Rir.
Queremos (sim, porque não me fecundei sozinha) que a nossa filha, além de se rir e muito, saiba fazer rir.
Tanto o pai como eu achamos que ter sentido de humor é uma das características mais importantes também por aglomerar tantas outras que são imprescindíveis.
Queremos que ela seja a maior.
Não a maior no sentido do porte do pai, claro.
Quer dizer, se quiser ser balofa e andar a mamar comprimidos para o colestrol todas as segundas, quartas e sextas, também pode, mas vou avisá-la de que o Visacor está caro.
O pai acha que é muito importante que ela aprenda a partilhar, que é um dos valores mais importantes.
A mãe (eu) não se pronuncia em relação a isso porque é bastante fuça em tudo o que faz, fez a faculdade sem emprestar apontamentos a ninguém.
Eu quero que ela seja capaz de sonhar (tal como o pai é), que tenha vontade de tentar concretizar coisas que pareçam difíceis e que seja uma mulher segura de si (porque tudo o resto que vem com isso é só bom, não tem é muitas amigas mulheres se assim for, mas não faz mal).
Quero que ela não use decotes e que, mais importante que tudo o resto, não fume Águia, que esse tabaco fica mal a qualquer um, não dá estilo como os outros.
Espero que nunca chegue atrasada a lado algum, porque não há traseiro para esses manfias. Ah! E que nunca diga que escreve "voçes" assim por "estar na net".
O resto eu depois falo com ela que já me estou a enervar.
Aposto que a outra Joana quer que a Isabel vista fofos até aos 18 anos...
Adorei o post! Eu tenho como objectivo que o meu filho seja independente e desenrascado. Quero educar um homem que saiba que as tarefas de casa são parte das funções de quem lá vive e não são apenas "ajuda"! Quero que tenha abertura para as diferenças e as respeite. E depois claro o partilhar, ser simpático e educado, bem disposto como o pai e que goste de ler como a mãe!
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