3.02.2017

Oceanário e outros sítios onde ir com os putos.

Faltava-me fazer check no Oceanário de Lisboa com a Isabel.

Eu já lá tinha ido em miúda, na Expo 98.
Ela já lá tinha ido com um ano e picos, com o pai, num fim-de-semana em que trabalhei, mas já não se lembrava de nada.
Fomos agora todos (a Luísa dormiu a visita guiada toda) e valeu muito a pena. Agora, com quase três anos, já faz sentido ir ao Oceanário. Atenção que eu acho que, em sendo possível, é sempre bom ir sair e passear com eles, para onde quer que seja (até ao Museu da Dactilografia ahah), mas agora senti que ela aproveitou muito.

Antes da visita guiada, estivemos num brunch com a Joana Gama e a Irene (e outra caras famosas cof cof) para conhecer melhor o Programa Membership, um free pass anual, com descontos para acompanhantes e outras regalias, como descontos em museus e zoos parceiros, além de se contribuir activamente para a conservação dos oceanos. Espreitem.

Ficam as fotografias do evento e da visita <3


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Caso queiram outras sugestões de sítios onde ir com os putos:



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Fotos de: Rui Valido



















Fotos de: Joana Paixão Brás

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39 comentários:

  1. Tenho uma curiosidade: Até que ponto acham saudável ensinar aos miúdos que é normal esses e outros animais estarem confinados a um aquário e não ao mar, onde pertencem?

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    1. eu não levo a minha a zoos e ao oceanário. Nenhum animal devia estar confinado para exposição e lucro de alguém.

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    2. Vá escrever isso no insta da Tânia Ribas que ela também leva lá os filhos dela, que ela logo lhe responde
      Enfim

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    3. "Além de se contribuir activamente para a conservação dos oceanos."???!
      "(...)Os animais existem pelas suas próprias razões e devem ser deixados nos seus habitats naturais, não devendo ser utilizados para benefício de humanos, muito menos ainda, quando a isso se associa uma vertente lucrativa. Não há nada de pedagógico nestes locais, uma vez que nada se aprende sobre a sua verdadeira natureza quando estão em condições que não lhes são naturais. O esforço de conservação deve ser feito nos seus habitats, prevenindo a sua destruição e interferindo o menos possível naquilo que é a essência dos animais e dos espaços.(...)"
      http://animal.org.pt/stop-azores-aquarium/
      Ana

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    4. Então vamos todos para o mar, e para o oceano fazer uma visita guiada.Já agora onde compramos os bilhetes?
      Ahahahah

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    5. Anónimo, tem mesmo assim tanto interesse em ver peixes? E mesmo que tivesse, a sua vontade não implica o impriosonamento de seres vivos para lazer de quem não tem mais que fazer.

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    6. Sim, tenho interesse em ver peixes. E muito interesse, e agora?
      Ah...

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    7. Ui, que desafiador. Se lesse o meu comentário até ao fim não perguntava "e agora?".

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    8. E se quiser fazer como estas mães e tantas outras? Mostrar os peixinhos aos filhos ... tenho de ir ao oceano com eles, é? Não me parece boa ideia...
      E agora ahahahah vou ali ao oceanário mostrar os peixinhos aos meus filhos ;)

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    9. É como as ervilhas: claro que as compramos congeladas, mas convém mostrar aos nossos filhos que elas nascem numa planta e não no congelador... E ensinar-lhes a diferença.

      E não pode ir ao mar, é? Nem a um rio nem nada? Mora muito longe de qualquer corpo de água? Diga lá onde é, que eu sempre gostava de saber onde é que há um lugar a quilómetros e quilómetros de peixes em habitat natural!

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  2. Obrigada pelas sugestões, e espero que se tenham divertido, mas... Joana Gama, tens uma filha tão linda mas tão linda que é uma pena que a vistas tão mal. A miuda é fofa que dói e anda sempre a parecer uma palhacinha... Pede lá umas dicas à outra Joana!

    Ana

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    1. Concordo. Muito mal, mãe e filha.

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    2. Isso para mim não é muito importante. Prefiro que seja ela a escolher o que quer usar desde que seja funcional e não passe frio. Além de que tudo é subjectivo!

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    3. Realmente é pena que existam pessoas como a senhora Ana. Não sei quem é mas pelo comentário deve ser alguém muito infeliz. Preocupe-se em olhar para si e para os seus primeiro.

      Joanas vocês são fantásticas com famílias fantásticas. Parabéns por isso e por todos os dias me alegrarem o dia. Beijinhos.

