É verdade.
Não sinto que tenha sido uma decisão, mas antes uma consequência inevitável.
Aconteceu para que possamos os três sermos mais felizes em conjunto, mas separados.
"Os pais são muito muito muito amigos, mas já não são namorados" - tenho esta pronta para quando as perguntas se tornarem mais difíceis.
E somos. E vamos ser.
Há um coração que bate por causa do brilho que tivemos nos nossos olhos um dia enquanto olhávamos um para o outro.
A nossa filha é a nossa vida. A nossa filha é o nosso bem mais precioso.
Um bem, não de pertença, mas um bem de bondade, de pureza, de felicidade.
Olhei para nós os três e quis ver-nos a todos mais felizes. Vamos ser. Estamos a ser.
Merecemos todos que o nosso acordar e deitar sejam apenas pausas no melhor que podemos ter da vida e não que a vida seja uma espera por, um dia, algo ser menos imperfeito.
Há imenso amor nesta família. Imenso. Continuará a haver e, agora, terá mais espaço e mais silêncio para ser visto e sentido com nitidez. Sem complicações quando tudo se tornar mais habitual, quando os medos desentupirem as gargantas.
Nunca haverá ninguém que ame mais a nossa filha que eu e o pai.
Estamos unidos para sempre pelo amor, os três.
"Os pais são muito muito muito amigos, mas já não são namorados".
Quando há certezas, não há opções.
Para mim, o amor vencerá sempre.
E não há nenhum mais forte que este que eu e o pai da Irene conhecemos juntos, ao mesmo tempo: o incondicional.
Fotografia por The Love Project da Joana Sepúlveda Bandeira |
e
E a seguir é a outra, que para ter uma vida melhor deixa o marido sozinho durante a semana... Há de durar muito, há de.
ResponderEliminarMy god !
EliminarHá de aplicar um gelinho nessa dor de cotovelo, há de.
EliminarA sério? Que falta de tacto. Ou de coração, nem sei bem.
EliminarDor de cotovelo é tão tramada!! Continuem assim Joanas. Vocês são lindas.
EliminarQue comentario tão triste!! Cada um sabe de si e do seu amor!!!
EliminarUi, que dor de cotovelo tenho eu de estar longe do meu marido enquanto ele trabalha para me sustentar e ao meu estilo de vida de dondoca.
EliminarA sério, arranjem outros argumentos. E só não vê quem não quer ou quem acredita em fadas e unicórnios.
Sabe, sou uma mãe de uma criança de 3 anos. O pai do meu filho está com ele de sexta à noite a domingo à noite. Quer saber a melhor?! Sou casada com o pai do meu filho e nosso casamento está bem obrigada. Quando se tem a certeza do que se quer, não é a distância que estraga um casamento.
EliminarE toda a gente que rebate comentários com bla bla bla dor de cotovelo / inveja merece uma resposta destas. Estamos de acordo nessa parte.
EliminarEu por exemplo acho que você foi profundamente inconveniente, diria até mesmo estúpida.
(Mas reforço que nutro o mesmo tipo de sentimentos por comentadores do Team "inveja"...). Agora faça la um mea culpa que esse primeiro comentário foi bem parvinho.
Anónimo das 22.17
Tenha cuidado não morde a língua sua cobra venenosa.
EliminarQue comentário tão idiota!! Pensei que a historia de prender os homens fosse algo que tivesse acabado algures no século xvii mas claramente há por aí uns grunhos que viajaram no tempo. Respeite este momento de dor.
EliminarNão costumo comentar este tipo de coisas, mas de facto às vezes é impossível estar calada! Como é possível fazer um comentário destes sabendo que a 'outra' de quem fala vai ler o seu comentário?? Quando uma 'OUTRA' pessoa escreveu um texto que não deve ter sido nada fácil? Inacreditável!! A vida deve-lhe correr mesmo muito mal para se dar ao trabalho de vir aqui comentar uma barbaridade destas.
