1.24.2016

Tenho medo de não amar tanto o 2º filho.

Todos os dias servem para os amarmos mais e mais. Para nos apercebermos como é que seres tão pequeninos fazem de nós pessoas maiores todos os dias. Maiores para caber este coração que cresce a cada sorriso, a cada birra, a cada fralda, a cada gargalhada, salto, fotografia...

Muitas das vezes, tal como hoje, penso: "tenho medo de não amar tanto o 2º filho". 

Sei que ainda não o conheço, mas da mesma maneira que sinto todos os dias que é difícil amar ainda mais a Irene, como posso eu sentir que irei amar um novo ser que não será ela? 

Sei que amamos, sei que amamos, mas às vezes penso nisto.  

É com ela que eu estou a nascer... 

(fotografias que tirámos há bocado ao por-do-sol no jardim aqui perto de casa, não editei, estava louca para vos mostrar)























39 comentários:

  1. Joana emocionei me com o teu post. Tenho um príncipe com 2 anos, começo a ponderar ter outro filho, mas esse é o maior dos meus medos. Não o conseguir amar como amo este, sinto que é impossível amar tanto outra pessoa como amo o meu filho. Tenho medo que o sentimento seja diferente. Por agora acho que vou continuar só com ele a ama lo cada dia mais

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  2. Como a compreendo.. Achavamos exatamente a mesma coisa. Agora, cá está ele (o segundo já com quase 6 meses) e vamos percebendo que o amor pelos filhos não tem limites... Cresce, cresce a cada dia que passa

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  3. não estás sozinha! também penso nisso! acho que a experiencia por que passamos ao sermos mães pela 1ª vez é tão transformadora, é tão desconcertante, tão vivida ao ínfimo, que faz parecer que nada de mais arrebatador possa acontecer. mas certamente que quando a barriga cresce pela 2ª vez, aumenta também o nosso coração de mãe ;) eu por mim, já me sinto completa com a minha filha, e não sinto vontade de ter mais filhos, ela já tem seis anos, e amo-a tanto, tanto, tantoooo!! é a minha princesa, o meu mundo!

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  4. Como mãe de duas essa pergunta já surgiu muitas vezes, antes do nascimento da segunda a resposta era incerta, insegura, depois do dia 4/03/2014 não há dúvidas na resposta. O amor de mãe não se divide ou reparte, multiplica-se!!!! Lembrava-me de ter escrito algo sobre isso....
    http://portoderetratos.blogs.sapo.pt/coracao-de-mae-2832

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. O amor ao segundo filho é diferente...Ao primeiro é mais intenso, como todos os primeiros amores, é com ele que descobrimos todos aqueles sentimentos que nos ultrapassam. Ao segundo é mais descontraído, despreocupado, livre, alegre, mas tão bom como o primeiro... É só diferente ����

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    1. Concordo plenamente. Eu tive essa experiência.

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    2. Concordo plenamente... só acrescentaria que o amor pelo primeiro é mais instintivo, mais animalesco... mas sem dúvida que o nosso amor multiplica-se... cada um com a sua individualidade, cada um com o seu imenso espaço no nosso coração ❤❤❤

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  7. Eu pensei o mesmo antes e durante a gravidez do 2º e, se por um lado sentia alguma culpa de ter avançado para nova gravidez e fazer a mais velha perder uma mãe em exclusivo, um pai em exclusivo, e outros exclusivos que ela tinha, por outro também sentia que os melhores presentes que a minha filha poderia ter seriam irmãos... E quando nasceu (não foi logo, porque ela só tinha 25 meses e meio e a chegada de um irmão trouxe um grande impacto da nossa dinâmica familiar, nas suas emoções, e mais um factor para gerir, além dos terrible twos), as peças do puzzle foram encaixando. Hoje ele têm 6 meses e ela é uma irmã muito amorosa. Estou certa de que este desafio maior inicial vai ser compensado de forma gigantesca.

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  8. Ai Joaninha...o meu medo não é bem esse, porque sempre ouvi dizer que amor de mãe se multiplica, e acredito nisso. Que nele cabe tanto amor quantos os filhos que tenha. O meu medo é outro, é o da "traição". Sinto que quando tiver o meu segundo filho vou estar de algum modo a trair o primeiro, que era até ali o meu bebé, a luz da minha vida, a razão única desse amor todo...e a partir do nascimento do segundo tudo isso passa a ser repartido! É um pensamento que me assombra. Por outro lado, acho que um irmão não muito distante em idade é das melhores coisas que os pais podem deixar aos filhos. Mas o meu filhote ainda só tem 5 meses, logo tudo isto são pensamentos muuuuito na teoria ;)

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  9. Acho que este é o maior medo de todas as mães de segunda viagem! Mas partilho da opinião da Manuela, para mim tb são amores diferentes, mas igualmente arrebatadores :)

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  10. Joana, sem medos.... Esse amor multiplica-se pelo número que for necessário. Em 2005 conheci o grande grande amor na forma de uma linda Carolina, em 2010 multipliquei esse amor com a chegada do maroto Miguel.... e quando já andava de coração cheio todos os dias eis que 2015 me trouxe o Gonçalo e o amor cá em casa só transborda por todos os cantos.

