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10.25.2018

Encontrei o desporto que mudou o meu corpo e não só...

Já experimentei muitos desportos e modalidades na minha vida: natação (anos), basquetebol, ginástica (trampolim, zero jeito), ténis (muito pouco jeito), cardio kick boxing (muito pouco tempo),  danças de salão (bem criança), ginásio, urban streaptease aerobics (não vale gozar, era bem girooooo, tipo dança de videoclip pop com uma professora fantástica)... ginásio 1, ginásio 2, ginásio 3, ginásio 4 (só da última vez, quando estava em Santarém, consegui gostar!) e mais uns quantos que me devo estar a esquecer.

Neste último ano, desde que regressámos do campo para a cidade, não mexi uma palha. Não sabia encaixar; tinha como prioridade dormir (e ainda tenho); achava a hora de almoço curta para ir ao ginásio, tomar banho e voltar ao trabalho; ir buscá-las já às 19h, casa, jantar e banhos: impossível à noite... até que descobri o Yoga, através da Joana Gama, que andava a "chamar a Sofia" (viram o que eu fiz aqui, Chama a Sofia ? uau!, que trocadinho nunca antes visto!...).

Experimentei, na fase mais louca da minha vida, com os preparativos para o casamento, filhas, trabalho e blogue (e com o David a trabalhar mais), à hora de almoço, e percebi que era isto. Era o que me fazia falta, era o que me fazia relaxar verdadeiramente e - eu não fazia ideia - está a ajudar-me a sentir músculos que eu nem sabia que tinha. A focar-me em mim, a centrar-me em cada parte do corpo. A aprender a respirar. A replicar o que sinto nas aulas para momentos de maior ansiedade. Ajuda-me a relativizar tudo, a afastar as más energias e pensamentos para longe de mim. A exigir mais um bocadinho de mim, da minha flexibilidade, do meu equilíbrio, mas a aceitar os minhas limitações. Com calma.

Eu era céptica, tão céptica. Tenho a certeza de que a minha mãe até se ri ao ler isto. Ela que fazia yoga e pilates e meditação e eu acenava com a cabeça a fingir que estava a ouvir o que ela me dizia. Era miúda.

Cheguei a tempo. Estou cá. E é para sempre.

Obrigada Mahima por me ajudares a descobrir-me, pelo incentivo e pela sabedoria.


Não quer dizer que não venha a fazer outras coisas entretanto e ao mesmo tempo: acho divertido dança, às vezes até tenho saudades de correr e até de alguns exercícios no ginásio, mas, para já, está a saber-me muito bem (só) isto. 

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9.19.2018

E estas fotos de mães todas boas na net?

Estou zangada convosco, mães tesudas. Estou zangada convosco, mulheres, que dizem "ai, com a gravidez perdi tanto peso que estou super magra". Bem sei que todas temos os nossos problemas, mas parece-me sempre que preferia ter os vossos. 

Depois de ser mãe, lembro-me que olhei ao espelho (agora apercebo-me que não foi imediatamente a seguir, que foi depois de ter ficado um ano em casa) e vi duas papadas, a cara muito mais larga, os braços tão largos que pareciam ter um garrote imaginário algures, umas pernas gorduchonas (mas já vi brasileiras com estas coxas e achei que lhes ficavam bem). 

2018 é o ano para apostar na minha sensualidade na internet, tomem um pouco de Yoga que faço com o Chama a Sofia


Pensei: ahh... pois, entrei agora no campeonato das mães. Já foi. A minha oportunidade de ficar agradável de maneira a não por uma pareo nas mamas mas sim abaixo do umbigo (bem sei que quase ninguém usa pareos hoje em dia, mas vale a pena relembrar) já está mais longe que a minha esperança de achar que ninguém repara no meu buço.

Estas influencers que foram mães, as magras por natureza e as six-packers que têm a barriga mais definida que uma televisão de 3 mil euros retiraram-me uma das maiores felicidades do mundo, a desculpa: "Oh, fui mãe, é normal que pareça um insuflável". 

É normal durante os primeiros meses e os primeiros tempos e até sentirmos força e vontade para trabalhar nisso. Não é de todo a prioridade, não temos de "ser perfeitas" ou de estarmos sempre "em cima da nossa saúde". Às vezes temos de... não nos importar, para nos conseguirmos importar com coisas que nos parecem mais urgentes, tipo um bebé que não pára de chorar durante 5 horas a não ser quando vai para o colo do pai. 

Mas estas mães do instagram, ou têm um filtrozinho de 99 centimos no Face Tune ou no Vsco que põe uns abdominais e lhes tiram "o peso da maternidade" ou, então, reencaminharam o parto do bebé para outra pessoa como eu faço com mails chatos. 

Bom, isto de ser mãe - ainda para mais quando já passaram 4 anos - já não serve como desculpa e por isso ando a cansar o rabo. Em que fase estão vocês? 

