Ontem, quando estávamos no parque, a Isabel foi ajudar a Luísa a passar pela ponte levadiça. Estou sentada a olhar para aquele cenário a pensar na sorte que tenho. E quando penso que já não dá para melhorar, ouço “tens de acreditar em ti”. “Tens de acreditar em ti”, repetiu até passarem ambas para a outra margem. Se há dias em que ponho as mãos à cabeça a pensar “no que me fui meter”, depois há disto. E isto dá-me força para o resto.
Os meus filhos fazem um ano de diferença (7 e 6) e sinto muito isso. Não sei se vão ser assim tão próximos quando forem mais velhos, gostava de acreditar que sim, mas ao dia de hoje testemunhar a relação entre eles é um absoluto privilégio. Há zangas e há pontapés mas há sobretudo um amor e cumplicidade que lhes sai das entranhas, lindo lindo de ver.
ResponderEliminarO meu filho tem 12 anos. O meu marido não tem filhos e gostava. Melhor, gostavam os dois... Mas não sei se ainda tenho coragem. 37 anos. Não será tarde? Se por um lado a maturidade e estabilidade sao maiores, pelo outro acho que já não tenho força para parir (lol), para passar noites acordada ... Mas que gostava, gostava.❤️
ResponderEliminarEntão se gostavam os dois, se calhar tem aí a sua resposta...
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