Hoje tive medo. Um medo que facilmente fez com que começasse a gaguejar, a chorar e que me fez chamar a polícia.
Estava parada num semáforo, as filhas atrás, estava a dar música e estávamos a cantar. Deixei descair o carro, tanto que bati no de trás.
Saio do carro e primeira coisa que faço é pedir desculpa. Assumi logo ali o meu erro. Pedi mais uma vez quando o senhor me começou a levantar a voz descontrolado e pedi uma terceira quando se dirigiu a mim com braços em riste dedos apontados e um olhar mau, duro. Tive medo. Justifiquei que tinha duas filhas pequenas, apontei a mão para elas, e que me distraí. Continua a gritar a dizer que as filhas não são para aqui chamadas, que também tem filhos e netos, e eu peço-lhe que pare de falar assim. Com aquele peito e dedos indicadores na minha direção. Aos berros. Começo a ficar com mais medo, enervada, a pensar que me vai bater. Vejo vários carros a passarem e penso que se me começar a bater alguém me virá acudir. Olho para o lado e vejo a Isabel a chorar. Abro a porta e digo-lhe que está tudo bem para não se preocupar. Mas aí fico leoa e começo a dizer que se o senhor não parasse, chamava a polícia. Que não falava comigo assim. Disse-me para chamar em tom de desafio. Claro que chamo. Começou a imitar-me e a gozar com a minha gaguez. Por essa altura, estou eu na net à procura do número e chega um pai de uma colega da Isabel. Em boa hora. Chama ele a polícia. Acalmo-me mais e consigo fazer as miúdas sorrirem e fingir que está tudo bem. Expliquei-lhes tudo e que vinha aí a polícia para nos proteger. Demoraram muito, muito, muito. Liguei de novo e tínhamos 15 acidentes à nossa frente. A Isabel com sede, a Luisa a ficar cansada. O meu pai entretanto chegou e levou as meninas. O meu querido pai conseguiu falar com aquele traste. Protegeu-me em todas aquelas palavras. E disse-lhe que os acidentes também acontecem a pessoas boas.
Falei e voltei a falar. Que não pode tratar assim as pessoas, que lhe pedi desculpa desde o primeiro minuto, que os acidentes acontecem, que ele não pode ameaçar ninguém com gestos nem amedrontar ninguém. Em que mundo vivemos?
Vivemos num mundo em que o José para o carro para me ajudar, em que um pai atravessa a cidade para me vir acalmar. É nesse mundo que eu quero viver.
Vou tentar esquecer-me disto tudo. E espero que este homem tenha aprendido alguma coisa com isto. No final, disse-lhe “eu pedi-lhe desculpa desde o primeiro minuto, eu estava disposta a assumir tudo e assinar declaração, a vida continuava mas depois do que o senhor fez, o que fez à frente das minhas filhas, merecia que eu o denunciasse, que fizesse participação.”
Mas arrependo-me de não ter feito. O cansaço, as miúdas a precisarem de jantar e de banhos e de mãe fez-me querer encerrar isto. Mas ele devia ter ser repreendido. Por mim, por vocês, por todos.
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ResponderEliminarNão chame a isso um acidente, Joana, foi uma distração sua perfeitamente evitável porque estava focada no seu momento com as suas filhas e não no facto de estar no trânsito e poder prejudicar outras pessoas com os seus actos. Eu não reagiria a isso com ameaças, muito menos físicas, mas ficaria brutalmente chateada se estivesse no lugar desse senhor, a regressar a casa no fim de um dia de trabalho e me aparecesse uma Joana distraída para me lixar a vida e fazer-me perder tempo com a minha família e ter de andar em burocracias com o seguro. E isso nao se resolve com desculpas, é um transtorno perfeitamente evitável e eu não sendo da sua família ou sua amiga, são-me indiferentes as suas razões, fui prejudicada sem razão nenhuma. Por isso é que evito ao máximo conduzir porque vejo as pessoas a fazer cada asneira e só a preocuparem-se com o seu interesse (seja estar a ouvir música e cantar num semáforo sem ter o carro travado) e não percebem que conduzir é algo sério que pode prejudicar os outros.
ResponderEliminarAmarga credo.
EliminarQue comentário tão descabido. Nunca se distraiu??
EliminarQue comentário tão descabido. Nunca se distraiu ?
EliminarA serio? Ainda bem que não conduz! Como essa opinião e feitio seria uma vez mais uma pessoa de dedo em riste! Até acho que não deve ser humano oi humana, porque não erra! Enfim...!!!
EliminarIsto sim é uma bruxa! O tal senhor da história da Joana quase que parece um santo comparado com esta anónima.
EliminarForça, Joana! Teve uma distração como pode acontecer a qualquer pessoa, e tentou resolver da melhor forma. Beijinho
Incrível como esta senhora anônima não percebeu que a questão não era o senhor ter ou não razão, a questão é exatamente o que a senhora neste seu comentário demonstra: INTOLERÂNCIA a todo custo. Somos humanos, cometemos erros, TODOS. Certamente este senhor também já terá cometido os seus. Agora por muita razão que pudesse ter, nada justifica a forma como se reage à situação. Se a Joana pediu desculpa e colaborou de imediato não havia razão para tanto alarido e falta de educação. Esta publicação é sobre isto. Nada mais. Mas claramente esta senhora anônima é só mais uma que só olha para o seu umbigo e não quer saber de nada nem de ninguém. Esquecem-se vocês que são humanos como todos os outros.
