11.14.2017

Segredo de beleza prático e acessível

Tenho acne desde os meus onze, doze anos. A minha pele sempre foi uma desgraça e nem com a maternidade, ao contrário do que me diziam, melhorou. Fiz imensos tratamentos, desde antibióticos a peelings, gastei imenso dinheiro e nada. Tenho marcas, manchas e lá chega, de vez em quando, uma borbulha nova, para me recordar de anos e anos em frente ao espelho, chateada. Conformei-me. Mais ou menos. Esta sou eu, é a minha pele, a minha história, as minhas hormonas. Quando não estou muito bem com isso, maquilho-me.

Agora que experimentei o CC Cream da bioten, que é natural, sem parabenos, sem parafina e que ainda por cima hidrata e tem factor de protecção SPF20, sou bem capaz de fazer disto um ritual diário. 

Conseguem perceber o antes e o depois
  


Credo, nunca os meus poros estiveram tão expostos. Só me "maquilhei" com o creme de correcção de cor Skin Moisture da bioten  (tom claro, no meu caso), pus rímel e um baton rosa. Já está. Tão simples e a dar-me logo aquela luminosidade que dá uma confiançazinha extra. 

Este CC Cream:
- hidrata 
tem Hydro Nutrient 24H e extrato de marmelo 100% natural
- disfarça imperfeições
tem pigmentos minerais e activos naturais avançados
- protege a pele da radiação solar
tem factor de protecção SPF 20






Um tudo-em-um que uniformiza o tom de pele, que hidrata por muitas horas e que me ajuda a parecer uma mulher de 31, mãe, em vez de uma adolescente de 14 anos, com borbulhas em erupção. E que, ainda por cima, é acessível, não chega aos 7 euros, à venda nos super e hipermercados. De uma marca que tem uma preocupação acrescida com o ambiente, com ingredientes 100% naturais e métodos de extracção amigos do ambiente. Gostei!





*post escrito em parceria com a Bioten
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Os livros que me ajudam a ser melhor mãe.

Já a proposito de um post há uns tempos em que escrevi sobre as birras da Irene ou coisas que tenha aprendido com isto de ser mãe, deixei "no ar" que um dia iria escrever sobre os livros que me acompanharam na descoberta da minha voz e postura enquanto mãe. Tenho perdido vontade de ler sobre o assunto e, no meu caso, isso quer dizer que me sinto mais segura - é bom sinal. 

Li muitos livros menos bons até chegar a estes. Todos nos parecem excelentes quando sabemos pouco. De repente, comecei a construir as minhas opiniões e a escolher melhor o que combina comigo e sustenta o que me sai do coração: 




É o livro da minha GO que me ajudou desde o início até ao fim. Não vale a pena andar aí a picar muitos mais. É um resumo óptimo a todos os níveis. Pelo menos foi o que senti. 



Por acaso não sei com quem andará o meu ou "os meus", já que tenho mais do que um para emprestar. É o livro que se deve oferecer a uma recém-mae e pai. Explica muita coisa, desconstroi muita coisa e protege muito os nossos filhos das nossas angustias e ansiedades, salvando-nos também de muito. 




É uma continuação. Para mim, até porque os acompanhei quando sairam, vieram nesta ordem, mas poderão começar por qualquer um dos lados. A lógica da Consntaça é - digo eu - que a mãe só conseguirá abraçar se se sentir abraçada e se tiver braços.... Ler os dois é crucial.





Ajudou-me tannnnto este livro. Tanto. Li antes de ser útil, mas fiquei com tudo na cabeça. Agora sei como devo falar com a Irene para evitar conflitos desnecessários apenas por uma questão de linguagem, além de saber transmitir precisamente o que quero (dentro daquilo que controlo) verbalmente com ela. Abriu-me a mente para a importância da comunicação com os filhos (não fosse essa precisamente a minha área profissional). 



Recomendado por uma grande amiga psicóloga e que fez todo o sentido. Compreender como funciona a Irene para saber o que é dela, meu ou inerente à nossa espécie e necessidades. Parece-me um bom guia, tanto quanto eu consigo saber.


E claro...


O livro de um blog conhecido que retrata de forma bastante real os desafios e recompensas dos dois primeiros anos enquanto mães com humor à mistura. 


Também gosto muito de livros para a Irene que podem consultar nesta rubrica do Eu sou o Marcelo só que ninguém sabe



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11.13.2017

Não sei para onde vou.

Não sei para onde vou. Tenho 31 anos e não sei o que o futuro me reserva. Não sei bem o que vou fazer. Não que tenha dúvidas do(s) meu(s) talento(s), mas tenho medo. Tudo me parece difícil de concretizar ou não sei bem como lá chegar. Pelo menos não sem pesar todos os prós e os contras e encaixar as minhas filhas em novos projectos. Não sem ponderar bem o que desejo para elas e para mim, enquanto família também.

Agora que já provei o gostinho de as ir levar tarde e buscar cedo (e o bem que isso nos faz) é como se o regresso para um trabalho mais "convencional", no qual os horários esticam, me causasse alguma angústia. Mas a vontade de uma nova aventura está lá. A vontade de voltar a sentir-me livre criativamente, de voltar a estar com pessoas, de trabalhar em equipa, de sentir aquele nervosinho de prazos a terminar, de metas por cumprir. 

Só estou bem aonde não estou? Sim, talvez. Sempre fui esse bichinho inconformado que nunca consegue estar parado. Estudei para ser jornalista, mas acabei por me apaixonar pelo entretenimento. No entanto, grávida da segunda filha, despedi-me para poder ser mãe a tempo inteiro e dona de casa. Tive a experiência mais maravilhosa da minha vida ao estar um ano e três meses dedicada à minha filha mais nova, em casa. Não trocava pelo emprego mais bem pago do mundo. Fizemos ajustes, mudámos de cidade. Zero arrependimento. Fez-me ser e estar mais presente na vida delas. Mas agora que ela já se adaptou tão bem à creche, que já fizemos este desmame, sinto que posso dar o próximo passo. Queria uma coisa estável, que me garantisse um ordenado ao fim do mês, mas que me deixasse livre para criar. Que não fosse monótono. Voltar a trabalhar em televisão? Trabalhar numa agência de comunicação, quem sabe numa área mais virada para o digital? O que vou ser a seguir? Está tudo em aberto e isso é bom, só pode ser bom. 

Claro que às vezes me chateio por não ter a certeza absoluta da minha vocação. Invejo, de certa forma, aquelas pessoas super decididas, que sempre souberam o que queriam ser, estudaram para isso e são isso. Deve ser menos um peso na vida delas. 

Mas como posso eu ficar chateada por gostar de fazer coisas diferentes? Por ter optado pela família numa altura em que achei que seria o melhor para todos? Por querer sorver o melhor da vida? 

Tomei a decisão que me fez ser mais feliz. Fui e sou uma privilegiada. Mas agora sinto que a minha felicidade também passa pela minha autonomia financeira, pela minha vontade de voltar a ser activa e por trabalhar, mantendo, claro, esta minha paixão que é o blogue. 

Futuro, aqui vou eu.
[Wish me luck]








Fotografias - The Love Project
Penteado e maquilhagem - Cut by Kate
Camisola e calças - Ivens

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