão de sanidade mental e porque as lembranças não se constroem sozinhas. Sou muito apegada a rotinas mas gostava muito que a Irene fosse mais equilibrada ou que sentisse liberdade de escolha nesse campo.
Cá estamos, em Cabo Verde, menos de meio ano depois de ter deixado de trabalhar na empresa onde trabalhei mais de uma década e tão mas tão mais feliz.
Temos muito medo das mudanças e é natural.
Mesmo para aqueles em que, por alguma ou muitas razões, parece ser improvável que as coisas boas também existam... acreditam que dependem de nós?
Mesmo para aqueles em que, por alguma ou muitas razões, parece ser improvável que as coisas boas também existam... acreditam que dependem de nós?
Temos que acreditar para construir para acreditar mais e voltar a construir. O difícil é ser acreditar o primeiro passo, mas se eu estou a conseguir, vocês também vão conseguir.
Acreditam em mim? :)
Olá Joana!
ResponderEliminarVou para Cabo Verde daqui a um mês, está a gostar?
A comida é boa?
Em que hotel está?
Obrigado
Olá Joana!
ResponderEliminarVou para Cabo Verde daqui a um mês, está a gostar?
A comida é boa?
Em que hotel está?
Obrigado
Realmente é verdade...o primeiro passo é sempre o mais difícil..acreditar em nós próprias é o principal. Boas férias e aproveitem.
ResponderEliminarAinda bem que se sente assim. Mas acha mesmo que a grande maioria das pessoas pode largar um emprego e ainda ter dinheiro para ir de férias para Cabo Verde? Muitas vezes nem tendo os dois elementos do casal a trabalhar...
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