EliminarA pensar assim é bom que não conduza não. É que com essa atitude, é daqueles que merece mesmo um murro na boca por dizer tanta asneira em tão poucas palavras. Toda as pessoas erram, só não erra quem não anda/faz. Não dá o direito de insultar ou ameaçar ninguém, muito menos à frente de crianças. Por isso é que temos uma sociedade de merda, com comentários destes, ainda acham normal. Tive um acidente quando o meu filho tinha 4 meses, bati por trás e a primeira coisa q o senhor me perguntou mal saiu do carro e se apercebeu, foi se o meu filho estava bem! Quem tem coração, age como pessoas normais. Sejam lais Não como gente estúpida. Infelizmente, o mundo está cheio dela como se vê!!! Gente poucachinha.
EliminarEu não acredito neste comentário,é de uma maldade e egocêntrismo que só visto.Felizmente Joana nem todas as pessoas são como esse senhor e este anónimo...A gentileza gera gentileza e tidos erramos,nada justifica a violência e a ameaça,nem que seja por que estragou o regresso a casa.Senhor anónimo seja mais compreensivo e paciente e por favor não destile tanto ódio...
EliminarVê-se claramente que não conduz...é algo que só acontece a quem o faz e podia ter acontecido mesmo se estivesse concentrada, por isso é que se chama acidente. Teria sido mais rápido aceitar as desculpas, assinar a declaração e seguirem com as suas vidas mesmo com as coisas todas do seguro que se seguem. Mas é sempre mais fácil aterrorizar uma mãe e as suas filhas e fingir-se de santo, perfeito e superior. Acontece a toda a gente que conduz.
EliminarDistrações perfeitamente evitáveis acontecem a todos, até a aqueles que acham que não.
EliminarNinguém gosta de ter acidentes, muito menos com as filhas no carro.
Já me aconteceu o mesmo que aconteceu ao senhor, fui educada e empática. Empatia é uma coisa tão boa, acenta-nos que nem uma luva.
Ficar chateado não lhe dá o direito de tratar mal os outros. E claro que foi um acidente, ou melhor, um incidente. Pode acontecer a qualquer um!
EliminarO(a) anônimo(a) não evita conduzir por causa dos outros! Mas sim por sua causa! Tá visto que é uma besta! A Joana disse que estava a cantar. Mas podia não estar. Podia não conseguir fazer ponto de embraiagem por alguma razão. Podia ter acontecido porque o pé falhou, podia ter acontecido de várias formas! Acidentes acontecem. Mas como ela admitiu que estava com “distraída com as meninas” já é um drama. Não estava distraída ao telefone. Estava parada num semáforo! Não estava na A5 em circulação.
EliminarMenos, muito menos.
Além de que, culpada ou não, nada dá direito ao senhor ter esse comportamento.
Até porque, só o teve porque era uma mulher. Vá se lá perceber porque é que com o pai da joana já conseguiu falar....
Caríssima anónima não tenho por hábito comentar "comentários" (embora ache, mesmo, que deviam ser motivo de estudo académico) mas não consigo resistir ao que acabo de ler. Como é possível de um texto em que alguém explica que por uma fatalidade (que quer queira quer não até a si lhe pode acontecer) foi alvo de palavras agressivas e até quem sabe uma possível agressão física a senhora ter a capacidade de só conseguir criticar a distração da Joana? Espero que amanhã não seja a senhora a estar no lugar de uma qualquer Joana. Não se esqueça: basta um segundo para tudo mudar, tudo!
EliminarOs seu comentário demonstra uma falta de tolerância assustadora. Sim, não acredito que ninguém neste mundo não ficasse minimamente afectado após um acidente destes, mas isto pode acontecer a qualquer pessoa. Um dia até a si ou a alguém de quem goste. Errar é humano e não ser capaz de aceitar os erros dos outros traz infelicidade e aquela raiva toda desnecessária que a Joana descreveu em relação àquele senhor. Para quê? Não seria tão mais simples e civilizado aceitar um pedido de desculpas e com educação e empatia pelo próximo resolver a papelada/ seguro etc?
EliminarTodos vamos errar um dia e normalmente esperamos compreensão e benevolência para com os nossos erros, mas isso terá de ser recíproco para que vivamos numa sociedade de amor e compreensão, não de guerra e intolerância.
Repense as suas atitudes
Claro que a Joana não fez de propósito. A vida da Joana também se complicou apartir daquele momento, ainda por cima com as miúdas no carro.
EliminarClaro que o sr pode ficar chateado por lhe bateram mas ela não fez de propósito. Além disso ela assumiu logo... Quando podia dizer que o homem não tinha mantido a distância de segurança.
Por acaso estavam a cantar mas ela podia ter deixado o carro ir a baixo sem querer!
Joana nem imagino que fim de tarde horrível. Beijinhos
A serio que alguém respondeu assim?