Se forem uma das mães todas boas do instagram, bom para vocês. Fico quase genuinamente moderadamente contente por vocês - não fico nada - mas, não me levem a mal se tiver que fazer um unfollowzinho só para garantir que mantenho as últimas gotas de auto-estima que me restam, 'tá? 





6.15.2018

Vou de fato de treino para o trabalho.

Nunca pensei que esse dia chegasse. Ainda no outro dia, um dos meus colegas, o Paulo, mas não quero estar aqui a dizer nomes, foi de fato-de-treino para o trabalho e estive ainda umas boas horas a fazer-lhe um bullyingzinho. De repente, eis que... talvez depois de me plantada a ideia na cabeça... vou de fato de treino para o trabalho! 

Mãe, sei que estás a ler isto e que não há nada mais que te possa desiludir que saber que a tua filha mais bonita vai feita cliente frequente da Decathlon (não é um post pago, calma haters da vida ;)) para um sítio onde se trabalha e onde há "pessoas". 

A verdade é que é por uma questão prática. Não vou fazê-lo todos os dias, claro. Nos outros, para compensar, vou de fato e gravata. Mas dá-me mais jeito assim. Tenho aproveitado para fazer algumas aulas de exercício físico à hora de almoço: Yoga e, hoje, Pilates. 

Apesar de morar perto do trabalho, não quero entre a minha chegada e saída para as aulas andar a trocar de roupa uma vez e depois outra. Jasus. Pagam-me para ser produtiva, ahah. 

Por isso, simples. Vou de fato-de-treino (com a classe possível) e tento não me ausentar muito da minha secretária, vá. Já ando numa de usar menos make-up (não me maquilho durante a semana vai já quase um mês) e agora passei ao fato-de-treino ocasional. 

Qual será o próximo passo? 

Claro que tenho sorte que no meu trabalho dá para fazê-lo. Digo eu. :)

Não ando assim a fazer "a árvore" pelos corredores da rádio, por isso o ar é ligeiramente mais compostinho. 




3.16.2017

Truques para treinar "mais melhor bem".


Isto são pequenas coisas que me apetece partilhar com toda a gente porque reparo que tornaram a minha vida mais fácil a nível de treinos no ginásio. Treino actualmente 4 vezes por semana (até treinaria 5 se não precisasse de um dia com mais tempo no trabalho para dar um bom avanço) e treino regularmente desde Outubro ou Novembro, pelo que já sei uns truques manhosos! 


1) Apertar os glúteos em todos os exercícios possíveis. 
Cada contracção do glúteo é um abdominal do rabo! Se o fizermos sempre que pudermos estamos a exercitar o que queremos que encha as calças ao invés de pedacinhos amorosos de gordura. Depois até vamos dar por nós a fazer ao longo do dia. Como os exercícios de períneo. Estamos todas a fazê-lo agora ou é impressão minha? Tudo a mexer o pipi, 'bora!

2) Levar calças giras, mas que sejam nossas amiguinhas. 

Já conseguimos a motivação para ir ao ginásio, muito bem. Já safamos um plano de treino junto de um PT ou algo do género, agora não convém ir com umas calças de cintura descaída se a ideia é mexer-nos um pouco... Andar o tempo todo a por as calças por baixo das maminhas (que, no meu caso, é só ali perto dos joelhos) não é produtivo nem sexy. Quase que mais vale ir de collants. Ahh!! Fazer um agachamento de costas para o espelho e espreitar se, quando nos agachamos e o tecido das calças estica, não se fica a ver toda uma cueca "para ginásio" (sim, que deixamos as boas para outras ocasiões, digo eu).


3) Levar um trolley e não um saco.

Não! Vou depois sair do carro para ir para casa com a minha mala, o saco do ginásio, mais a mala dela e, se calhar, mais algumas compras? Fiz isso durante alguns meses e fiquei a perceber o porquê de algumas dores aqui e acolá.  Desde que caiba no cacifo, é válido! E com o barulho das rodas no chão sempre nos iludimos durante um nanosegundo de que estamos na Portela.



4) Recipientes mini.

Pegar naqueles recipientes de cremes e champôs de viagem e deitar lá para dentro os nossos produtos. Reduz o peso do necessaire muito significativamente e é bem mais prático. 

5) O pisa pés. 

Não sei o nome oficial daquilo. É uma espécie de saco que, aberto, faz de tapete para os pés para quando nos estivermos a secar não termos de estar em modo pé coxinho ou termos uma perna do collant já posta em cima da havaiana ainda molhada ou parte do esfíncter em cima do banco frio do ginásio e apanharmos uma micose. E atenção que o saco depois pode servir para guardar a roupa suja! 


6) As toalhas super absorventes. 

