12.22.2015

A saga da porcaria dos T.P.C...

Não vão acreditar. Acho que as educadoras também acharam que lhes estava a pregar uma enorme peta, mas juro que foi verdade.

Fiz com a Isabel as colagens e pinturas na bola de Natal para a escola. Pus a secar na rua, dentro de um alguidar, e desapareceu. Depois de contar na escola, deram-me outra bola. No caminho para casa, a Isabel armou-se em cãozinho e fez algo que não fazia há imenso tempo: roeu/lambeu/desfez a bola. A parte de baixo deixou de ter uma forma arredondada e ficou uma desgraça. 

Quando contei na escola, senti-me aqueles alunos que dão mil desculpas para justificar não terem feito os trabalhos de casa. Havia uma miúda lá no liceu, da turma da minha melhor amiga, que arranjava as melhores desculpas: "o caderno ficou na quinta", "o meu cão comeu-me as fichas", "fui passar o fim-de-semana com o meu pai e ficou na casa da mãe". Todos os dias tinha uma nova, não me lembro de metade. Era de chorar a rir. Rita era o nome dela.

Pois bem, mas eu JURO, JURO que foi tudo verdade. Desta última vez, disse que eu própria faria o molde da bola e decoraria de novo com a Isabel. Fizemos uma base com tinta verde e purporinas e depois fiz recortes de revistas e pedi-lhe ajuda a colar. Ficou lindo (horrível). :) Mas não faz mal. 

Não está lindo? Hahahaha

A ver se desta vez chega ao destino, de preferência ainda antes do Natal. 


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