EliminarLivra... Que má onda ��.
EliminarÉ extremamente inconveniente ter um acidente ao final do dia, quando a pessoa está cansada, talvez tenha tido um dia difícil e nem foi culpa dela. Mas NADA, NADA justifica a falta de respeito com o próximo. Acidentes acontecem e, ainda que um pedido de desculpas não resolva, as seguradoras servem para alguma coisa. Apontar o dedo, insultar e gozar com o outro também não resolve nada.
EliminarOs portugueses conduzem muito mal, mas o pior é conduzirem enervados e prontos a atacar o próximo à primeira oportunidade.
Livra... tanta amargura 🙄
EliminarPerdoe-me a franqueza mas este seu comentário era perfeitamente evitável já que todos temos direito a momentos de distracção, seja onde for sem termos logo que levar com o rótulo da irresponsabilidade...
EliminarSe evita conduzir está no seu direito mas não lhe cabe críticar quem o faz e a quem podem ocorrer acidentes que são nada mais que "acontecimentos casuais ou inesperados"..
Há pessoas mesmo mazinhas, despreziveis e inconvenientes por ai. Credoooooo. Ainda por cima aparentemente sem falhas ou momentos menos bons. Espero que amanhã durante o dia distraida a caminhar calque cocó de cão pelo menos 5 vezes !
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarQuase já nem tenho o que comentar com tanta gente cheia de empatia nestas respostas, muito obrigada! O senhor (o do acidente) é que nos fez perder tempo porque ele nem queria mandar chamar a polícia e eu é que acabei por ligar (só desisti porque tinha 15 acidentes à minha frente - foi em hora de ponta). Os carros saíram completamente ilesos, nem um risco que fosse nem uma amolgadela. Foi algo tão suave que eu mal me apercebia que tinha encostado no dele. Tudo se teria resolvido se o senhor me tivesse deixado andar com o carro 1mm para a frente tal como lhe sugeri algures no meio da gritaria. Também lhe sugerir que colocasse o triângulo dele, uma vez que eu não podia abrir a minha mala (por estar colada ao carro dele). E, por último, só tenho pena de não ter tido coragem para levar tudo até ao fim (ele depois disse duas vezes que não precisávamos de polícia e que ia cada um à sua vida, mas eu tinha de ouvir), porque adoraria desafiar a polícia a fazer-lhe teste do balão.
EliminarEnfim, no meio daquilo tudo ainda fiz o exercício de tentar compreender aquelas atitudes, mas nhaaaa, não consigo até agora.
Adoro a "bondade" de toda a gente que aqui comentou e adoraria ver como reagiriam se estivessem no lugar do senhor e nao do da Joana... Se calhar ate iam todos tomar um café a seguir, de tão amiguinhos que são. Devem ser as mesmas pessoas que vejo diariamente a passarem quando ja está verde para os peões, a atravessar 3 faixas na diagonal só porque se lembraram em cima da hora que querem saír ai, etc. Mas sao tudo acidentes, claro! Espero que nunca vos aconteça a vocês ou a quem amam ser a vítima de um desses acidentes.
EliminarHá um longo caminho entre bondade e ficarmos amiguinhos e saber reagir às coisas. Uma coisa é chatearmo-nos e ficarmos zangados, outra coisa muito diferente é causarmos desconforto físico e emocional aos outros e não saber parar, tendo crianças a chorar já, ainda por cima com um acidente que nem um risco causou. Percebe a diferença? Se não percebe, não vale a pena continuar aqui com essa superioridade moral sequer. Não sabe o que é empatia, mas dar-lhe-ia jeito em várias coisas da sua vida. Vai chegar ao ponto daquele senhor, do alto dos seus 70 anos, a dizer que os outros não têm de lhe dar lições, que já aprendeu tudo na vida, quando não aprendeu o básico. Até isso lhe disse. Digo-lho a si também.
EliminarHá uns dias aconteceu-me uma situação idêntica, o carro à minha frente deixou-se descair e bateu no meu. Tambem foi ao final do dia, tambem estava cansada, mas limitei-me a sair do carro, ver que não haviam danos, e seguir caminho. O senhor do carro pediu-me desculpa e cada um foi à sua vidinha. Sem discussões. Quem nunca deixou descair um carro?
EliminarEu disse em primeiro lugar que nunca reagiria do ponto de vista físico (como nunca reagi na minha vida), nem insultar ou destratar outra pessoa, nunca reagi dessa forma em situações de crise. Simplesmente todos os leitores deste blog põem-se no lugar das autoras e aceitam tudo o que elas contam sem massa crítica e eu pus-me no lugar no senhor em causa e consigo perfeitamente perceber o seu incómodo, frustração e reacção desagradada.