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    4. Sinceramente, não parece palhaça nenhuma.Está gira...aliás, nem sei onde se pode encontrar algo de mal na roupa! Mas isso também não importa para nada, desde que estejam confortáveis e não passem frio, já está óptimo! Além disso: porque havemos de querer vestir os nossos filhos com ar de adultos? Qual seria o problema de parecerem palhacinhos (aos olhos dos outros?) eu acho que o mais importante é aprenderem a não se definirem pela roupa que vestem...

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    5. Num blog que entre outras coisas se faz publicidade/se tem parcerias / o que lhe quiserem chamar sobre roupa, entre outros, acho mais do que normal que as pessoas sintam liberdade para comentar os "trapos" das crianças. E nem vejo qual a maldade do comentário.

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    6. Menos Ana... menos!
      será q é assim tão limitada ou o q proferiu foi apenas o q leu num comentário triste de uma revista Maria?
      Nunca lhe ensinaram q qd n tem nada de bom nem p dizer, deve remeter-se ao silêncio?
      Francamente... boa educação é o mínimo que se pede em pleno século XXI!

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  3. eu vejo cada comentário..a miuda parece uma palhacinha? omg! Joana, keep going the good work! a tua filha é demais! e tu tambem! nao q a outra Joana faça um mau trabalho, nada disso! estilos diferentes! o que seria deste mundo se fossemos todo iguais? ;)

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  4. Peli menos é uma corrente de pensamento coerente: as crianças é que escolhem tudo: roupa, se deixam ou nao a fralda, se mamam ou nao..... nada de interferencias do adulto...

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    1. Este comentário só pode ter uma resposta: LOL! Santa paciência para tanta falta de visão...

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    2. E a Isabel, pode escolher se vem ou não ler os posts ,não gosta não lê nem vem dizer mal
      Vá, vá lá à sua vidinha

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    3. Apesar da Isabel estar provavelmente a fazer troça, não deixa de ter razão. A Joana Gama educa a filha de uma forma que eu compreendo (li muito sobre o assunto) mas que EU considero perigosa. De uma forma geral quem manda é a criança, os pais existem para os sustentar é pouco mais, ralhar com as crianças é proibitivo, fazer escolhas por eles também é mau (veja-se o exemplo da roupa). Estou a generalizar mas acho que é uma forma de educar que pode tornar a Irene numa mimada e que não respeite a autoridade dos adultos (professores, por ex). Mas é só a minha opinião

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    4. Andreia, sabe o que é que faz com que as crianças nao respeitem os professores e não obdeçam? nunca terem sido respeitadas e nunca terem tido uma relação com um adulto que lhes reconhece direitos e valor. as crianças que desrespeitam os professores são as crianças que não sentem qualquer relação com os professores, porque também não a tiveram com os pais ou com alguém significativo. são as crianças a quem nunca foi permitido fazer absolutamente nada do que queriam, se o que queriam não coincidia com o que os pais queriam. o tipo de educação que a Joana tenta fazer com a filha dela, do que podemos ver (e não vemos tudo, atenção), é uma educação que respeita as crianças e as deixa tomar decisões e fazer escolhas, quando estas são "inócuas" para a sua segurança ou desenvolvimento. ou seja, se a criança quiser lançar-se na estrada,ou de uma janela abaixo, a mãe não deixa. se a criança quiser comer apenas bolachas de chocolate todos os dias, a mãe não deixa. agora, se a criança quiser conjugar uma blusa rosa choc com umas calças vermelhas (que eu pessoalmente acho muito feio), isso não lhe faz mal nenhum, por isso qual o problema de deixar? se a criança quiser comer banana em vez de laranja a seguir ao almoço, qual o problema de deixar? o que mais temos agora são crianças incapazes de tomar decisões, incapazes de fazer escolhas, que não fazem ideia das consequências dos seus actos simplesmente porque os pais é que controlam tudo, desde a cor das meias às brincadeiras. as crianças precisam ser orientadas, sim. precisam de ter rotinas e regras e limites, sim. e precisam também de fazer as suas escolhas e perceber o que acontece depois (desde que não as coloquem em risco ou nao prejudiquem os outros). a obediência e respeito é uma coisa mútua, é algo que acontece naturalmente quando a criança se sente valorizada e respeitada, quando sente que o adulto se interessa realmente por ela. as crianças gostam de agradar aos adultos de referência, começa por ser os pais, e se tiverem bons exemplos de relações desse tipo, transferem-nas para os restantes adultos, professores incluídos. eu quero criar um filho que respeite a autoridade mas que seja capaz de tomar decisões por ele. então, ele terá que obedecer a certas regras de convívio social, claro, e terá também que tomar decisões por ele, que não coloquem essas regras em causa. cumprir regras e respeitar autoridade não é sinónimo de fazer apenas e só o que os pais querem e mandam.