EliminarSe acha a isso tudo das Joanas nao siga o blog, ponto! É tão fácil! Se há coisa que nao entendo sao as haters que seguem so para descarregar as suas frustrações ou seja lá o que for.... não sigam!
EliminarA sério? Mesmo a sério que acha que esse comentário foi necessário?
EliminarA sério?? Pergunto-me o que leva uma pessoa a fazer este tipo de comentário? Não encontro sentido! A vida e da senhora fará com ela o que entender partilhou um assunto pessoal se não gosta nao siga o blog seja então feliz na sua "segura de quem sabe o que quer" vida, cada um sabe de si...senhores...força Joana e coragem.
EliminarPobre alma...
EliminarEu não tenho de lhe dar qualquer tipo de justificação sobre a nossa vida. Só venho dar-lhe um conselho, em vez de perder tempo a escrever tanta idiotice olhe primeiro para dentro de sua casa e veja se está tudo bem com a sua família, desconfio que não, uma pessoa que destila tanto ódio não pode ter felicidade. Cumprimentos
EliminarP.S.
Joana Gama, desculpa esta alma anónima que consegue ter a sensibilidade de um pastel de nata em vir fazer estes comentários num post tão sensível.
Beijinhos e tudo de bom para vocês
Maldoso... Comentário maldoso! Muito triste depois de alguém abrir o seu coração assim,ler algo como isto... Enfim
EliminarJm
A anónimo das 22.48 acredita em fadas e unicórnios, portanto.
EliminarSó quem não tem filhos e casa para cuidar acha que ficar em casa é ser dondoca. Em casa trabalha-se muito, acredite. Eu não estou em casa mas valorizo o trabalho que se tem. Além disso a JPB escreve o blog, cria conteúdos, acha que isso aparece sozinho? E por fim, o que tem a ver com a vida de casal deles? Não podem ser felizes assim? Estão a fazer como sabem e acham melhor. Gente intrometida...
EliminarAHAHAHAHAHAH! Isto é para rir, não é? Só pode. É mesmo de gente mesquinha pensar assim e, pior ainda, vir comentar isto e, PIOR AINDA, neste post. Ai ai...
EliminarÉ inveja, é burrice, é tudo e mais alguma coisa... Achar que estar em casa com duas filhas é fácil, que é não fazer nada... Haja paciência!
Também acho um nonsense total a escolha da JPB e do marido (viver em casa da sogra, um trabalhar fora de casa e longe a semana toda e a mulher ficar em casa com as filhas), porque acho que vida adulta, independência e planos a dois não se conjugam com viver em casa de familiares (pelo menos por opção, outra coisa é quando há imprevistos e problemas financeiros e isso tem de ser), nem com sobrecarregar um dos membros do casal com trabalho e outro com família (acho que ambas as responsabilidades/prazeres devem ser partilhados da forma mais igual possível).
EliminarMas isso é o que EU penso e o que NÓS (eu e o meu marido) aplicamos na nossa família. Há imensos tipos de pessoas e de família que pensam de forma diferente de nós e a coisa resulta na mesma. Por isso, no caso da JPB e do marido, podem estar perfeitamente bem e felizes com a escolha que fizeram. Não é preciso vaticinar já o divórcio :P
Obrigada por todos os sábios conselhos e achismos sobre as NOSSAS escolhas e as NOSSAS vidas :) Há muito amor, muito companheirismo, muito respeito e planos bem delineados deste lado: obrigada por toda a preocupação 😊 Ninguém está a sobrecarregar ninguém, estamos bem assim (acreditem, até porque se há coisa que não falta aqui é diálogo). Agora podem seguir com as nossas vidas que já vos libertei desse peso enorme que traziam no coração e das noites mal dormidas :)
EliminarJoana Paixão Brás, não há peso no coração nem noites mal dormidas... mas se partilha aqui as suas escolhas de vida, tanto é válido achá-las "um espectáculo" e dar-lhe os parabéns, como podemos achá-las sem sentido e "reprováveis" (dentro do que são as opiniões de cada um, claro). Claro que no final a escolha é vossa e vocês é que vivem com ela. Mas se a partilha aqui no blog sujeita-se a opiniões positivas e negativas (que não têm de ser mal educadas).