EliminarInfelizmente e por motivos profissionais sei bem de perto o que são as vidas destroçadas de pessoas que "se distraíram" ou, pior, até iam diligentes mas foram alvo "de uma distracção" de outros na estrada. E acho que quem está com superioridade moral é a Joana e as outras comentadoras que acham que esses comportamentos não têm nada de errado e que se resolvem com umas desculpas e todos temos de os aceitar como naturais. Portugal é dos países europeus com maior sinistralidade nas estradas, há comportamentos enraízados nas pessoas que são errados e que basta 1 segundo para tirarem uma vida a alguém (ou porem essa pessoa numa cama/cadeira para o resto da vida) e toda a gente os pratica (seja falar ao telemóvel enquanto se conduz, ir distraído, ir quase a adormecer, beber, passar um sinal vermelho, não parar num stop, etc). Essas "distracções" podem ser inócuas e só atrasar a vida a uma pessoa que quer ir para casa e fazê-la perder tempo com papelada e seguros (aquilo que a Joana provocou porque ia distraída com as filhas e a música) ou algo bem pior. Em ambos os casos, é mau e pode ser evitável. Eu, no alto da minha moralidade que acusa, tenho sempre isso em mente quando pego num carro ou quando ando a pé, o que faço com frequência. Por mim e pelos outros. Antes fosse toda a gente assim consciente e não apenas "boazinha".
Foi um acidente sim, fruto de um momento de distração, mas ainda assim um acidente, com uma resolução muito simples: assina-se a declaração amigável, vai cada um à sua vida, está feito. O que não é acidente é a má educação, a falta de civismo, a desconsideração pelos outros, o recurso à ameaça e à coação. Se fosse comigo no próprio momento exigia que fosse levantado o auto pela polícia. Joana, mais esclareço que tem seis meses para apresentar queixa contra o Sr. em questão. Este tipo de comportamento não pode, nem deve ficar impune, nem é aceitável com a desculpa do "estragou-me o fim do dia".
EliminarJá estive no lugar desse senhor, de baterem no meu carro, e não reagi assim. Claro que, no momento inicial, a pessoa pode ficar chateada/irritada/aborrecida. Só quer chegar a casa, é final do dia, está-se cansada. Mas também percebe que são coisas que acontecem. Também eu já bati, também eu já tive distracções. Quem não? Realmente existem muitas pessoas a quem falta a competência da empatia! Beijo Joana* Gosto muito de ler os teus posts ;)
EliminarJá me aconteceu. Eu era a pessoa que tinha o filho doente, vinha com a cabeça longe e bati no carro de um casal de idade. estraguei-lhes o dia, estraguei-lhes a vida, fui enxovalhada, disse logo que tratava de tudo, disponibilizei-me para tudo, ouvi tudo, expliquei o que tinha acontecido, pedi desculpa, ouvi um rol de coisas feias. Entrei no carro e desatei a chorar, tal a descarga de adrenalina.
EliminarOs seguros servem para isso, para que possamos assumir as nossa responsabilidades. Se gostei? se fiz de propósito? se Gostei de estragar o carro dos senhores? Claro que não!
Só não acontece a quem não conduz. Por muito que julguemos ser superiores: pode acontecer a qualquer um. Mesmo aos perfeitos.
Sandra
Choca-me imenso perceber o valor que se dá a um bocado de chapa...
EliminarBateu - pagou - ponto final - Não precisam de gritar, não precisam de ficar amigos, nada. Só preencher os papéis do seguro, demora 10 minutos, se tanto...
E depois admiram-se porque é que a violência tem aumentado tanto...
Já não existe tolerância!
Gostava que o anónimo em causa provasse do seu próprio veneno que no meio da sua perfeição tivesse o azar de ter um “acidente” e o azar de apanhar alguém tão pouco tolerante como o anónimo! Pessoas destas não aprendem com palavras nem com exemplos, só aprendem quando provam do próprio veneno, só não se esqueçam que há sempre a possibilidade de apanhar alguém que ainda consegue ser bem pior que vós!
EliminarJá repararam que isto é só pessoas a vir em defesa da Joana e contra a comentadora inicial... mas fazem-no nos mesmos termos do senhor que a Joana criticou? Pensem nisso. São confrontados com algo que não concordam e reagem brutamente. Foi o que aconteceu com esse homem. Pela net é diferente do que pessoalmente?
EliminarAo anónimo das 09:23 eu pergunto o que pretende com o seu discurso!? Está a extrapolar para acidentes graves, vidas destroçadas! Quando este episódio, e é deste que se está a falar, resumiu-se a uma distracção, que levou ao descair do carro e a embater no carro detrás, e sem qualquer dano humano ou material. Por isso, o seu discurso faz sentido 0, para mais quando está a procurar ofender a autora e os leitores deste blog. Faz-me lembrar aquelas pessoas que dizem "as desculpas não se pedem. Evitam-se!" Epa, claro que sim! Por essa lógica todos os erros, todas as distracções que cometemos são sempre evitáveis. Mas quando acontecem o que podemos fazer, na nossa melhor consciência, é pedir desculpa e procurar resolver a situação, que foi o que a Joana fez. E atenção que falamos apenas desta situação, sem qualquer dano. Não se ponha a extrapolar para outros cenários.
EliminarCar@ Anónim@ amargurad@,
EliminarClaramente não anda na estrada o suficiente para se colocar dos DOIS lados. É que mesmo que não o dissesse, notava-se no seu discurso. Se há aqui alguém parcial, não são os outros comentadores ou a JPB...