Ainda sou do tempo em que levava toalhas de praia ou de banho normal dentro do saco e além de ficar tudo ensopadinho, era muito pesado e volumoso. Viva às toalhas pseudo absorventes que são super simples e fixes - têm cores impecáveis (tenho-me sentido muito tentada a fazer colecção mas tenho acalmado o pipi, enquanto faço os exercícios de períneo, claro)



7) Treinar com o melhor. 

Parece que tem a mania e tem, mas pode. Não é como aquelas mulheres que se acham as últimas batatas do pacote e nunca dizem nada de jeito. O rapaz sabe o que faz, é boa onda e confesso que metade da minha motivação se deve a ele, por gostar de treinar com ele e por confiar no trabalho. É #omelhorptdomundo (também no instagram aqui)





8) Relógio de treino

Nem sempre dá para treinar com PT, claro. Nunca pude treinar com PT até o ano passado e sempre foi um sonho para mim. Fiquei a saber, porém, que existem relógios a 12 euros algures (ehehe) e que têm já um óptimo timer para nos motivar a fazer exercícios em determinados timings e acelerar o bpms. Não precisamos de gastar fortunas num que já tenha GPS porque... enfim, decorar o caminho de volta não deve ser assim tão difícil (ahah).


Têm mais truques? Vá, vá! Partilhar é bonito (menos doenças venéreas e coisas do género).

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1.20.2017

E se for uma seita?

Foi a primeira coisa em que pensei. Sabia lá o que era isto do Método DeRose (não sou ingénua ao ponto de por ter lido umas coisas e de ter feito uma aula que ache que sei alguma coisa) e a Sara, uma das melhores amigas da minha prima, era simpática quando éramos mais novas, mas sabia lá eu que caminho tinha tido... Até poderíamos combinar um encontro e depois eu sair de lá com um rim a menos (ou um rim a mais - imaginem, haver malta que oferece rins na rua a outros... também seria complicado). Na dúvida, decidi convidar o Diogo, #omelhorptdomundo.

Não foi por isso! Claro que entretanto fui pesquisar o que era (como tudo o que não sei e gostava de saber, até já cheguei a pesquisar o que é "ranho" como fez uma leitora questão de me lembrar, ahah) e pareceu-me muito interessante. O Diogo (meu pt), num dia destes desafiou-me a tentar a posição do corvo (vejam aqui em baixo) e foi por isso que a Sara achou que poderia ser engraçado dar-me uma aula. 



Quando estivemos juntas, claro que me acabou por "corrigir" e até de tornar o exercício mais fácil e estável ;)


A própria Sara, directora da escola Método DeRose Cascais, explica-vos o que é:


Fizemos muito mais coisas (não como o final que a Sara nos mostrou), mas não consegui gerir o "cartão cheio". Estava a gostar tanto da aula que não quis ir apagar coisas e perder tempo. Não sei se ligam muito a este tipo de coisas. Eu não ligava. Acho que andei durante antes dissociada do meu corpo mas, aos poucos, estou a fazer as pazes com ele, dando-lhe a atenção que ele precisa.

Além de estar todo a trabalhar (não devo ter músculos adormecidos de momento, acho que estou a "funcionar bem"), sinto-me também orgulhosa de mim mesma por todas as milestones que tenho vindo a alcançar. Só nesta aula de DeRose foram três ou quatro. 

É saúde, é orgulho, é equilíbrio, auto-estima, auto-controlo...  é sermos a melhor versão de nós próprios. Como diz a Sara, ajuda em tudo. Parece-me uma maneira muito saudável de nos focarmos no que é mais importante e também uma óptima maneira de nós, mães, andarmos com a cabeça mais no sítio e consigamos fazer um kameamé sempre que for preciso em situações mais complicadas sem parecer que o mundo está a ruir. 

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11.16.2016

Fui. Não arranjei desculpas.

Já somos crescidinhas para não esperar pelo ano novo para fazer grandes mudanças ou para nos enchermos de esperança de que, desta vez, estamos a falar a sério e "desta vez é que é" e "vamos mesmo fazer isto". 

Ainda não consigo controlar a alimentação a 100% (incorporando alguns deslizes neste 100%, claro). O cansaço e a necessidade de me sabotar e afins são coisas que ainda tenho de trabalhar, mas ninguém me tira o prazer do treino. Ninguém.



Tenho estado a adorar, a amar e a delirar com ir ao ginásio. Os resultados têm chegado, mas não ando a trabalhar activamente para eles. Ando mesmo feliz por treinar, tal como já vos fui falando por aqui

Ontem, pela primeira vez, tive vontade de ir treinar duas vezes hoje. Apeteceu-me ir de manhã e outra vez à hora de almoço. Não seria algo para manter e fazer para sempre, mas queria desafiar-me, queria sentir que estava no "poder" e outras bimbalhadas que ditas parecem ainda piores. Não fui porque não tenho mensalidade para isso. Tinha treino com #omelhorptdomundo à hora de almoço e, a ter que escolher, não iria escolher o treinar sozinha a ouvir Linkin Park outra vez. 

