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10.18.2020

Deixem-se enganar.

Porque a roupa é isso. Além de ser algo que nos permite andar por aí à vontade, sem frio e, em princípio nos deixa confortáveis para nos sentarmos em qualquer lado, a roupa é mais do que isso. 

É um embrulho, é uma identidade. É uma espécie de massa de açúcar que se põe por cima de um bolo simples já que nos permite sonhar. 

Quando compramos uma peça de roupa para nós ou para eles (partindo do princípio que não estamos numa fase de compras sucessivas para disfarçarmos outras coisas, ahah), imaginamo-la no cenário ideal, com um sorriso, às vezes com um lanche entre amigos, o que for. 

Uma roupa nunca vem só. Vem com a vontade que temos de os abraçar, que possam trepar às árvores, que gostem de si e que aproveitem os dias conosco à sua volta. Podem sentir que estou a exagerar – e estou um bocadinho, mas já senti isto tantas vezes... 

A Joana Paixão Brás, como já vos disse, tem um dom gigante também para a fotografia. Tirou imensas fotografias às miúdas com a coleção Outono/Inverno da Mayoral e olhem para esta delícia!  























Obviamente que sugeri logo um encontro entre as cinco com aquele magnífico pretexto de “tenho saudades” para ver se também pingavam umas fotografias para este lado ;) Não só da Irene, mas deste grupo que vai dar ainda tanto que falar porque vão continuar a crescer juntas. Nas fotografias seguintes, quando fomos passear em conjunto, quiseram ir todas vestidas a combinar. A Luísa estava histérica por ir igual à Irene. Tudo da coleção Mayoral Outono Inverno deste ano. Até os collants com brilhantes que quase tiraram o sono à Irene de entusiasmo ;)




















Deixem-se enganar, vá: não estavam birrentas de quando em vez, não queriam comer uma data de croquetes na esplanada. A Isabel não estava louca para trocar de sapatos com a Irene e... também não aconteceu o do costume: a Irene querer saltar logo para cima da Isabel para brincar e a Isabel ser mais comedida. A Irene ficar obcecada se a Isabel ainda gosta dela e, no meio disto tudo, a Luísa ficar aborrecida porque nenhuma das duas lhe dá atenção. Nada disso aconteceu. ;) 

... mas e então? Estas fotografias, com estas roupas e, acima de tudo, com estas miúdas, não vos deram vontade de sonhar? 

Elas são maravilhosas. E, com este “embrulho” da Mayoral, ainda mais ;) Gostaram?





3.28.2019

A minha filha adora jogar à bola e pediu carros nos anos, e então?

A propósito da polémica em torno de uma colecção de roupa, unisexo, e do boicote que algumas pessoas em comentário diziam que lhe iriam fazer, apeteceu-me escrever sobre isto.

Muitas irão dizer que é um não-assunto; outras irão concordar que se tem de falar disto até que deixe de haver uma pobre alma no mundo a querer fechar as pessoas em compartimentos e a dar-lhes conotações negativas, podendo mexer com auto-estimas e com a felicidade das crianças.

A minha filha mais velha, a Isabel, adora futebol. Quando a vou buscar à escola, está muitas vezes no recreio a jogar à bola, normalmente com rapazes (pode ser só coincidência nunca ter apanhado mais raparigas, ou não, não sei nem perguntei). Quando para o Natal pediu o equipamento completo do Benfica (punha aqui um emoji vómito mas não encontrei ahah) e carrinhos hot wheels. Chegou a haver quem comentasse que ela era "Maria-rapaz". 

Não gosto que, em pleno século XXI, ainda haja quem use este termo para definir e catalogar uma miúda que gosta de coisas que, até aqui, foram consideradas pertencentes à esfera masculina: futebol, carros, corridas e até subir a árvores ("eu subia às árvores, como os rapazes", já ouvi eu). 