Sabe a diferença entre um acidente por alcoolismo, excesso de velocidade negligente, etc e... um acidente por deixar descair um carro???
A sério que se expõe ao ridículo de comparar o incomparável?!
Tenha juízo!
Já estive dos dois lados. Já fui culpada de um toque por uma vez, em 18 anos de estrada, que originou choque em cadeia, um toque do carro à minha frente no carro seguinte, por uma distração, por olhar para o lado uma fração de segundo (para o lado, não para o telemóvel, está bem? Sabe o que é olhar para o lado uma fração de segundo? Nunca olhou? Olhe, em 18 aconteceu-me 1x veja lá) e sabe que mais? Ninguém se chateou! Ia com a minha filha de 3 anos e todos foram solícitos pq eu não me queria afastar do carro e só tratei de pedir desculpa. Tal como no caso da JPB, nem sequer houve danos.
Se foi chato? Claro! Todos tiveram que ligar para os trabalhos a dizer que iam atrasar, principalmente eles que não tinham culpa, agora, reagir assim??? Para quê? Porquê verdadeiramente?? Pf!!!
Mas quer falar do outro lado? Então vamos lá!
O que diz de estar a sair de um hospital para levar um sobrinho de 2 anos à avó e regressar rapidamente ao hospital onde tenho um irmão transtornado porque a mulher, mãe do pequenino, está entre a vida e a morte e um carro por uma distração me bate por trás e não é só um toque sem danos, é algo que me faz perder muito tempo a tratar porque até teve que ir para reparar depois? Devia então eu partir para a violência física, não??? Isto porque se uma pessoa reage assim só porque vai para casa cansada depois de um dia de trabalho...xiiiii, tinha que perder a cabeça na sua lógica! Pois...não. Estava desesperada, confesso, partilhei com o senhor o quanto estava preocupada e aflita e despachamos a papelada o mais rápido que podiamos, o senhor assinou a declaração amigável, trocamos cartões, fomos à nossa vida a lamentar o azar em cima do resto e, espante-se, ninguém se pegou com ninguém. Somos seres superiores?
Não… somos apenas pessoas normais.
Devia experimentar de vez em quando!!!
Distância de segurança não há? Fácil culpar a distração dos outros. É chato e estraga um dia mas não é o fim do mundo não justifica tratar mal alguém! Ameaçar ou gozar? Não é justificável. Podemos mostrar que não estamos contentes mas não precisamos de tratar mal os outros. Será que só tratando mal o outro é que serve?
EliminarNa véspera de me casar também me bateram no carro. Também era fim do dia, o rapaz deixou descair o carro porque estava ao telefone, também era fim do dia, estava cansada e desejosa de chegar a casa. Conseguimos resolver tudo com calma. Fim do dia etc e tal não justifica falta de educação
EliminarBem esta sra deveria viver numa ilha deserta, tal e qual como o anormal que teve essa atitude agressiva. Essas pessoas não são compreensivas nem respeitadores. Nunca se distraiu? Nunca perdeu chaves? Nunca se esqueceu onde, por exemplo, deixou o telemóvel ou a carteira ou qualquer outra coisa? Se não... óptimo! É o único ser vivo perfeito ao cimo da Terra. E se assim é...que horror. Claro que é chato baterem-nos no carro, seja por que razão for. Mas a Joana assumiu imediatamente a culpa é pediu desculpa. A besta é o tipo frustrado que não respeita a outra pessoa, muito menos tem em consideração a presença de duas crianças. Eu chamaria o 112 porque nunca sei o número da GNR ou PSP. Esse homem merece uma denúncia e um processo por tentativa de agressão.
EliminarÉ por causa de pessoas como você que o mundo está como está. :/ :/
ResponderEliminarJoana....acontece-nos a todos. A todos. E ele apanhou-te distraída e sem avisar. Uma pessoa de bem retrai-se. Mas sim a solução é chamar a Polícia e apresentar queixa-crime. Depois até pode ser à mafioso e chamas a Joana Gama. Chamar o pai não tá com nada miúda ! Girl power! A Gama dava-lhe uma coça! 😉 sorri...Não vale a pena perder tempo com trastes.
ResponderEliminarQue besta... Sinceramente há pessoas que não têm um pingo de sensibilidade. São coisas que podem acontecer a qualquer um. Já nos aconteceu um senhor bater na traseira do carro e ao reparar que tínhamos dois miúdos pequenos ele só pedia desculpas, só descansou quando viu os dois a sorrir e teve a certeza que estavam bem (choramingaram com o susto). E abençoada a hora que esse pai e o teu pai apareceram. Eu teria reagido da mesma forma porque não sei lidar com insultos e agressividade.
ResponderEliminarLol... nunca comentei neste blog mas parece-me uma boa altura para o fazer...
ResponderEliminarMinha cara, contamos todos com a sua intolerância e capacidade de se auto julgar quando cometer um erro. Isto se vier a cometer, afinal errar é humano. Claro que existem seres sobre humanos que nunca erram, parabéns por isso!
Eu ficaria brutalmente chateada se tivesse de lidar consigo Sabe, todos temos telhados de vidro. Hoje a Joana, amanhã posso ser eu... Já percebeu a ideia? Em toda a sua vida, espero que não se distraia com nada, em momento algum e muito menos ao fim do dia!!!