Fui. Não arranjei desculpas. Já na sexta-feira passada não ia conseguir fazer o terceiro treino da semana e fui na hora de almoço. Consegui. Não falhei.


Hoje também não. E, aliás, estou a ficar mais forte. Fiz coisas que tentei fazer há um mês (por piada) e eu própria notei a diferença. 





Ando toda vaidosa com isto. Adormeço ainda mais cedo à noite no sofá, é um facto, mas no dia seguinte tenho vontade de ir outra vez.

Estava aqui a pensar e o que acham se pedir ao #omelhorptdomundo um treino para irem fazendo em casa para se mexerem um bocadinho enquanto não conseguirem organizar a vossa vida? Querem?

Gostaram das fotografias do Pau Storch? Eu também ;) 

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10.27.2016

10 dicas para ficarem mais felizes e todas boas.

Ao longo de toda a minha vida sonhei que queria estar em forma. Sonhei olhar-me ao espelho e não olhar para o lado mau, mas para o lado bom. À medida que fui resolvendo coisas que tinha por resolver na minha vida e na minha cabeça, fui conseguindo mudar a minha percepção de mim própria. Não obstante, mais do que nunca, agora quero estar e ser saudável. Não vos vou mentir: claro que quero uma boa peidola para se ver no Verão, claro que adora um dia usar um crop top e conseguir respirar ao mesmo tempo, mas neste momento não estou concentrada nos resultados a curto prazo. 

O que queria mesmo era mudar o meu estilo de vida. Tentei milhares de vezes quando era mais nova. Fiz imenso ginásio intermitentemente, mas acabei sempre for falhar. Falha-se nestas coisas porque (tirando situações graves que poderão mudar tudo num segundo) ou não temos mesmo presente o que queremos ou porque não queremos o suficiente, digo eu. Acabamos por nos sabotar porque "como fomos ao ginásio posso ir ao McDonalds" ou porque "vou para a próxima semana que esta está cá o meu amigo tal e não tenho tempo". 

Quando queremos, queremos. Porém, há sempre coisas que podem ajudar. E eu descobri as que me ajudam a ir (quase) SEMPRE ao ginásio (não que seja obrigatório ir ao ginásio para se ser saudável, mas eu gosto): 

1) Encontrar o melhor horário para vocês

Eu descobri que falhava muito a minha ida ao ginásio porque não podia ir de manhã. Como tinha a rádio e fazia manhãs ou segundas manhãs, não me podia dar ao luxo de "entrar mais tarde" e "depois do trabalho" é muito difícil pegar em nós para irmos até lá e gastar o que resta das nossas energias. Agora vou de manhã e saio de lá arranjada para ir trabalhar. 

2) Desencantar uns ténis do caraças

Preciso disso. Chamem-me o que quiserem, mas se gostar do material de desporto que tenho, vou sentir-me mais motivada para ir (por isto não quero dizer coisas de marca, quero dizer coisas que gostem). Aproveitei os saldos de Verão e comprei por 1/4 do preço uns ténis muito bons e sempre que olho para eles tenho vontade de ir treinar. 


Isto sou eu a pensar se a virose que a Irene me tinha passado já teria passado, visto que o exercício existia alguns movimentos mais ali ao nível do glúteo.

3) Ter uma playlist 

Apesar de trabalhar em rádio, a música que se ouve para treinar tem de ser mesmo muito bem escolhida e para cada tipo de treino, não se pode por numa rádio qualquer e pronto. Às vezes vou treinar furiosa e quero ouvir Placebo, Offspring, etc. Noutras vezes estou tão feliz como uma pita irritante de 16 anos e, por isso, apetece-me ouvir umas Destiny's Child ou assim. Isto motiva. Ando a pagar o Spotify, que se lixe. 

4) Um bom creme hidratante

Depois do treino sentimos que alcançamos qualquer coisa. Está mesmo provado que há uma mudança nos químicos do cérebro. Se conseguirmos associar isso a outras sensações acho que nos poderá motivar ainda mais. Uso um creme hidratante com um cheiro maravilhoso que me faz sentir ainda melhor quando acabo o treino. São mariquices assim que às vezes nos fazem querer ir. Ou, pelo menos, a mim sim.