Ora bem, se há coisa que me encanita é ainda haver esta separação de gostos e interesses e, pior, já haver crianças pequeninas com este discurso (o sofrimento da minha filha quando chegou a casa, já há dois anos, a dizer-me que um menino na escola lhe tinha dito que não podia jogar à bola porque era menina...). Claro que lhe disse para confiar em mim, que a mãe sabia mais coisas que o menino e lá lhe dei a volta. Até hoje mais ninguém lhe disse nada igual e se disser, ela já tem resposta para isso. Leva uma grande lavagem em casa: todos os meninos podem vestir rosa, todos se podem mascarar do que quiser, todos podem fazer as actividades que preferirem, etc etc etc. Não é aí que se faz um combate à feminilidade das mulheres e um ataque à masculinidade dos homens... dá-se é precisamente maior abertura a que mais miúdos e adultos possam ser felizes no futuro, a fazerem o que mais gostarem, a vestirem o que bem entenderem, a serem o que quiserem, depois de lhes terem sido dadas oportunidades para experimentarem tudo, sem reservas. 

Quando achamos que este tema já nem devia ser necessário, lá vem uma carga de mensagens perturbadas com o facto de uma marca ter, segundo eles, com esta colecção, ido atrás da agenda LGBT e fazer ideologia de género, quando está e bem, a apresentar um terceiro corredor de roupa, colorida, que dá para passar de irmãos para irmãs e para primos, sem restrições. 

Claro que grande parte da ideia poderá ter marketing associada (e qual o mal) e estar a surtir até o efeito desejado (who knows?), mas assusta-me ver o transtorno que tal coisa causa em algumas pessoas. Estão lá, no corredor ao lado, os vestidos rosa (e aliás, quem não souber pode ficar a saber que esta coisa do rosa ser cor das meninas e azul dos meninos é uma "construção recente" - leiam este artigo muito bem conseguido). Continuamos a comprar o que quisermos (ou o que os nossos filhos quiserem...).

A Isabel hoje quis levar a camisola do Benfica para a escola; a Luísa um vestido "da Elsa" (qualquer vestido rodado para ela é "da Elsa", do Frozen). Qual o problema mesmo? Podem explicar-me?

Deixem os miúdos em paz, principalmente quando eles já têm gostos e opiniões. 

Não quis usar vestido neste dia. Acham que insistimos? Nem pensar.

2.28.2019

Já podem andar sem collants?

Não sei quanto a vocês, mas nunca sei bem a quantidade de roupa que lhe devo vestir. Ela acaba por ser uma pessoa diferente de mim (ahah "acaba") e, por isso não temos a mesma reacção à temperatura.

Estamos a 28 de Fevereiro e há uma colega da Irene que... pelos vistos não só "já anda" sem collants como talvez nunca os tenha usado porque "ela é eléctrica, nunca tem frio". E o que é que aconteceu? Lançou uma moda. Já há duas ou três miúdas, a Irene é uma delas. 

A Irene a 28 de Fevereiro quer ir com aquelas perninhas rechonchudinhas (sai à mãe ou, se calhar, é porque come o que lhe dou... também pode ser por isso) quer expô-las ao briol e arriscar-se a apanhar uma pneumoniazinha a entrar-lhe pelos joelhos ou até por ter o rabo muito mais exposto que o suposto nesta altura do ano. 

Não sei. Se ela tiver frio, não é tonta e, no dia seguinte, quererá ir de collants, certo? É uma reflexão imbecil, há coisas muito mais importantes a acontecer no mundo mas, na verdade, é muito isto que anda pela minha cabeça no momento. 

Os miúdos não usam collants, usam? As mães de rapazes já lhes põem calções e meias? E aquelas miúdas que andam em colégios com farda e meias pelo joelho, isso também é no Inverno? 


Está frio, pá. Por mim andaria sempre de collants, pelo sim, pelo não...

5.28.2018

Roupa para quem amamenta?

Na verdade, é roupa para quem se quer sentir confortável, para grávidas, para quem amamenta ou para quem não o faz: roupa para todas as mulheres! Desde t-shirts com cortes na zona certa com molas escondidas, a vestidos com fechos invisíveis a um macacão verde (o que tenho vestido) com fecho para botar a mama para fora e amamentar onde for preciso - e tudo com estilo, tudo giro! Quem amamenta sabe a dificuldade que é por vezes conseguir vestir um vestido (sem ser decotado) ou um macacão. Tudo tem de ter algum decote e largura suficiente para não ter de mostrar o que não se quer. 

A Joana Gama já vos tinha falado aqui da Mamii, mas eu juntei-me agora ao barco para apoiar estas duas mães empreendedoras que sentiram falta de roupa gira e confortável para amamentar e a necessidade aguçou o engenho. Além desta óptima ideia, têm também no site - além da loja-, uma plataforma de apoio à amamentação. Well done, miúdas, parabéns!