EliminarEu nem acredito no que li...
EliminarNeste momento estou a imaginar a anónima a encontrar pessoalmente as Joana's: " olá meninas... então tu já foste... e a próxima és tu pq tens o marido a trabalhar fora..."
Tinha coragem??
Tem a noção de quantas famílias infelizmente estão nesta situação e não se separam???
Olhe aqui por casa o marido está fora a trabalhar 2 meses e passa outros 2 de férias... garanto-lhe a si que o pai dos meus filhos passa mais tempo com eles do que se estivesse cá todos os dias...
Que gente má...
Sai de corpo satanás!!!🤔🤔🤔
EliminarMuito amor de Joana mãe para Joana! 😍
Lindo texto, espero que consigam ter uma separação saudável e que a vossa fiilha esteja sempre em primeiro lugar, mesmo quando a vossa vida vos levar para outros caminhos.
ResponderEliminarUm beijinho grande e muita força, sempre!
Caramba! Porra que fiquei triste com esta notícia! Hoje não é dia 1 de Abril, Joana! Enfim... Desde que haja amor, há sempre solução! E o importante é serem felizes! Sorri :) És uma mãe maravilhosa!
ResponderEliminarUm texto bonito e maduro...
ResponderEliminarQie sejam sempre muito felizes!!!
Um beijinhp
E qd a paz se consegue estando os pai separados é o melhor para o crescimento da criança. Parabéns a vcs pais por perceberem isso.
ResponderEliminarJoana nenhuma separação é feita de ânimo leve. Tenho muitas na família. Admiro a coragem que as pessoas têm para nunca desistirem de ser felizes ainda que isso por vezes as leve por caminhos que não sonhamos para a nossa vida, mas que não deixam de ser isso, caminhos que como todos os outros têm as suas partes muito fáceis, outras mais acidentadas. Por ter visto crianças da minha família e muitas outras a serem usadas como cavalos de batalha, admiro a forma como partilhaste esta parte do teu caminho. Nunca se esqueçam que a vossa filhota é sem dúvida alguma o vosso bem maior. Um abraço para as horas mais difíceis de passar. Anusca
ResponderEliminarSinto-me triste por vocês...não deveria, afinal de contas não é a minha vida e não tenho nada a ver convosco... mas sinto-me triste quando vejo um casal decidir terminar o seu projeto de vida comum. Porque sem dúvida, não há decisão mais difícil de ser tomada do que essa.
ResponderEliminarForça.
Vão haver dias muito complicados, mas um dia o sol vai nascer e o sorriso sair com vontade!
Muita força Joana! Que esta nova vida vos permita ser ainda mais felizes, os três. Um beijinho enorme no ❤
ResponderEliminarNem sei que dzr... 😔
ResponderEliminarVai correr tudo bem. E vão ensinar à vossa filha a importância da luta pela felicidade em oposição ao conformismo. E, com sabedoria, hão de ter o melhor dos dois mundos e, quem sabe um dia, uma família ainda maior, com mais pessoas para amar e para fazerem parte da vida da Irene. Beijinhos
ResponderEliminarE nós vamos estando por aqui para dar força! Miminhos e olhos no horizonte. Vai correr tudo bem.
ResponderEliminar...eu sei o que isto é...dói...uma dor mais profunda do que aquilo que conseguimos admitir.
ResponderEliminarO meu marido e pai da minha filha deixou de morar connosco quando ela tinha 4 meses e não foi uma daquelas "lindas" separações de mútuo acordo mas a verdade é que pelos filhos fazemos tudo e apesar do sentimento de rejeição e a dificuldade que tinha em cuidar da minha filha sozinha, forcei-me a ficar amiga daquela pessoa que se foi embora.
