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11.06.2018

Uma mãe roubou-me o lugar de estacionamento e...

Não estão bem a ver a loucura que é de manhã em frente à escola da Irene para estacionar. É numa praceta e, por isso, os carros têm que esperar uns pelos outros. 

Eu geralmente vou calma porque vou "a horas", moro perto e, por isso, não passei duas horas no trânsito e tal e, por isso, vou tranquila. 

Hoje estava à frente de uma senhora para estacionar, vagou um lugar e ela fez-se a ele primeiro. Ri-me imeeeeeeenso! Olhei para ela e ri-me tanto. Pensei: "Andamos mesmo todas ao mesmo, é o salve-se quem puder, ahah!".


Estacionei um pouco mais à frente, tinha vagado outro lugar e a senhora passou por mim e pediu-me "desculpa ,mas o meu carro é um bocadinho grande e é raro arranjar lugares como aquele" e eu disse "ahaha claro, claro! Ri-me por causa do nosso modo de sobrevivência à procura de lugares de manhã! Percebi perfeitamente!". 

Eu uso mesmo estes pontos de exclamação todos no dia-a-dia, sou muito exclamativa. 

Noutro dia, com outra Joana isto teria sido bem diferente. Claro que não sou mão na anca e ir lá peixeirar (por motivos tão cocós), mas teria dito uns vinte "putas" para dentro (porque a Irene estaria dentro do carro) e faria uma longa dissertação sobre como somos "cabras umas para as outras" e como o mundo assim não vai a lado nenhum, etc. 

Por isso, hoje uma mãe roubou-me o lugar de estacionamento e parti-me a rir! :)

#goals


10.25.2018

Encontrei o desporto que mudou o meu corpo e não só...

Já experimentei muitos desportos e modalidades na minha vida: natação (anos), basquetebol, ginástica (trampolim, zero jeito), ténis (muito pouco jeito), cardio kick boxing (muito pouco tempo),  danças de salão (bem criança), ginásio, urban streaptease aerobics (não vale gozar, era bem girooooo, tipo dança de videoclip pop com uma professora fantástica)... ginásio 1, ginásio 2, ginásio 3, ginásio 4 (só da última vez, quando estava em Santarém, consegui gostar!) e mais uns quantos que me devo estar a esquecer.

Neste último ano, desde que regressámos do campo para a cidade, não mexi uma palha. Não sabia encaixar; tinha como prioridade dormir (e ainda tenho); achava a hora de almoço curta para ir ao ginásio, tomar banho e voltar ao trabalho; ir buscá-las já às 19h, casa, jantar e banhos: impossível à noite... até que descobri o Yoga, através da Joana Gama, que andava a "chamar a Sofia" (viram o que eu fiz aqui, Chama a Sofia ? uau!, que trocadinho nunca antes visto!...).

Experimentei, na fase mais louca da minha vida, com os preparativos para o casamento, filhas, trabalho e blogue (e com o David a trabalhar mais), à hora de almoço, e percebi que era isto. Era o que me fazia falta, era o que me fazia relaxar verdadeiramente e - eu não fazia ideia - está a ajudar-me a sentir músculos que eu nem sabia que tinha. A focar-me em mim, a centrar-me em cada parte do corpo. A aprender a respirar. A replicar o que sinto nas aulas para momentos de maior ansiedade. Ajuda-me a relativizar tudo, a afastar as más energias e pensamentos para longe de mim. A exigir mais um bocadinho de mim, da minha flexibilidade, do meu equilíbrio, mas a aceitar os minhas limitações. Com calma.

Eu era céptica, tão céptica. Tenho a certeza de que a minha mãe até se ri ao ler isto. Ela que fazia yoga e pilates e meditação e eu acenava com a cabeça a fingir que estava a ouvir o que ela me dizia. Era miúda.

Cheguei a tempo. Estou cá. E é para sempre.

Obrigada Mahima por me ajudares a descobrir-me, pelo incentivo e pela sabedoria.


Não quer dizer que não venha a fazer outras coisas entretanto e ao mesmo tempo: acho divertido dança, às vezes até tenho saudades de correr e até de alguns exercícios no ginásio, mas, para já, está a saber-me muito bem (só) isto. 

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8.13.2018

Como o Yoga está a mudar a minha vida

“Se soubesse o que sei hoje”. Usamos esta frase muitas vezes. Já pensei nisso em relação às minhas aulas de Yoga e ainda só tive duas. “Já devia ter começado isto há anos”. No entanto, se calhar há uns anos não estava preparada. Não estava com esta disponibilidade. Para (re)aprender a respirar. Achava que não precisava ou que não tinha tempo. Agora sei que sim, que preciso. E quero. A Mahima do Chama a Sofia vem ter comigo mesmo ao jardinzeco ao lado do meu trabalho à hora de almoço e a magia acontece. É sentir o mundo parar. É ouvir-me. Escutar todas as partes do meu corpo. Deixar-me conduzir pela voz da Mahima para me focar em mim. Quero muito isto para o resto da vida. Saio de lá cheia de energia, mas uma energia boa, zen. E olhem que no dia seguinte fico a descobrir músculos de que já não me lembrava! 

Preparadas para as minhas figuras? :) 



Já experimentaram? Chama a Sofia e vais ver. Obrigada Joana Gama por me teres influenciado a fazer isto. Foi mesmo uma mudança boa na minha vida! Já estou cheia de saudades, depois das férias, quero a Mahima de volta na minha vida! 

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