Oh pr'a ela apanhada desprevenida a ler, tão culta.

Não me lembro se falávamos de rolhão mucoso ou de algo assim bem fofinho

A giraça da Inês Ponte Grancha com um vestido que tem umas molas ali na zona do V 


Mal se nota o fecho no vestido! Para compensar, as minhas pernas esfoladas e todas negras estão um must ;) 

Fotos Pau Storch

Roupa Mamii
Ténis Vans
Sandálias Zilian (do ano passado)

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4.23.2018

"Veste-se mesmo mal!"

Eu percebo a senhora. Se perguntei... ouvi! 

Fui passar este fim-de-semana ao Aqualuz Tróia a um evento de  bloggers e, por causa disso também fiz um story em que mostrava a minha roupa e perguntava: "estou vestida decentemente para um evento de bloggers?". Fiz esse post por estar com os "Vans da carneirada" e, já agora, por estar linda. 

As estatísticas do story deu metade, metade ou mais não, mas entretanto não fui rever, mas entretanto recebi uma mensagem deliciosa. Fiz print, claro, que não vos falte nada: 





Pronto. Agora somos muito amigas e vamos às compras juntas para a semana. Mas, seja como for, estava tesudona. Tenho de ir retocar o cabelo, mas estava tesudona. 







Sei que a minha forma de vestir é muitas vezes assunto, mas... esta teve que ser :)

Brincos folha e colar coração - Papaia Acessórios 

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4.17.2018

"Preciso só de um casaquinho!". Sim, sim. Perdi a cabeça.

Na manhã dos anos da Isabel, precisava de lhes comprar “só uns casaquinhos” e toda a gente já sabe onde esta conversa vai dar. É sempre "só" uma coisita, mas depois é que são elas.

Ora bem, desde que me mudei para Lisboa tem sido muito raro ir às compras, mas, quando vou, vou ao Alegro Alfragide. Perto da nossa casa, com restaurantes de que gosto (experimentem os risottos do Italian Republic que vão ver o que é bom), corredores grandes e arejados (tem gente, mas anda tudo à larga, não nos atropelamos nem há filas de meia hora) e com praticamente todas as lojas de que mais gosto: Zara, Fnac, Mango, Edicare, Oysho, Lanidor Kids.

Ainda para mais, tem estacionamento gratuito: odeio ir às compras e ainda ter parque para pagar. Depois, tem uma zona infantil que a Isabel adora, com escorregas enormes e sempre que lá vamos lembra-se do espetáculo da Bela e o Monstro no gelo, que adorámos, e da Cinderela no Gelo. Acho que foi o primeiríssimo a que ela foi e, mal sabe ela, também foi lá que fui pela primeira vez ao cinema com o David depois dela nascer (lembro-me tão bem de passar pela Imaginarium e de ter de comprar um brinquedo – uma luva com fantoches – para matar saudades, hormonas, hormonas…). Não achando que um centro comercial é "o sítio" para levar crianças a passear, sinto que o Alegro é uma boa opção não só para dias de chuva - com imensas atividades didáticas para eles, como aulas de inglês, pequenos espetáculos, aulas de costura, xadrez, eu sei lá - mas também para aliar o útil ao agradável e fazer programas pontualmente só com a mais velha: ela quis acompanhar-me nas compras e eu adorei a ideia!

Foi a nossa numa primeira ida às compras mãe-filha em que a Isabel já dava opiniões e ia fazendo comentários ao que eu ia vendo, ao que gostava e ao que não gostava (achei a maior piada). Fomos à Fnac comprar a prenda da prima e fomos à Zara comprar os tais casaquinhos e, claro está, mais umas quantas peças que vieram agarradas, como estes macacões.

Vejam lá se não ficaram um amor?!




 



 



E porque mãe também é gente, já lá voltei e aproveitei para trazer também coisas para mim. Uma delas foi este vestido, da Oysho, lindão, que vos mostro aqui em baixo. Da Mango trouxe um macacão de linho que estou desertinha para usar, umas calças e uma camisola. Depois mostro-vos (e o vestido e o fofo maravilhosos que trouxe para elas da Lanidor Kids: sim, os nossos filhos ficam sempre em clara vantagem nisto das roupas, não ficam?! Também compram muito mais roupa para eles do que para vocês?).







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