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    5. Ana, discorda tão veementemente da Andreia, não se importará que alguém discorde de si.
      O facto de existirem pais que não dão às crianças o poder de decidirem sobre tudo e mais um par de botas não quer dizer que não as respeitem. Está aí uma assumpção muito errada. Respeitar o meu filho não significa achar que ele tem a capacidade de tomar decisões nesta idade (mesmo neutras). Tomar decisões por ele, quando ele não tem ainda o descernimento / experiência é apenas ajudá-lo a crescer, dar-lhe referenciais. Posso explicar-lhe a decisão (dentro da sua linguagem), mas não posso deixá-lo decidir. Eu fui assim educada (como provavelmente a maioria de nós) e nunca faltei ao respeito a professores, pais, avós ou pessoas mais velhas. Acho que educar crianças (seres em formação) não passa por assumir que têm o que é necessário para tomar boas decisões. Isso é uma falácia dos tempos modernos (ou a última moda para vender livros, como queira). Numa sociedade sedenta de informação e de "I'm better than you" anda tudo a querer ser mega trendy e a testar novas abordagens, deixando para trás uma coisa tão básica como o senso comum. O facto de uma coisa ser inócua para a segurança ou desenvolvimento da criança não significa que possa ser automaticamente decidido por ela. Vivemos em sociedade e como tal há coisas que à partida serão "neutras", mas que não deixam de ter um impacto agora ou mais tarde. Uma criança sentir-se-á segura por ter um adulto (que o respeita) a tomar decisões por ele. E um dia, esperamos, estará habilitado a tomar as suas próprias decisões, porque teve bons exemplos. Ao invés, podemos deixar a criança decidir do alto dos seus 2, 3 ou 4 anos sobre coisas "neutras", mas não deveremos admirar se um dia a criança também decidir por si própria o que é neutro ou não é neutro. Que tenha problemas com autoridade. Que não admita que um adulto lhe coloque limites. A verdade é que vivemos numa sociedade cheia de regras. Todos os dias tenho pessoas a tomar decisões por mim (e eu tomo muitas decisões por muitas pessoas). E vivo bem com isso, porque cresci nessa realidade. Podemos educar os nossos filhos para acharem que são os reis do mundo... Assim nos preparemos para lidar com a sua frustração quando descobrirem que o mundo não é cor-de-rosa.

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    6. no fundo não discorda completamente de mim :) porque eu nao defendo de modo nenhum que possamos deixar as crianças decidirem "tudo e um par de botas", desde que nascem. o que eu defendo é que as crianças têm capacidade de decidir e de escolher certas coisas, e de cometer erros e aprender com os mesmos, em certas situações, e de forma adequada à sua idade. o que eu defendo é que não é por eu deixar o meu filho escolher a roupa dele (desde que não passe frio), qual a fruta que come à sobremesa, se quer brincar com os legos ou prefere ir para a rua, que ele não vai ser capaz de respeitar a autoridade ou obedecer quando eu achar que tem que obedecer. tomar decisões pelos nossos filhos é algo que fazemos mil vezes sem sequer pensarmos. quem lhe compra a roupa sou eu, quem decidiu onde ele ia nascer fui eu, quem compra a comida que ele pode escolher, sou eu, quem decide se ele tem legos ou não, sou eu. tomo mil decisões pelo meu filho, diariamente, porque obviamente ele nao tem capacidade para as tomar, ainda. e claro que as decisões que tomo por ele também são referências e exemplos com os quais ele pode aprender. agora, ao deixá-lo optar entre as várias hipóteses que eu decidi serem possíveis, estou a deixá-lo experienciar em primeira mão como se escolhe, o que acontece depois de escolher. porque nem tudo se aprende com exemplos, todos sabemos que há coisas que temos que aprender por nós próprios. nunca defendi que os filhos decidem tudo e mandam em tudo, longe disso. só não concordo com quem acha que por eu deixar o meu filho tomar algumas decisões, estou a criar uma criança mimada e incapaz de obedecer ou respeitar a autoridade. e atenção que nao acho que todas as mºaes tenham que deixar os filhos escolher a roupa! acho que devem deixá-los escolher algumas coisas. e que as crianças são muito mais capazes do que às vezes pensamos (o meu pai ia a pé e de comboio, sozinho, para uma cidade vizinha a 20 km, com 9 anos. hoje em dia, mesmo se eliminarmos os perigos que são relamente mais do que antigamente, poucos seriam os pais que acham que os filhos de 9 anos poderiam fazer este percurso sozinhos). as crianças antigamente tomavam decisões mais cedo, eram responsáveis e responsabilizadas mais cedo. muitas vezes até cedo demais. é tudo uma questão de encontrarmos um meio termo, deixá-los ser crianças sem os querermos controlar em todos os passos e aspetos das suas vidas. só isso :)

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    7. Concordo com a Ana, e acho que se explicou muito bem. Na minha opinião, deixar as crianças tomar decisões é a maneira mais natural e eficiente de lhes ensinar causa e consequência. E isso é a pedra basal da vida em sociedade.

