4.29.2019
A Joana Paixão Brás e eu vamos à vossa casa e levamos prendas :)
4.28.2019
Opero a minha filha?
Há uns tempos partilhei convosco que houve quem dissesse que deveria operar a Irene. Não eu em particular que não sou médica, né? Mas um otorrino por causa das amígdalas e os adenóides e tudo o resto. Agora que chegou a Primavera tanto eu como ela temos de lidar com os nossos espirros matinais graças à uma alergia ao pólen e gramíneas, mas felizmente houve um pai que decidiu ir além de uma ideia e lançar as mãos à obra.
Surgiu assim o esterilizador de ar Airfree, uma marca portuguesa que esteriliza o ar a 200ºC e que depois o devolve arrefecido. Não é fantástico?
Além de ser bonito e dar dar para mudar as cores também é TOTALMENTE SILENCIOSO. Para mim está em maiúsculas porque é a diferença entre usar e não usar, confesso.
Podem saber mais no site Airfree, mas só depois de verem o nosso vídeo a três (nunca pensei vir a dizer isto neste contexto, mas a vida dá muitas voltas :))
Quanto à operação, vou esperar que ela cresça mais um pouco para me decidir. Até lá iremos fazer exercícios respiratórios, muito soro, ter cuidados extra com a alimentação e agora, o nosso Airfree :)
4.26.2019
Estas são três das minhas memórias mais queridas.
Não estive a pensar durante meia hora, convesso.
Simplesmente foram as primeiras que me vieram à cabeça. O que se chama "top of mind", vá.
Lembro-me de estar por baixo de umas escadas numa das casas onde a minha mãe e eu moramos (eram casas onde morávamos temporariamente enquanto ela tinha de estagiar em vários tribunais pelo país fora) a pintar-me toda com maquilhagem daquela super rasca e cheia de glitter. Não sei quantos anos tinha, mas ainda nem na primária andava. Sei que vivi aquilo muito à séria e que foi dos melhores momentos.
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Ainda na mesma casa, acho que foi Santiago do Cacém, lembro-me do orgulho gigante que tive em conseguir calçar-me sozinha. Eram ténis e eram de velcro, mas fiquei tão mas tão vaidosa. Nem imaginam.
Lembro-me também de, numa das vezes em que o meu pai me foi levar à casa da minha mãe, me ter dado uma caixa de mini-pastilhas e ter escondido no meu blusão. Ter dito: agora têm um valor mas, quando te esqueceres delas e voltares a encontrar, vão ter um valor ainda maior. E tinha razão.
Sei que é sexta-feira, que poucas serão as pessoas que abrirão este post, mas quis deixar-vos com um pouco de nostalgia e com um sorriso nas vossas caras quando pensarem nas vossas memórias mais queridas ou, pelo menos, as que primeiro vos vierem à cabeça.
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