Apesar de tudo, ficou muita revolta, especialmente pelo facto da família da minha filha estar destruida, por pensar que ela nunca vai saber o que é ter a mãe e o pai a morar na mesma casa, porque nunca vai saber o quanto é suposto os pais amarem-se...
Depois lemos blogs (que seguiamos enquanto grávidas) com lindas histórias de amor e familias lindas e maravilhosas...coisa que, a curto prazo não vamos ter...
Chego a pensar várias vezes como é que um simples ser humano aguenta tanta coisa...e depois olho para o lado e vejo a resposta...os seus olhinhos brilhantes e o sorriso que irradia felicidade diz-me todos os dias que estou a fazer um bom trabalho e que sou uma Super Mãe!
Muita força a quem está a viver o mesmo
Aqui igual... O pior mesmo é pensar como é q n percebi antes q este iria ser o desfecho... Nunca terei a família q sempre sonhei para mim e para ela...
EliminarMas cá estamos, somos super mulheres e mães :)
Sempre de cabeça erguida, por nós e pelo nosso bem mais precioso!
Eliminar...eu sei o que isto é...dói...uma dor mais profunda do que aquilo que conseguimos admitir.
ResponderEliminarO meu marido e pai da minha filha deixou de morar connosco quando ela tinha 4 meses e não foi uma daquelas "lindas" separações de mútuo acordo mas a verdade é que pelos filhos fazemos tudo e apesar do sentimento de rejeição e a dificuldade que tinha em cuidar da minha filha sozinha, forcei-me a ficar amiga daquela pessoa que se foi embora.
Apesar de tudo, ficou muita revolta, especialmente pelo facto da família da minha filha estar destruida, por pensar que ela nunca vai saber o que é ter a mãe e o pai a morar na mesma casa, porque nunca vai saber o quanto é suposto os pais amarem-se...
Depois lemos blogs (que seguiamos enquanto grávidas) com lindas histórias de amor e familias lindas e maravilhosas...coisa que, a curto prazo não vamos ter...
Chego a pensar várias vezes como é que um simples ser humano aguenta tanta coisa...e depois olho para o lado e vejo a resposta...os seus olhinhos brilhantes e o sorriso que irradia felicidade diz-me todos os dias que estou a fazer um bom trabalho e que sou uma Super Mãe!
Muita força a quem está a viver o mesmo
Fico triste mais já ter passado pela experiência e desejo de ❤️ Que sejam sempre amigos pela vossa boneca! O resto passa e reconstrói-se! Beijinho e força e acima de tudo não perca nunca a sua piada! As Joanas são as maiores!
ResponderEliminarFico triste mas solidária por já ter passado pelo mesmo! De facto, o mais importante é o que refere, pela vossa boneca sejam sempre amigos! O resto passa e reconstrói-se! Mais ainda lhe peço, não perca nunca a sua piada! As Joanas são as maiores! Beijinho e mt força
ResponderEliminarQue foto mais linda!
ResponderEliminarQuanto ao resto... o importante, Sempre, é que a vossa filha vos veja felizes, ainda que não seja juntos.
Felicidades!
Vi um comentário do Frederico sobre isso, ao início pensei que era uma graça com o tempo percebi que era sério. Pensei várias vezes tentar dizer algo uma palavra de conforto. Por mais que não me conheças as Joanas são como amigas, que todos os dias nos entram casa dentro. Acima de tudo como dizes maior amor vocês têm em conjunto a Irene.
ResponderEliminarMuita força
R.P.
Possa não estava nada a espera! Apesar de achar que faziam as coisas/a vida quase separados não esperava que se separasse..ainda há pouco tempo foram para um hotel um dia da semana
ResponderEliminarEnquanto há mama é aproveitar.
EliminarAnónimo23 de maio de 2017 às 22:42 e no caso da Joana Gama, literalmente, há mama!!! *emoji a chorar a rir*
EliminarFico tão mas tão triste. Vocês já nos entram em casa todos os dias já fazem parte das nossas vidas de certa forma, quer nos identifiquemos mais ou menos... Mas mudar para melhor é sempre a melhor decisão e se assim o decidiram terá sido ponderado. Muita força para os dois
ResponderEliminarPorta que coragem... tiro-lhe o meu chapéu. .. sem palavras. .. vê se que é tão, mas tão verdadeiro.... muita força. ..