Aqui já com alguma confiança no que toca ao glúteo, mas a implorar para que fotógrafo acabasse de tirar a fotografia para cair com o mesmo no chão.
5) Um PT de que se goste

Não sei quanto a vocês. Como já vos contei, nunca tinha tido um PT, mas encontrei o PT perfeito para mim. Não é daqueles que parecem seguranças de uma discoteca a percorrer devagar o ginásio a ver se alguém se está a portar mal. É o Diogo. O Diogo é #omelhorptdomundo porque se preocupa genuinamente em corrigir-me ao longo do treino. Além de me sentir perfeitamente à vontade com ele, sinto que tenho um amigo (com um Mestrado nisto e mais umas certificações de não sei quê que são poucos os que têm em Portugal) que está a dar o máximo para que EU cumpra os meus objectivos.

6) Não treinar com amigas (pelo menos das que gostem de conversar)

Isto é a minha opinião. Acho que quando se entra no ginásio é para trabalhar. Não é para ter distracções. Já que ali estamos e podíamos estar a fazer outra coisa qualquer, é para potenciar o tempo que lá estamos. Não é para conversar, não é para fazermos maquininhas juntas. É para bulir. 


Nunca aguentei tanto tempo a fazer uma prancha. O Pau está convidado para ir a todos os treinos para eu dar o meu máximo.

Eu a mentalizar-me que ia partir os pulsinhos.

7) Ter um plano (e variar)

Já fiz ginásio com plano, já fiz sem plano. Com plano, conseguimos visualizar o final do treino e sentir algum progresso à medida que o vamos alcançando. Sem plano estamos entregues à nossa disposição diária e poderá correr mal - até porque não temos formação nisto e podemos acabar com um músculo enorme, mas na testa. Variar é importante para não aborrecer e para sentirmos que estamos a evoluir (atenção que o importante não é só emagrecer). 

8) Descansar

Nós que somos mães sabemos o mal que faz não dormir. Como fica a nossa cabeça, as nossas relações, as nossas opiniões sobre nós próprias e o mundo, o nosso bom-senso passa a mau-senso, etc. Descansar aqui tem um papel importantíssimo não só para garantir a estabilidade do mindset (e continuarmos a querer ir ao ginásio e fazermos por isso), mas também por uma questão física da qual percebo 0, mas que já me foi explicado que se não houver descanso, não há músculos. Às vezes deito-me com a Irene e acabou o dia. 


A pensar se o Frederico teria levado a bata da Irene para a escola.

A ser parva. 
9) Não sermos demasiado duras connosco 

Lá por queremos ficar rijinhas, não temos de o ser connosco. Pela primeira vez não me impus um número de vezes mínimo para ir ao ginásio e, por isso, se não puder ir não sinto que "deitei tudo a perder". Antes pelo contrário, tem-me acontecido mais vezes "porque não ir hoje outra vez?". 

10) Ignorar a balança

Não são os kgs que importam. Até porque podem não ser indicadores de perda de gordura, mas de água. Podem ser sinónimo de músculo, etc. Sinto que se não estivermos focadas nos resultados a curto, médio prazo, mas se estivermos a criar um novo estilo de vida que tudo corre melhor. Queremos ser saudáveis, sentirmo-nos bem. Eu quero! O resto? É um plus (muito desejado, mas é). 

Só não me doeu nas maminhas porque estavam espalmadas com o soutien de desporto (vocês sabem).

Já se nota ali um rabinho que não me envergonha.

Tenho sido mesmo muito mais feliz desde que decidi ir ao ginásio à séria. Desde que decidi dedicar-me a mim. Não é um "tempo para mim", é pensar que quero cá estar mais anos e bem de saúde para fazer mais diferença na vida das pessoas de quem mais gosto. Ter mais tempo para a minha vida ficar tal como gostaria que fosse, etc. E isto é um gatilho. Este tipo de decisões (que podem ser tomadas sem que seja a passagem de ano) são um gatilho para tudo de bom começar a surgir mais rápido. Andarem mais felizes, andam mais pacientes, mais produtivas, criativas, brincalhonas, optimistas, melhores mães. 

Se, neste momento na vossa vida, não conseguirem encontrar uma hora para "tratarem de vocês", não se sintam tristes com isso. Esse momento há de surgir. A mim surgiu só agora, aos 30, depois de uma filha. Estejam atentas a vocês, ao que sentem, à vossa vida e assim que tudo se conciliar, não percam a hipótese. Estão cá para serem felizes, não se esqueçam disso. 


Estava em cima da passadeira para não parecer um gnomo ao lado d' #omelhorptdomundo
Quero agradecer ao Pau pela disponibilidade de ter ido fotografar-me ao ginásio e com tanta dedicação, boa disposição, qualidade, simpatia... (sou tua fã, já sabes). 

Quero também agradecer ao meu PT Diogo porque sinto e sei que não encaixaria assim tão facilmente com a maior parte dos PTs. Creio que somos a combinação perfeita. O Diogo é muito informado, gosta de explicar, de corrigir...  Eu gosto de saber, gosto de fazer bem e, além disso, tem um óptimo sentido de humor (vocês que me conhecem um bocadinho, imaginem-me com uma pessoa sisuda). Já te disse, Diogo, sente-se que és mesmo boa pessoa e que adoras o que fazes. 