ResponderEliminarPara que faça sentido, este comentário era dirigido à "senhora concentrada", do comentário acima. Mas (!!!) distraí-me e escrevi no sítio errado!
EliminarEu percebi! Beijinho
EliminarImpressionante, como há gente tão carente de AMOR!!!
EliminarBeijinho Joana, não te preocupes essas pessoas um dia terão o retorno do que deram aos outros.
Continua, sem medo, a ser feliz e a fazer felizes os que te rodeiam.
Tem filhos ? Que nunca se distraia por um minuto e descaia o carro sem querer pois se um dia acontecer a vida se encarregará de lhe dar essa lição. Deve ser perfeita esta pessoa. A Joana nunca disse que estava correcta. E foi um acidente sim porque não foi propositado. Concerteza o selhor também ja os teve um dia e foi para casa a pensar na sua histérica atitude... há formas de falar e ser bruto não vai resolver nada pois o mal ja está feito ;) é nesse sentido que foi feito o ppst da Joana porque as meninas são pequenas e não entendem porque é que a mãe estava a ser mal tratada e ficam assustadas. Enfim..
ResponderEliminarSe não me engano o 112 tb serve para chamar a polícia!!
ResponderEliminarJá não sei, nao Olhe que já tive que ligar para a polícia com urgência - como neste caso - ou o meu pai seria agredido, sendo este o primeiro número que me veio à ideia. E levei um raspanete da pessoa que atendeu, a perguntar se não podia tentar o número da polícia local. Aos gritos do outro lado. Depois de terem levado imenso tempo a atender e eu ter dito "finalmente".
EliminarQue bom que deve ser ser-se tão pragmátic@ e chei@ de si propri@.
ResponderEliminarOs acidentes, pelos vistos, no seu caso, só acontecem mesmo aos outros...
Ainda bem que este anónimo nunca cometeu nenhum erro na vida...!
ResponderEliminarJoana já me bateram no carro as 7 e 45 da manhã. A "sra" que o fez passou as 2 horas de espera a dizer a culpa é sua. Eu feita parva dei o meu triângulo pq ela não tinha o dela e tinha uma criança no carro, este no meio da faixa sem estar sinalizado....imagine....ainda há quem se preocupe com os outros. A dita "sra" ainda me ameaçou pq ia ser multada por não ter triângulo e eu ter dito ao guarda que era o meu. Quem nunca passou por algo semelhante opina "de cor". Só não acontece a quem não anda na estrada. Se estava disposta a assumir não entendo as vozes que criticam. Mais uma vez digo só não acontece a quem não anda na estrada. As declarações amigáveis existem por algum motivo. Eu aprendi a lição chamar sempre a polícia. calma e tente descansar. Pessoas mal formadas há em todo o lado. Opiniões idem. Um beijinho e tranquilize-se.
ResponderEliminarMónica Reis
F$da$$3!!! É mesmo isso, nao conduz!!! Senao nao tinha coragem para tamanho disparate!!!!!
ResponderEliminarVocê não tem carta nem filhos, correcto...? Só pode.
ResponderEliminarNão acredito no que acabei de ler... por amor de Deus. Joana, há mais senhores e senhoras parecidas com esse por aí, está visto!
ResponderEliminarAcontece a qq pessoa, ainda bem que apareceu alguém conhecido para a ajudar.
ResponderEliminarClaramente que evita, se diz um disparate destes.. pense um bocadinho antes de falar e pesquise a palavra empatia. Se calhar poderia ajuda-la a compreender.
ResponderEliminarAcho uma graça!! Só não tem acidentes quem não conduz. E só não se distrai no trânsito, quem não tem filhos! Força Joana, ninguém teM super poderes, todos erramos. Beijinhos. Cristina
ResponderEliminarA correria do dia a dia é tanta que há pessoas que se transformaram em verdadeiras panelas de pressão, e ao mínimo toque explodem a raiva toda para cima dos outros!
ResponderEliminarJá passou!
Manda um cartão do Chama a Sofia ao senhor, com oferta de uma aula de Yoga.... Ele está a precisar! Ahah
Filipa Carvalho
Deve ser a segunda vez que comento num blogue.
ResponderEliminarAcho que só quis vir dizer que, felizmente, por cada besta que anda por aí (seja na estrada ou nas caixas de comentários de blogues), haverá uns tantos que não o são.
Perder tempo a escrever um comentário destes é todo um nível diferente do “és feia”, “a tua roupa é horrível”, ou “exploras a imagem das tuas filhas para publicidade”
Ler este texto e escolher empatizar com a besta é maldade, daquela ruim, mesmo. E ter uma grande dificuldade em perceber o que é prejudicar os outros.
Quero acreditar que haja mais “pais de colegas da Isabel” ou “pais que atravessam uma cidade para acalmar uma filha” neste mundo.
Há certamente mais pais de colegas da Isabel e mais pais que atravessam a cidade para acalmar a filha!