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  5. Ahahahahah o que eu me ri, não quer vir a senhora (o) escrever um post sobre moda?
    Realmente a miúda é gira,mesmo muito gira.Para mim anda gira, muito gira dá 10-0, à menina da Joana
    Por isso,não peça dicas... deixe a vestir como a menina gosta e que " seja funcional" isso sim, é importante

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  6. Pois eu concordo com a Ana e ainda hoje falei disso
    A Irene é gira gira gira mesmo amorosa e muito bonita
    Mas depois as conjugacoes que a JG lhe faz de roupa nao lembram ao Menino Jesus

    Vamos ser realistas: Voces, vestiam aos vossos filhos algo do genero?
    Os tenis nao tem absolutamente nada a ver com o resto da roupa

    Ja nas fotos quando foram ao hotel, a Irene estava amorosa com aquele vestido de xadrez e depois com uns flux laranja????? a serio??? vestiam assim os vossos filhos????

    nao sejam "sonsinhas" a dizerem sim sim vestiamos porque ninguem iria assim com um filho para a rua vestido!

    Sorry para as ofendidas

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  7. Sim,vestia.Porque o que me interessa é que ande confortavél e como se sente bem.Não me interessa o que os outros vão pensar, se está feia ou bonita.
    Nem me aquece nem arrefece
    Um conselho, tente pensar noutras coisas mais importantes do que se anda com os ténis das adidas com o vestido xadrez, ou se anda de outra forma qualquer
    Vá, preocupe se com outra coisa ;) será de certeza mais feliz
    Daqui uma mãe "sonsinha" ahahahah como diz
    Kiss

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    1. Há roupas confortáveis a combinar
      Não precisa de parecer palhacinha
      Fica a dica.....

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    2. E a senhora, gosta de se vir armar em palhacinha com este tipo de comentários aqui para o blog?
      Vão lá divertir se com outra coisa, sim?
      Vão comprar roubas que combinem, vão lá fazer amor para ver se sempre fazem uma míuda tão gira como a Irene... vá divirta-se, e não se preocupe tanto comm estes pequenos detalhes

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    3. eh pah nao me apetece
      apetece me é mesmo estar aqui a xingar quem se pica

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    4. Ahahahah anónimo das 12h43 já ganhou. É só malta com a placa "menino que não concorda não entra" e fairplay às Joana por publicarem.

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    5. Vá deixe lá de ser xunga aqui no blog,e vá melindrar a cabeça a outros. AH POIS É,não gosta não come, sai logo não fique aqui a perder o seu tempo,mas eu até entendo....tempo livre e tal, todos tristes da vida, e pensa logo em vir aqui.
      Vá fique ai a xingar, beijinhos querida <3

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  8. que pobreza de espírito com comentários assim sinceramente! eu vestia os meus filhos assim, fossem eles a escolher ou não, até porque acho giro. Nunca ouviram dizer que gostos não se discutem? E nunca pensaram olhar por si abaixo antes de falarem dos outros? É pobreza de espírito mesmo!

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    1. Sim, e é por olhar por mim abaixo e pelos meus filhos abaixo que sei que não sairia nestes preparos, ainda para mais para mais tarde publicar num blog público. Mas isso sou eu.

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  9. Mas ainda está aqui a falar? Ainda está a perder o seu tempo? Mas deve ter muito,para estar para aqui a falar
    Não gosta não come,não gosto sai e não volta.Deve ser muito triste viver assim, triste e frustada e vir para aqui fazer este tipo de comentários.
    Vá lá olhar pelos seus filhos, e já sabe
    Seja feliz!!!

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  10. Hum...sinceramente não acho que a roupa esteja má. Eu quando era pequena usava roupa, enfim...aqueles fatos de treino dos anos 90 eram piores do que essa roupa.

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  11. O que eu acho é que se fosse a Fernanda Ferreira Velez do Blog da Carlota a misturar estilos na roupa das miúdas era "eclético" e "muito original"; Como é a Joana Gama, é mau gosto e desleixo e o camandro. A sério? A roupa é o que há de mais importante aqui no blog?!

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