ResponderEliminarDai a mudança no cabelo e a ida para o ginásio... Joana você é tão bonita vai arranjar um bonitão.
ResponderEliminarEstou neste momento a passar pelo mesmo. Tenho uma duas meninas, uma de 3 anos e uma de 3 meses.
ResponderEliminarSei que apesar de querer ter a família junta as minhas filhas precisam de crescer com paz.
E com amor tudo se consegue!
As maiores felicidades para vocês ��
para me lembrar ...quando me "queixar" de tomar conta de um sozinha.
Eliminarforça super mae!!
Não se espera, não se deseja, mas acontece... Somos humanos e nem sempre a cinderela e o principe são felizes para sempre, ou pelo menos nem sempre fixam juntos, ainda que permaneçam felizes nos seus caminhos separados. É preciso coragem para assumir que a vida não é um conto de fadas e que a felicidade é uma conquista diária, nem sempre fácil, quase nunca linear. Na vida, nem tudo são rosas, por cada rosa a florir há espinhos em riste, folhas e botões de flor e haja amor, hão-de florir...
ResponderEliminarA questao e que muitas pessoas acabam por estar juntas por conformismo e pelos filhos e nao sao felizes e depois vem criticar quem tem coragem de tentar sem feliz, eu vivi entre guerras e discucoes e os meus pais divorciaram-se quando eu tinha 18 anos e isso e que me fez mal ver aquilo tudo, tenho pena que nao tenha sido qd eu tinha a idade da irene poderiamos todos ter sido felizes. Desejo-lhe tudo de bom.
ResponderEliminarSofia, nisto das relações as coisas estão longe de ser branco ou preto. Entre a separação e o que chama de conformismo há imenso cinzento. A sua perspectiva é a de quem viveu uma má experiência (legítimo), mas há casais que vêm a separação como saída e outros que preferem viver com outro tipo de felicidade. Há quem aspire paixão louca pela vida fora, há quem viva lindamente com o facto de ter um companheiro/a para a vida em casa, mesmo que já não se dê cambalhotas do mesmo nível. Há quem precise de respirar fora da relação. Há quem arranje formas diferentes de respirar. Há quem fique pelos filhos, há quem fique por si, há quem fique pelo outro. Isto para lhe dizer que há espaço para a felicidade em todos estes cenários. Mas concordo, ser infeliz é que não. Mas nunca tomar conformismo por infelicidade.
EliminarUm beijinho grande e força! Vai correr tudo bem ;)
ResponderEliminarVai tdo correr bem. Nao é fácil, mas muita força e felicidade é o q desejo.
ResponderEliminarBrutais de bonitas as tuas palavras Joana. Que consigam levar sempre avante esse amor. Força e beijinhos
ResponderEliminarQue chatice, não deve ser facil. Mas pronto, tudo passa. Sou filha de pais separados e foram ambos excelentes pais. Claro que não é a situação ideal, mas não é dramático. Dramas são outras coisas. Força Joana, bola pa frente!
ResponderEliminarTudo a correr bem Joana :)
ResponderEliminarAnónima Catarina
Beijinhos Joana e muita força. Vai correr tudo bem. És uma excelente mãe.
ResponderEliminarAgora é seguir em frente. As relações de casais não são fáceis e conciliar personalidades é bastante difícil. Se serão mais felizes assim então sem dúvida tomaram a opção certa. É preciso coragem para admitir que as coisas não estão bem. Um grande beijinho e muitas felicidades!
ResponderEliminarEmbora não me diga diretamente respeito, quando vi certos comentários, e até alguns posts do Frederico, fiquei a "desejar" que fosse brincadeira pois afinal são humoristas, mas não, é mesmo a sério :-(
ResponderEliminarUma relação que parecia bonita, mas nem sempre o que se vê é o que realmente é.