Ando mesmo muito feliz e queria partilhar tudo isto com vocês e continuarei a partilhar. Espero que vos inspire a fazerem mudanças na vossa vida (todas precisamos algures) e que sejam substanciais e não temporárias. Não façamos "dietas" alteremos a nossa forma de "comer. 

               Sigam-me no instagram @JoanaGama e ao blog também @aMãeéqueSabe


* Se quiserem experimentar treinar com o Diogo, entrem em contacto com ele no Facebook ou no instagram. Neste sábado ele estará a dar treinos e basta apenas que se inscrevam. Experimentem que eu partilho o meu homem convosco de bom grado e até podemos treinar juntas (sem grandes conversinhas, já sabem haha). Vejam um exemplo de um treino meu com ele aqui


* Aproveitem o Pau para fotografias vossas. Ele faz retratos em que se sente o que o vosso coração diz. 

9.29.2016

O meu PT anda a enviar-me mensagens.

Long story short (depois conto-vos tudo, aliás, preparem-se porque ando a ficar mais interessada nisto de tratar de mim fisicamente e, por isso, avizinha-se uma temporada de posts de ginásio e afins - prometo, porém, não haver nenhum camel toe se for filmada de frente): tenho um PT.

Sempre fui super preconceituosa em relação a PTs e, para piorar, houve uma vez que, numa avaliação física, tive uma experiência super desagradável ao ponto de ter de falar com a gerência do ginásio sobre isso (também vos conto tudo depois).

E hoje, às 8h da manhã, recebi uma mensagem do meu. 

A primeira coisa em que pensei foi: "... hoje era dia de treino?". Não era.

Então, depois do nosso primeiro treino juntos, o Melhor PT do Mundo (é como ele se chama a si próprio - acho maravilhoso), decidiu enviar-me uma mensagem de manhã a pedir para lhe fazer o relatório das dores e respectiva intensidade para saber as consequências do treino e para adaptar o próximo.

Querem ver que vou ter de mudar de opinião em relação aos PTs? Não estava à espera disto. Que profissionalismo! 

Eu, quanto muito, o que faria era, no dia do próximo treino, perguntar se estava tudo bem e na altura lá inventaria qualquer coisa. 



PS - Não, não. Não há clima entre os dois. Nenhum dos dois quer cá misturas, estamos focados; #oMelhorPTdoMundo e a Badocha Mais Determinada do Mundo.

9.11.2015

Prometi e não cumpri!

Mais uma vez, não cumpri. Sinto-me uma fraude.

Já desabafei convosco várias vezes. Não sou a melhor amiga do exercício físico. Fui, quando era criança e adolescente. Fiz, desde que me lembro de existir, natação, basquetebol, ginástica de trampolim, danças de salão, cardiokickboxing, rugby, ténis. Adorava mexer-me e era uma das primeiras raparigas a ser escolhidas nas equipas de futebol e voley na escola. Não que tivesse grande jeito, mas era grande e fussona (esta palavra existe?).

Quando vim para Lisboa viver (sou de Santarém) e estudar abandonei a prática desportiva. Ainda andei a enganar-me num ginásio, mas dei cabo de um tendão ou algo do género numa aula do demónio de cycling. A desculpa perfeita.

Depois de ser mãe, comecei a querer cuidar mais de mim, a ter uma vida mais saudável. A alimentação foi das primeiras coisas a alterar (ainda não é perfeita, mas já está muito melhor). Perdi bastante peso com uma dieta seguida por nutricionista, que se mantém. Não a dieta, mas o peso e alguns bons hábitos.

Mas prometi que ia fazer exercício. Fiz este post: Não quero ter a barriga da Carolina Patrocínio e disse que dali a 3 meses mostrava resultados de um treino continuado. Pois, pois. Nem três meses, nem cinco. Fui ao ginásio mais duas vezes depois daquela. Numa delas corri 5km e tal na passadeira e pensei que no dia seguinte lá iria correr ainda mais. Foram vocês, fui eu. Nunca mais lá pus os pés. Entretanto fiz uma biópia, fui operada e tive desculpas para mais um mês e tal (reais, vá). Mas depois puseram-se as férias e o cansaço depois das férias e desculpas e mais desculpas. Sempre que vejo fotografias da Carolina a treinar, fico motivada dois minutos e meio. Depois passa-me e ponho logo outras prioridades à frente dessa. Sempre que vejo fotografias de dois amigos que estão loucos e treinam quase todos os dias (e eram como eu, não mexiam uma palha), pergunto-me "do que estás à espera Joana Patrícia?". "Não tens tempo para o ginásio, fazes um treino de 30 minutos em casa!" Mas depois passa-me.