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  11. Joana, o amor multiplica - se. Tenho um filho com 17 meses e uma filha com 6 semanas. No princípio vão sempre haver sentimentos contraditórios em querermos dar mais atenção ao mais velho, e de o pormos sempre em primeiro lugar porque no fundo temos peso na consciência em termos sido mães outra vez e de ainda termos um bebé que precisa, e que está habituado, a ter tanto de nós. Mas passado algum tempo pensamos que também não é justo para o bebé, estar sempre a ser passado para outro colo para darmos atenção ao mais velho... a vida é mesmo assim, e com toda a calma vai ter se se habituar e integrar na nova realidade. Ter um irmão é o melhor presente que podemos dar aos nossos filhos! Mas continuo a achar que ser o primeiro filho é uma sorte imensa! Há tanta atenção e mimo. Com o segundo infelizmente não há tanto tempo nem tanta atenção nem tantas horas de admiração do bebé nem 'tanto nada'... como com o primeiro. Simplesmente pq não há tempo 😕 mas é maravilhoso ter dois filhos!

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    1. Tenho uma filha de 27 meses e um bebe com 1 mês. O que sinto é mesmo o que descreveu... tento dar mais atenção a minha filha... talvez pelo sentimento de culpa de ter tido outro filho sendo ela tão pequena! Ela é uma querida com o irmão e nunca mostrou ciúmes! Em relação aos sentimentos, acho que se gosta igualmente dos 2 filhos, simplesmente há um que já faz parte da nossa vida.... e o amor que sentimos por esse filho já é muito intenso (sim, porque vamos amando todos os dias mais um pouco). O bebe que chega, estamos ainda a criar uma ligação, uma relação! Mas ama se igual! Mas sim, de forma mais descontraída e partilhada! Costumo dizer, que o mais novo tem menos atenção da mãe e do pai, mas tem mais uma pessoa que o ama... a irmã mais velha! E um irmão é o melhor que se pode dar a um filho! 💪🏻💪🏻

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  12. Joana, o amor multiplica - se. Tenho um filho com 17 meses e uma filha com 6 semanas. No princípio vão sempre haver sentimentos contraditórios em querermos dar mais atenção ao mais velho, e de o pormos sempre em primeiro lugar porque no fundo temos peso na consciência em termos sido mães outra vez e de ainda termos um bebé que precisa, e que está habituado, a ter tanto de nós. Mas passado algum tempo pensamos que também não é justo para o bebé, estar sempre a ser passado para outro colo para darmos atenção ao mais velho... a vida é mesmo assim, e com toda a calma vai ter se se habituar e integrar na nova realidade. Ter um irmão é o melhor presente que podemos dar aos nossos filhos! Mas continuo a achar que ser o primeiro filho é uma sorte imensa! Há tanta atenção e mimo. Com o segundo infelizmente não há tanto tempo nem tanta atenção nem tantas horas de admiração do bebé nem 'tanto nada'... como com o primeiro. Simplesmente pq não há tempo 😕 mas é maravilhoso ter dois filhos!

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  13. Joana, o amor de uma mãe não se divide, multiplica-se. Vais ver que vais amar tanto o 2º como o 1º.

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  14. Deixem se lá de hipocrisia! Amor
    Como o do primeiro não há! Obviamnente que se gosta imensamente do segundo mas é sempre o segundo por vários motivos nomeadamente pelo tempo. No segundo começa logo na gravidez não damos tanta atenção a segunda gravidez, por ter que cuidar do primeiro (sim ele não desaparece temos que continuar a cuidar dele) e por já não ser a novidade, já não temos aquela ansiedade antesdas consultas, já não andamos horas a pesquisar sobre gravidez etc. Quando nasce o segundo não temos grande tempo para namorar com ele( porque temos que cuidar tb do primeiro e geralmente está em idade que requer muita atenção e dedicação), por algum motivo o primeiro tem milhares de fotos e vídeos e o segundo não. Por algum motivo andamos a fazer rigorosamente o enxoval do primeiro e no segundo rezamos para poder reaproveitar tudo. Gostamos dos segundos sim mas dedicação, veneração, adoração como o primeiro isso não. No futuro quando crescem até pode ser mais próxima e dar se melhor com o segundo ou por ser maia carinhoso ou por ter um feitio mais compatível mas em bebé não me venham com Tretas...mas sim vai gostar muito dele e vai ser o seu bebezinho mas será sempre o segundo...

