Olhei para esta fotografia que tirei no sábado de manhã na música e pus-me a pensar: ela vai ter namorados, ela vai dar beijinhos na boca e responder a cartas com os quadrados a dizer sim e não (ou uma app qualquer no iPad de alguém). Ela vai ter ciúmes, ela vai jogar ao bate pé, ela vai acabar com namorados, vão acabar com ela e ela vai chorar. Ela vai dar as mãos, ela vai dar abraços, ela vai contar segredos. Ela vai jantar fora no Dia dos Namorados. Ela há de ir ao cinema com o namorado (ou curte, sei lá).
Ela vai fazer tudo isso.
E eu só desejo uma coisa:
Irene, que nunca precises de procurar fora de ti o amor que mereces. Guia-te por aquilo que queres e não por aquilo que precises. Farei o meu melhor para que as tuas decisões venham de um coração e alma calmos, tranquilos - é esse o meu papel.
Tenho algum medo dessa fase, mais do que o pai.
ResponderEliminarSó de me lembrar da parvalheira que era, credo... que paciência.
Mas não há muito a fazer. Só podemos dar-lhes muito amor e ensinar-lhes que a felicidade é algo que só depende delas e que nunca se pode procurar fora de nós.
Mas, têm que aprender por eles próprios e, não raramente, à custa de muitas cabeçadas...
Pode ser que não. :)
ou namoradas =)
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