Não quero ser assim. Não quero estar à espera que um médico me diga que poderia ter evitado uma doença qualquer se tivesse feito exercício físico. Eu sei disso, não preciso que mo digam. Quero sentir-me enérgica, queria precisar da sensação do banho depois de transpirar e a sensação de dever cumprido. 

Do que é que eu estou à espera afinal? Por que não me consigo auto-motivar, se sei que exercício físico é das melhores coisas que posso dar ao meu corpo, às minhas células? Se quero viver muitos anos saudável? Se quero dar o exemplo à minha filha? Não sei, não tenho respostas. Tenho vergonha até. Lembrei-me das promessas que fiz a mim própria e senti-me uma fraude.

Não prometo mais nada. Só isso não chega, não vale a pena. Continuo sem saber do que estou à espera.

7.05.2015

Mania de querermos que os nossos filhos sejam os primeiros.

Comecemos pelo fim. A minha filha está sempre em primeiro.

Mas só na minha vida. E na do pai. 

De resto, está no lugar em que estiver. Não quero ser daquelas mães que salta desvairada para dentro do campo de futebol para dar uma lição ao árbitro que marcou falta injustíssima ao filhinho. Não vou ser daquelas mães que, em casa, diz "podias ter feito muito melhor", quando o filho chega com um Bom. Nem daquelas que vaticinam sempre que a culpa é dos professores e que os filhos são uns incompreendidos. Não quero ser daquelas mães que dão na cabeça aos filhos porque lhes estão a pagar explicações, "não é para se darem ao luxo de terem menos de 18!". Não vou ser daquelas mães que cegam com a medalha de ouro. 

Quero que a minha filha fique no lugar em que ficar, desde que isso lhe dê prazer. Desde que se esforce. Desde que goste. Não a vou pressionar para ser a melhor, para chegar ao pódio. Pode ser a última, se for uma corrida suada. Se a fizer sorrir.



















Toda esta metáfora para dizer que a minha filha foi a última a chegar à meta no Kids Race. Não suou e quem sorriu fui eu, que ela não tem ainda noção nenhuma do que ali aconteceu. Esteve na rua, apanhou ar, esteve com as primas Alice e Laura, viu outras crianças, provou maçã desidratada, dançou. 

Não se assustem que não vou dizer que "o que importa é participar" (Ups! Já disse!) porque de clichés já está este texto cheio. Mas também ele cheio de verdades. As minhas. Desejo uma cultura de exigência (q.b.) cá em casa, não fui educada a paninhos quentes nem a palmadinhas nas costas, mas também não me identifico com uma educação assente no endeusamento dos filhos ou da exigência a todo o custo. Espero criar uma pessoa aguerrida, lutadora, mas espero que não seja uma adulta frustrada por não ficar em primeiro.

"Ui! Que ela está toda armada em Gustavo Santos e não sei quê."


Para descomprimir um bocadinho, conto-vos que a Filipa Silva, uma leitora fofinha, foi ter connosco ao Kids Race e apresentou-nos o rebento e o maridão. Fiquei tão, mas tão contente! Adoro conhecer-vos pessoalmente! Fico sempre a achar que nos devem curtir mesmo e que até somos boa onda para se virem meter connosco! Obrigada, Filipa!

4.22.2015

Como ficar boazona?

Não sei. Mas hoje estive com quem sabe.

Cheguei ao ginásio (que nem por acaso é o Infante de Sagres, no Restelo) e dei de caras com a Carolina Patrocínio. Mentira, combinámos tudo. Eu não teria cara de pau de lhe pedir instruções assim do nada.
A Carolina teve uma paciência infindável de me explicar tudinho e de desacelerar o ritmo por causa de mim.

Mesmo assim, estive quase a falecer. Não porque o treino fosse muito exigente para o comum mortal, mas porque eu tenho a preparação física de uma velhinha de 80 anos. Acho que até a minha avó faria isto melhor do que eu.

O treino que a Carolina sugeriu para mim é aquele que ela considera fazer os corpos mais bonitos e definidos, não sendo preciso recorrer a pesos que não sejam o nosso corpo, e ainda, um treino passível de ser feito em casa, quando os babies já estão a dormir (tirando a parte da passadeira). Podem substituir, digo eu, essa parte do cardio por alguns exercícios que ponham esse coraçãozinho a bater forte (há dezenas de sugestões de treino aeróbico no Youtube).
O treino de hoje consistiu em: 
- 1 minuto na passadeira a uma velocidade considerável (fiz a 12,5) 
- 15 abdominais
- 15 agachamentos
- 15 abdominais laterais (15+15)
- prancha a contar até 15

 Nada melhor do que verem o vídeo e aprenderem com quem sabe.


 
Repetir esta série até perfazer uns 40 minutos. A Carol considera que este é o treino de eleição para "secar".