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    1. Parabéns pela sinceridade!

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    2. Credo, eu como segunda filha até me sinto mal amada com este comentário.

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    3. Mal amada não mas não foste aquele amor avassalador que tiverem com o primeiro...mas quem sabe hoje até podem ser mais próximos e mais cúmplices do que com o primeiro...

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    4. Não é assim tão simples. Eu tive a minha primeira filha cedo numa fase em que ainda não estava preparada. A segunda foi na altura que escolhemos e embora obviamente ame as duas temo que pela mais nova seja mais intenso. Mas pode ser que seja por a mais velha ser adolescente e as coisas serem mais complicadas.

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    5. A minha segunda gravidez até foi a típica primeira. Tenho mais fotografias da segunda filha em bebé, informei me muito mais, namorámos muito mais (a + velha já andava na escola) etc

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    6. Sou Mae de dois e não posso achar este comentário mais errado!! A gravidez e sem dúvida menos " sentida " por falta de tempo talvez e porque o outro não deixa de existir... Eu engravidei o meu filho tinha 1 ano e tive muito este medo... Mas assim que ela nasceu não tenho qualquer dúvida que foi igual... O mesmo choro quando a ouvo chorar pela primekra vez, a mesma sensação de não poder ser mais feliz... Penso que como sempre chegamos a mesma conclusão: Depende e cada pessoa...

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    7. Pq é q as outras pessoas haviam de ser hipócritas? Se é o q sente muito bem é livre de ter a sua opinião e sentimentos, agora dizer q os outros são hipocritas não concordo, não ter o mesmo tempo que tivemos outrora é completamente de amar menos ou não amar da mesma maneira.

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  15. Estou meio perdida...estas gravida Joana ???
    Bjs

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  16. Terás a tua resposta, quando o/a sentires nos teus braços pela primeira vez...terás a tua resposta quando observares um abraço e um olhar entre irmãos...terás a tua resposta sempre que te for difícil ser mãe..terás a tua resposta (garanto-te!)mais cedo do que imaginas...Abraço de uma mamã de 2 e que também teve os mesmos medos!
    P.s. um coração de mãe tem super poderes que nunca imaginamos, tenhamos nós um, dois, três ou uma equipa de futebol!

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  17. Vai amar igual ou (com alguma culpa) por vezes mais. Contrariamente ao que diz o anónimo acima acho que os segundos, terceiros ou mais (aí já não falo na primeira pessoa) recebem amor absoluto sem preocupações e angústias com detalhes que não interessam para nada. Todos os segundos são aproveitados porque sabemos que passam rápido, já sabemos que mães somos e não precisamos de provar nada. Mafalda

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  18. A mamã iogurte tem tanta razão. Também tive muitos medos (os mesmos e outros) neste segundo filho. Amamos sempre. E serás capaz de amar um segundo como amas a Irene. Falei sobre isso quando estava grávida, e hoje voltei à temática também. Beijinhos


    http://semanasimsemananao.blogspot.pt/

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  19. O meu segundo bebé nasceu há 2 meses e meio... é o meu 2o amor... o medo não é de não o amar, porque o amor aumenta, o medo é de não dar a atenção que o mano precisa, é de ser injusta com o mais velho depois de uma noite mal dormida... amar? Isso é infinito... pelos dois. No 2o é tudo mais descontraído e somos mais tolerantes... é tão bom, tão bom... boa sorte. beijinhos

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  20. O meu segundo bebé nasceu há 2 meses e meio... é o meu 2o amor... o medo não é de não o amar, porque o amor aumenta, o medo é de não dar a atenção que o mano precisa, é de ser injusta com o mais velho depois de uma noite mal dormida... amar? Isso é infinito... pelos dois. No 2o é tudo mais descontraído e somos mais tolerantes... é tão bom, tão bom... boa sorte. beijinhos

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  21. Amar a minha segunda filha....mais do que amo a irma...
    Impossivel!!!
    ..porque as AMO incondicionalmente e..ambas sao minhas!!
    Daria a minha vida por elas...é um sentimento que nao se explica, quando os vires juntos ,iras perceber o que é ter o coracao fora do peito;)e como as minhas palavras farao sentido.
    Ao contrario do que disse uma mama em cima (anonimo)discordo TOTALMENTE em AbSOLUTO , e dou te o meu caso
    Vivi a gravidez sp preocupada tal e qual como a primeira, ate mais, pois gravidez nunca é igual ,nunca!
    Senti os medos... as duvidas ... a ANSIEDADE.. a cada ecografia.
    RELI E VOLTEI a reler o que se passa durante a gravidez a nossa evolucao,o que devemos ou n fazer/comer
    O saber o sexo, tive a mesma reacao, a mesma alegria e euforia, e era mais uma menina.
    foto e mais fotos videos a toda a hora e agora a duplicar..das fotos mais lindas de sempre...!!
    E...Mesmo cuidando da irma, nunca faltei a mais pequenina.
    enxoval foi o da irma..claro, mas passei tudo lavei tudo e decorei o quarto com o mesmo amor e dedicacao!!! E por falar em dedicação,dedico me as duas da mesma maneira, amo as sem medida duplamente!
    Mae de duas princesas 4 anos e 7meses
    Beijinhos

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  22. Acho que se ama de igual maneira o primeiro e o segundo...e o terceiro. Mas não logo que nascem! Para mim quando nascem amamo-los mas não com aquela intensidade que só a partilha do dia a dia traz.