EliminarJá tive um acidente à hora de ponta de manhã, ambas atrasadas para o trabalho, em que até hoje não sei quem era culpada e em que tudo se resolveu com a maior brevidade, com empatia, troca de números e a vida seguiu com normalidade e sem que os nervos nos toldassem o juízo. Pessoas civilizadas, ainda há bastantes, eu acredito! Hoje a Isabel demorou mais um bocadinho a adormecer à conta deste incidente, mas dei o meu melhor para que ela visse as partes boas da situação. Beijinho 😙
20 anos de carta. Já me aconteceu quatro vezes. Duas por distração minha, duas por distração alheia. Quatro toques secos, sem amolgadelas. Quatro situações pacíficas onde "Os carros ficaram bem, seguimos caminho, são azares, adeus bom dia/boa tarde".
ResponderEliminarAté numa coisa destas é preciso ter sorte... Às vezes parece que as pessoas querem mesmo zangar-se propositadamente com alguma coisa, descarregar frustrações nos outros... São toques secos, sem danos materiais ou físicos que se resolvem calmamente em 30s... O que farão estas pessoas em situações e acidentes graves?
E pior? Quando dois rezingas destes se confrontam, há sempre um que parte para a violência... Às vezes com armas e tudo...!! Gente louca!
Joana não tinha de pedir desculpa , bateu , dava o seguro e tava a andar .. quanto ao resto , má educação , vão existir sempre bestas . Na próxima chame a polícia e ponto.
ResponderEliminarno meio de tanto mal até teve sorte e quem olhasse por si. mas não deixa de ser uma experiência que nos marca, ainda para mais quando temos connosco os nossos pequenos.
ResponderEliminarNa gravidez da minha primeira filha tive uma situação igualmente grave, que se passou no trânsito. Ia para o trabalho, de manhã cedo, na saida do IC20 para a ponte 25 de Abril, dois homens entram em despique porque um não dá passagem ao outro. eu começo a vê-los "esbracejar" e com ameaças mutuas. opto por deixar o meu carro com alguma distância. Nisto, como a impaciência dos condutores sempre em alta, começam as buzinas a soar. Eis que um dos homens que se encontrava em confrontos com o outro, vem direito ao meu carro. Só me lembro de ter tempo de trancar as portas do carro. O sujeito começa aos pontapés ao meu carro e deu um murro tão forte no vidro que eu nem sei como não partiu. Senti medo, pânico, chorei, implorei que parasse e mostrei a barriga bastante visível de quase 6meses de gravidez. Este sujeito acompanhado por uma mulher, que assistiu a tudo e nada fez para o chamar a razão e fazer com que este se fosse embora. Apenas quando peguei no telemovel para ligar para o 112 e pedir ajuda é que ele se afastou. A sra. que estava do outro lado da chamada foi a falar comigo ao telefone até que eu conseguisse chegar a esquadra da policia junto às portagens. a minha respiração estava muito descontrolada, mal sentia as pernas e os braços. sentia um enorme formigueiro por todo o corpo e parecia dificil cordenar os movimentos, mas la cheguei em segurança. Infelizmente apesar de apresentar queixa e mencionar a matricula e a descrição do sujeito e da pessoa que o acompanhava, até hoje esse monstro (que não tem outro nome) saíu impune.
O que ainda me impressionou no meio de tudo isto foi ver os carros passarem, as pessoas olharem e nem uma alminha me perguntou se estava bem ou precisava de ajuda. Nem quando estava a ser agredida, nem quando fiquei sozinha, em pânico e a chorar... ninguem!
infelizmente ninguem pensa que o mesmo lhe pode acontecer. Apesar do que me aconteceu, sempre que posso paro para ajudar, e caso nao seja seguro parar ligo para ajuda. Não quero imaginar que alguém possa passar por uma situação assim sem qualquer ajuda. é desesperante. Felizmente a bebé está bem e tem hoje 3 aninhos.
Que horror. Como é que se ultrapassa uma situação dessas? E a pergunta que ecoaria para sempre na minha cabeça seria: "porquê eu?"
EliminarUm grande beijinho ❤️
EliminarQue coisa horrível! Fica aqui um abraço virtual!
EliminarJoana, porque não publicou o meu comentário a explicar a mnemónica para chamar a polícia? Penso que dava bastante jeito a todos... caso tenha havido algum problema com o comentário a forma mais fácil de chamar a polícia é 21 POLÍCIA (antigamente - antes do smartphone - carregava-se na tecla correspondente a letra, mas continua a ser possível fazê-lo nos touch porque na opção “teclado” tem as letras de baixo). É extramamente útil, espero que partilhe.
ResponderEliminarJoana, porque não publicou o meu comentário a explicar a mnemónica para chamar a polícia? Penso que dava bastante jeito a todos... caso tenha havido algum problema com o comentário a forma mais fácil de chamar a polícia é 21 POLÍCIA (antigamente - antes do smartphone - carregava-se na tecla correspondente a letra, mas continua a ser possível fazê-lo nos touch porque na opção “teclado” tem as letras de baixo). É extramamente útil, espero que partilhe.
ResponderEliminarNão recebi e não está no spam! Obrigada pelo alerta, aprendi ontem no FB, muito útil!
EliminarNão percebi como se faz o 21 POLICIA...