Admiro a tua (vossa) coragem pois não é uma decisão fácil, não são passos fáceis de dar.
Desejo-te as maiores felicidades e que possam agora ser os 3 mais felizes :-) Beijinhos
Não quero de forma alguma ser a anónima odiosa, mas sentia que não havia um amor “vibrante” entre a Joana e o marido.
ResponderEliminarA sensação que me dava era que a Joana se dedicava quase exclusivamente à Irene, descurando a relação com o pai da sua filha.
Claro que quem está de fora racha lenha, mas eu já passei por uma situação semelhante. Been there, done that. Eu e o meu marido passamos por um mau bocado após o nascimento do meu filho mais novo, chegamos a estar separados, mas depois o amor venceu e hoje estamos juntos.
Felicidades, Joana!
Joana, não nos conhecemos. Eu fui mãe há 13 meses e foi nessa altura em que andava desesperada com coisas no meu bebé que não percebia que descobri o vosso blogue. Foi muito bom para mim porque a vossa simplicidade em não dourar a pílula e contar as coisas como são me (nos) ajuda. Nunca tinha comentado nada aqui até hoje, mas acho que o mundo carece de empatia entre seres humanos. O primeiro comentário a este post é a prova disso ("cara" Anónima - sim, só pode ser mulher - tenho muita pena pelas pessoas que vivem à sua volta, tanto ódio por quem não se conhece mais tarde ou mais cedo acaba mal para quem o sente). Queria apenas dizer que a mudança nos assusta ainda para mais quando temos/tínhamos um projecto a dois para a vida. Mas a vida é o que acontece enquanto planeamos... e o importante é a busca de equilíbrio e felicidade para nós e para os que amamos. Citando uma frase "Vai ficar tudo bem" - não significa que não haja momentos difíceis, duros até. Mas não agora, não amanhã ficará tudo bem. Força Joana, os nossos filhos merecem que lutemos pelo que acreditamos ser melhor para eles. Abraço, Liliana
ResponderEliminarOlá Joana! Vou me juntar ao clube das invejosas e com dor de cotovelo. Mas lia tantas vezes os seus posts e pensava: este casal não se vai aguentar isto mata qualquer relação. Eu sei que não temos de ter todos o mesmo tipo de relação para esta funcionar mas acredito que hajam pontos essenciais para isso. Felicidades para todos.
ResponderEliminarA Irene é só das meninas mais lindas (a mais linda) que já vi na minha vida.
Ola Joana! lamento a situação até porque uma separação é sempre dificil mas espero que seja uma mudança que a todos no futuro traga felicidade.
ResponderEliminarNão querendo ser muito intrometida e respeitando a sua vontade de partilhar ou não esses pormenores, com quem ficou a Irene e as vistas pai/mãe??!
Pergunto porque acho que deve ser tão dificil ficar nem que seja um dia longe dos nossos pequenos sabendo que muitas vezes é esse o factor para que os pais se mantenham casados, fazem esse "sacrificio", sabendo também por experiência profissional que existem muitas guerras sobre o tema, o que felizmente, nao parece ser o caso.
Estou separada há meio ano do pai do meu filho de 24 meses. E sim, dói horrores estar longe do meu filho, dói ainda mais pensar que ele pode querer estar com a mãe e não poder porque alguém assim o decidiu...
EliminarFico triste com a notícia, mas sempre achei estranha a vossa relação no sentido em que me fazia muita confusão, aparentemente, dares demasiada atenção à Irene. De qualquer forma, a internet na maioria das vezes não condiz com a realidade e, por isso, muitas felicidades, juntos ou separados!