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  23. Joana, sem medos! O amor multiplica-se! No meu caso quando tive o segundo, o pior foi lidar com o chamado "destronamento" do mais velho. É difícil, sim, mas é muitooooo bom!!!

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  24. Confesso que tenho medo de ir ao segundo filho por isso mesmo, medo de não me conseguir dedicar tanto como a ela, não conseguir amar tanto, e ainda, medo de deixar de dar tanta atenção a esta piolha! Penso que com o tempo, aprenderei a fazê-lo da melhor forma. Mas por enquanto, adio...

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  25. Poderia ficar toda a noite aqui a escrever. Tenho 2 (Mateus com 9 e Maria com 4).
    Sempre coloquei esta dúvida....as amigas e família riam-se. Que estupidez, diziam. Gosta se igual, é exactamente a mm coisa.
    Durante a gravidez da Maria, depois de adormecer o Mateus, muitas xs dava comigo a chorar baba e ranho....perguntava me: como será possível gostar de outro ser desta mesma maneira? , não pode ser possível.
    No fimzinho da gravidez comecei a sentir outra coisa.... Q estava a"trair o Mateus", ao gostar de outra pessoa assim.
    Enfim....hormonais aos saltos e cérebro em fanicos....combinação explosiva!
    O primeiro filho vai ser sempre o primeiro amor infinito.... De corpo e alma, 24h por dia, 7 dias por semana.
    O segundo, por ser segundo, por já termos experiência, por termos de dividir atenções e tempo....é por si só diferente.
    Quando a Maria nasceu, eu tinha tanto medo de magoar o Mateus Q só ao fim de 1 mês (independentemente de a amar incondicionalmente ) é que senti aquela paixão intensa Q se sente logo no 1º.
    Hoje passados 4 anos de Maria, todas as incertezas e duvidas passaram e compreendo perfeitamente o que as minhas amigas me diziam. Venham quantos vierem....há sempre amor de mãe para todos (eu sou uma de 4 e sempre fui tão amada)..
    Todos diferentes, mas amores iguais.

    Aida Ribeiro

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  26. Joana, sou mãe de um rapaz de 11 anos e uma rapariga de 7 anos. Entre os dois para além de 5 anos de diferença e de género não há mais diferenças. Posso garantir-te que o meu amor pelos meus filhos não é maior ou menor. Cada um deles tem o meu coração. Uma vez tentei explicar que o coração de mãe de cada vez que engravida é como se fosse uma casa em construção... cada filho um quarto que é construído e vai sendo “decorado” e cheio de memórias à medida que eles crescem. Por isso cada filho tem o “seu quarto” com as suas memórias, as vivências e todo o amor que lhe é dedicado... e coração de mãe não tem “limites de construção”... há sempre espaço para mais um quarto. Nao sofras por antecipação... nem todos os “quartos” vão estar prontos mal o bebé nasce e outros já estão repletos de tanto antes de eles nascerem... mas todos vão ter amor! E os amores não são iguais. Cada um tem o seu amor. O meu amor pelo mais velho é só dele, o da mais nova é só dela... é só fica melhor que isto quando os amo em conjunto, como irmãos...

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  27. Tive exatamente esse receio. Não consegui aproveitar os primeiros dias da minha filha por só pensar no meu filho que estava em casa pela primeira vez sem mim.
    Amo os dois de maneiras diferentes. O primeiro ensinou-me a ser mãe, a enfrentar tudo e todos pelo que considero ser o melhor para os meus filhos.
    A segunda é maravilhosa! Já não tive medo de dar colo, de dormir na minha cama, de usar a mama para acalmar. Como é a mais pequenina( e menina) sinto que tenho de a proteger mais.
    Amo os meus filhos e já não imagino a minha vida sem eles.

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  28. Quando estava grávida da minha segunda filha essa era a questão que mais me fazia tremer.Eu não sabia se ia amar a segunda com o mesmo fervor que amei a primeira,não sabia se ia "chegar" para ela ... cheguei a angustiar!
    Certamente diferente mas com uma intensidade igual à primeira!
    O Amor apenas multiplicou ❤


    Nadia

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