EliminarEste anónimo está a precisar de qualquer coisa, parece-me alguém "mal f0d1d@", ou até mesmo com falta de! Desculpem o tom brejeiro e mal educado, mas é no mínimo o que merece, além de um "par de estalos" para acordar para a vida! Nós todos erramos sim, e todos ficamos muito chateados qdo temos acidentes, seja no início, no meio ou no fim do dia! Ninguém gosta, mas eles acontecem! E "coitadinho" do sr que ia para casa ter com a família e com aquela situação vai chegar mais...porque a Joana ter família e estar com as crianças no carro naquela situação é irrelevante, não é? Credo, que pessoinha nojenta! Continue assim e não conduza não, já há gente burra suficiente na estrada, não precisamos de mais uma!
ResponderEliminarNota-se que você, com a educação que demonstra não ter com este comentário, está muito mais perto do senhor deste post que tanto critica do que pensa...
EliminarO que prendeu a atenção foi ele a gozar com a sua gaguez. Muito feio. Isso magoa. Oxalá consiga apagar da memória o + rápido possível.
ResponderEliminarFoi aquele toque de malvadez extra...
EliminarE tudo isso em frente às suas filhas. Uma experiência traumática. Mas este tipo de situações também nós ensinam muita coisa na vida.
EliminarAs pessoas ao volante viram animais, é assustador! Mas, Joana, essa mania das "influenciadoras" fazerem stories do instagram ao volante (como já vi fazer à JPB e a JG) também tem muito que se lhe diga, não é? Não é lá muito seguro, pois não?
ResponderEliminarSusana
Menos comentários e respostas, mais introspecção. Só espero que toda a gente que leia este texto no próximo pico de raiva se lembre de amar o outro. É só amor. E falta dele. Joana, obrigada pelo texto. Vou tentar ser melhor. E esse senhor, por incrível que pareça, temos que o amar também (: porque é a coisa que mais lhe falta. Amar os nossos, e ainda mais os inimigos.
ResponderEliminarCara Joana e todas as Joanas por aí....de lamentar os comentários maldosos doss vários anónimos presentes (especialmente aquele primeiro e o das 8.13) quanta simpatia destes humanos... pois bem Joana pelo menos saiu sem um risquinho..eu ja ñ tive tanta sorte: fui o fiambre de uma sandwich num acidente (o do meio) e no espaco de 10 segundos fiquem sem carro...uma simples distração do condutor de tras ditou um embate tão brusco que o meu carro - o carro de uma mãe tipo Uber que anda para todo o lado - foi desta para melhor! e assim andamos...mas ao contrario desse simpatico condutor do seu acidente, eu sai do carro de forma educada e preocupada do porquê de tamanho embate estando eu visivelmente parada! estaria ele bem, furou um pneu, ficou sem travões? Não....ia entregar medicamentos a farmacia a 10 metros do embate e andava de cabeça no ar à procura da mesma!! condenar? sim, disse-lhe mais que ima vez que temos que ter atenção...poderia ter sido bem pior caso fosse uma passadeira...mas é por isso mesmo que se chama acidente....um SE! Levante a cabeça e olhe só para a frente....bju
ResponderEliminarJoana, em relação ao comentario "anónimo" insinuar que não seriamos tão simpáticas e compreensivas assim se fosse connosco no papel do sr, só posso responder que sim seria. Já tive alguns acidentes sem culpa, num eu estava grávida e foi após 12h de trabalho noturno e com calma preenchemos os papéis amigáveis, não insultei ninguém. Noutro acidente na IC19 ia para o trabalho um rapaz assustou-se com uma mota e bateu-me no carro, fiquei magoada no pescoço por causa da velocidade mas nada de grave. Mas não perdi a calma, o rapaz tremia que nem varas verdes, até tive que lhe preencher a declaracao, ele tb gaguejava, não gozei com ele, percebi que eram os nervos da situação.
ResponderEliminarJoana, espero que não tenha proxima vez, mas se ocorrer lembre-se na precisa de procurar o número da polícia, ligue 112, quem atende do outro lado primeiro é a policia.
Já me aconteceu algo semelhante e por 2x. Uma vez de manhã ao sair do eixo N/S uma senhora distraída deu um toque na traseira do meu carro e amolgou o para choque. Falamos preenchemos a declaração e foi cada uma à sua vida. Perdi uma consulta importante é nem por isso, insultei a senhora. Outra vez vinha de um almoço de família e parei antes de entrar numa rotunda e levei uma pancada por trás e derrapei para dentro da rotunda e podia ter tido um acidente, mas não tive. Sai do carro e estava um pai em pânico, pois no banco de trás ia com o filho a caminho do hospital de vila franca. O sr estava exaltado, mas não comigo e sim com a urgência da situação. Puxei o carro à frente e vi que não tinha nada. Foi só um beijinho com força. Disse para não se preocupar que tava tudo bem e para ir com cuidado até ao hospital. Ainda não tinha filhos e mesmo assim, sendo a prejudicada nas 2 situações, agi com calma. Ninguém está livre de errar. Ainda bem que não foi nada de grave e sim, nós próximos dias andará em sobressalto, mas vai passar.
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