ResponderEliminarNão acho que fosse só dar atenção à Irene. Estou de fora, não os conheço, apenas o que é partilhado aqui (na minha opinião a Joana gama sempre partilhou mais do que devia). Mas acho que o mal de muita gente hoje em dia é que acham que o tempo em que havia sujeicao da pessoa ao cônjuge ou mesmo aos filhos era tão tão mau que se caiu no oposto: EU também mereço, EU preciso de tempo sozinho/a, EU tenho de ir para o ginásio ficar boa para os outros verem, EU tenho de mudar de visual que já canso os outros, EU isto, EU aquilo... ACHO que a Joana foi apanhada nesta onda. Deixou de ser obcecada com a filha e passou a também ser obcecada consigo mesma. Eu pergunto: onde entra o marido nesta história?
EliminarPode não ter sido motivo de separação mas não acredito que tenha ajudado.
Joana, o Frederico apaixonou-se pela miuda dos ténis, cabelo à amish (como uma vez disseste), roupas descontraídas, divertida, não por uma tentativa de sei lá o que.
Não estou a ser maldosa, eu gostava da Joana antiga, se calhar o Frederico também.
De qualquer forma, felicidades!
É muito, muito isto que disse o anónimo das 12h28 que eu penso também!
EliminarSaudades da Joana descontraída, "ar-de-quem-se-está-nas-tintas-mas-é-um-mulherão-e-ainda-por-cima-cheia-de-pinta-e-sentido-de-humor" ;)
Leio o blogue a imenso tempo. Nunca comentei porque nunca senti essa necessidade. Mas porra!!
EliminarPorque é que nós somos assim?! Porque é que temos que arranjar sempre culpados? Porque é que temos uma facilidade tão grande de apontar o dedo? Porque é que achamos que somos detentores da verdade, que a nossa verdade é a certa e ponto? Porque é que não vejo grande empatia? Porque é que perante um momento de uma verdade e generosidade da parte da Joana, a expor um momento tão difícil e marcante da sua vida, em vez de estarmos todos solidários com ela, com a dor dela, estamos a dizer "Eu previa isto, não digo que a culpa é tua, mas é!". Nada disto me faz sentido! Por que raio é que a mulher gostar de si, tratar de si, cuidar de si é O motivo para uma separação?! Não devíamos gostar primeiro de nós para conseguirmos ter uma relação saudável com os outros? O amor própria não é uma coisa Boa?
Não faz sentido! Vamos começar a espelhar mais amor, mais empatia, e menos acusação que ainda não que não seja dita com maldade, mágoa!
Joana, espero que consigam todos ultrapassar esta fase tão difícil. Foco no que vocês dizem tantas vezes, vai passar! Vai ser melhor!
Um abraço apertadinho!
Anónima Isabel
Posso ser a toto romântica? Espero que vocês percebam ao fim de um mês que não conseguem viver assim, separados, e que fazem mesmo falta um ao outro. E que voltem a unir-se, não porque sim, mas porque têm ainda amor um pelo outro. Ter um filho "difícil' é um grande teste a um casamento, principalmente quando há privação de sono, quando o bebé só quer mãe e a mãe fica fisicamente separada do marido toda a noite. Mas essa pior fase passa. Li-te num dia destes que a vossa filha até já dorme a noite inteira. Agora é que ia começar a aliviar a carga e a entrar mais e mais felicidade. Escreves que a separação não foi opção. Mas voltar é sempre opção. O amor não desaparece. Nem com 3 anos sem dormir :) força e que a pequenina esteja bem.e vocês também claro (mas com falta um do outro)...
ResponderEliminarOlá Joana. Mesmo sem a conhecer vou acompanhando o blogue e, por isso, desejo-vos a maior sorte e felicidade. Que consigam sempre manter a pequenina longe da parte má e ciente de que a amam muito. As relações não falham por uma coisa, falham por uma série delas. Quando vejo os vossos posts por vezes dava por mim a pensar se a ansiedade da JG e apego à Irene se não podiam prejudicar a relação. Não tome como crítica. Também tenho um filho pequeno e dou por mim a pensar se equilibro bem o papel de mulher e de mãe.