Ah! Sugeriu também um treino chamado Insanity, com o Shaun T. Conhecem? Já fiz em casa com o meu marido e ficámos completamente a destilar. Conheço quem tenha feito aquilo à séria e os resultados foram espantosos!

Bons treinos! Agora vou só ali dormir como uma pedra (hahaha, como se isso fosse possível desde que fui mãe!). Amanhã lá estarei a dar no duro às 8h00. Não há desculpas.

Não quero ter a barriga da Carolina Patrocínio

Não quero ter a barriga da Carolina Patrocínio, porque isso implicaria um esforço hercúleo e uma determinação que eu não tenho. E sinceramente, não preciso de tanto para me sentir bem e bonita. Mas se ficar com 1/8 do gosto dela por ter uma vida saudável, fico contente.

Escrevi há três meses este post (olhá magra!) a dizer que este corpo feito de gelatina ia ficar uma rocha. O que é que eu fiz entretanto para que isso acontecesse? Nada. 

Hoje tudo vai mudar. Mais não seja porque fui comprar uns ténis à séria. 



São de homem? São. Acontece que, pelos vistos, as lojas da especialidade não fazem (ou não encomendam) 42 para mulher. Temos pena. São confortáveis, super maleáveis e espero que se tornem os meus melhores amigos. 

Acabaram-se as desculpas. A sério.

Admiro o à-vontade da Joana Gama em dizer que a barriga dela parece as velas das igrejas a derreter (neste post maravilhoso) e admiro essa capacidade de aceitação. Acho que revela até alguma maturidade. Acho que "eu não sou a minha barriga" dava um slogan fantástico daquelas campanhas da Dove em que incluem "mulheres reais", expressão cada vez mais em voga. Mas eu não consigo ter esse poder de encaixe. Tenho 28 anos e não me contento com uma barriga a desfalecer nem com um rabo que já vai nos joelhos. Já basta as mamas terem ficado uns saquinhos de chá tamanho XXS, mas quanto a isso nada posso fazer. Poder até posso, mas é caro (hehe).

Não vou ser hipócrita e dizer que o que mais me impele a fazer exercício é a vida saudável, porque essa não é para já a motivação número um. É estúpido, mas é verdade. É a motivação número dois e um dia ainda há-de ser a um. Já notei que, depois de ter sido mãe, tenho tido mais dores de costas. Convém fortalecer os músculos e sobretudo a zona lombar. Além disso, quero voltar a sentir-me feliz a fazer exercício e deixar de praguejar e dizer que quero morrer. Quando era miúda, praticava basquetebol, natação, ginástica, danças de salão e era uma alegria enorme mexer-me. Porque é que me tornei tão sedentária e acomodada, quando fazer exercício nos traz felicidade, alivia a tensão e faz tanto por nós?

Acabaram-se as desculpas. Os meus horários às vezes são malucos, não sou muito organizada, mas se me consegui organizar para as refeições, também vou conseguir encaixar 40 minutos diários de exercício. Não sempre, mas sempre que possa. Acho que perco muito tempo da minha vida no Facebook, por exemplo. E no Instagram. E no Whatsapp. Vai-se a ver e passo lá 40 minutos diários, por isso basta redefinir prioridades.

Acabaram-se as desculpas. Se tive força de vontade para fazer uma dieta, com nutricionista, quando comer é das coisas que mais gosto de fazer, também vou ter força de vontade para fazer do exercício uma prática diária. Ou pelo menos semanal. Sempre é melhor do que agora, que é zero.

Mais não seja porque gastei dinheiro nuns ténis (estou a ser irónica, ok?). Mais não seja porque vos vim contar tudo isto, de forma a não fugir depois com o rabo à seringa. Mas faço-o principalmente por mim. 

Fica a fotografia do Antes. Daqui a três meses venho pôr a do Depois.




Agora não me venham com aquela história das obsessões e de não ter mais nada que fazer na vida, que essa não cola. Acho que, algumas vezes, a falta de tempo são desculpas esfarrapadas que arranjamos para a nossa falta de vontade. 

Bem sei que ser mãe, trabalhar, ter horários loucos, enfrentar o trânsito, apanhar transportes, ir buscar os filhos, ter de fazer jantar e almoço, arrumar tudo, tratar da roupa, tudo isso nos ocupa 90% do tempo. E dormir (o pouco que as crianças nos deixam), parecendo que não, também faz falta. Mas há casos - e acho que é o meu - em que basta ser mais organizada e perder menos tempo com futilidades. E não, fazer desporto não é uma futilidade. É, a par de uma alimentação equilibrada, a coisa mais importante que damos ao nosso corpo. E eu quero viver muitos anos. É que quero mesmo!


Começa agora esta aventura. Se sobreviver ao treino de hoje com a Carolina, venho cá logo à noite contar como foi.