ResponderEliminarOlá Joana. Fico triste por si com a notícia e desejo tudo o melhor para si e para a Irene (e também para o Frederico, claro) nesta fase de transição tão difícil. Sim, porque por muito amigos que sejam e permaneçam, uma separação, sobretudo quando há filhos pelo meio, nunca é uma decisão fácil nem leve. Felizmente vivem na mesma cidade, o que vai permitir que a Irene passe algum tempo a mais com o pai do que os tradicionais 15 em 15 dias, o que é óptimo, pode ser que a relação deles não se estrague muito. Mas não vai ser a mesma coisa, aviso-a já, de experiência própria falo, a Joana vai ter de se chegar muito à frente (pelo que tenho visto, já o fazia) e ser um pouco "pai e mãe" (se calhar também já o era) no dia-a-dia. Eu acho, pelo que vai expondo aqui, que o que aconteceu convosco foi um pouco o que aconteceu com os meus pais, que se separaram quando eu tinha 4 anos. A Joana começou a viver 100% focada na Irene, o Frederico ao invés de protestar aceitou isso passivamente e, mesmo que inconscientemente, afastou-se de vocês e as duas viveram cada vez mais na vossa bolha de amor, intimidade e rotinas, onde cada vez menos havia lugar para o pai, que por seu lado se ressentiu e começou a fazer um bocado a vida dele, afastado de vocês, até que o casal deixou de ter vida, paixão, interesses e conversa em comum. Foi assim? Não estou a dizer que a culpa é sua - de todo -, a culpa é dos dois e não é de ninguém, porque se a Joana se ficou inteiramente na sua filha e deixou o marido de lado, ele também se deixou ficar, talvez por esse comodismo tão típico dos homens e ao invés de vos tentar reconquistar e entrar na vossa "bolha", afastou-se, o que também a deve ter tornado infeliz com a relação. É assim que as separações acontecem e um filho é um teste gigante à relação de um casal! Eu e o meu marido estivemos juntos 6 anos antes do nosso filho nascer e sempre fomos um casal super unido, com tudo em comum, muito apaixonado. mas depois do meu bebé fazer 1 ano e eu regressar ao trabalho passámos por uma grande crise um pouco nos moldes que descrevi, da qual ainda estamos a recuperar, pouco a pouco, porque conversámos muito, pusemos as cartas e todas as hipóteses na mesa (inclusive separação) e decidimos que queremos lutar por nós e pela nossa família, que valia a pena e o amor entre nós ainda existia (muito!) e assim estamos, pouco a pouco, a redescobrir-nos e a esforçar-nos por melhorar. Não digo que fosse esta a solução para o vosso caso, cada um sabe de si, mas para nós está a ser. Desejo-lhe, e à Irene, todas as felicidades!
ResponderEliminarQue comentário tão sensato, verdadeiro e consciente! Parabéns por ter coragem de olhar para dentro, de reconhecer os "problemas" da relação e por lutar pelo que querem! Parabéns! São precisas mais pessoas resolvidas!
EliminarBoa sorte
Sandra
Obrigada pelo seu comentário Sandra, não sei se sou uma pessoa resolvida (bem, gosto de acreditar que sim ;)), mas sei que a comunicar é que nos entendemos e não há nada que uma (ou mil) boas conversas sentados a olhar o outro nos olhos não resolvam, para um lado ou para o outro. Eu estou feliz por as coisas terem tomado este rumo na minha vida e no meu casamento e espero que a Joana também esteja com o dela, embora, claro, ficasse mais contente se tivessem decidido ficar juntos, porque ver falhar um projecto de vida é sempre triste e deve ser TÃO difícil criar uma criança sozinha. Mas, neste caso, a mulher e o marido é que sabem :)
EliminarPorque os leitores também já se habituaram a vocês, e porque temos vocês no coração!
ResponderEliminarEsta é uma mensagem para o Frederico...(se ele ler isto...) :D
Frederico, Reconsidera! Dá um passo, reconquista esta mulher, linda, maravilhosa e com um excelente coração, e o melhor, um sentido de humor fantástico!
Vocês são únicos!
Beijos