Ser Mãe transformou-me completamente. Tornei-me (ainda) mais lamechas. Fiquei com mais medos. Fiquei mais cansada. Mas fiquei também eternamente grata. É uma sorte poder ser mãe da Isabel, que veio fazer de mim a mulher mais feliz deste mundo, e da Luísa, que veio fazer-me repensar, mais uma vez, no que é verdadeiramente importante nesta vida. Tornei-me mais consciente, mais capaz de dizer "nãos", mais decidida, assertiva e mais selectiva. Mas nem por isso deixei de ser sonhadora. Apenas comecei a filtrar mais. O que os outros me dizem, o que os outros esperam de mim, mas também o que eu espero de mim e dos outros. O que eu espero da vida.
Ser mãe era o meu maior sonho, o papel que eu me lembro de querer desempenhar desde bem cedo. No outro dia, a Isabel dizia-me que quando for crescida como eu quer ser mãe, de um menino, e que lhe vai dar maminha. Enterneci-me toda. Não sei se vai ou não ser mãe (tentarei nunca a pressionar nesse sentido), mas se um dia for Mãe, irá perceber o que é isto de olhar para um filho com um orgulho enorme, um quentinho no peito e um sentimento de pertença que não se sente com mais ninguém. As minhas filhas são a minha casa.
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Tão isto. Tão esse quentinho no coração. Joana....ainda és tão nova. Depois do casamento e depois da Luísa chegar aos 3 aninhos...se calhar para o ano completavam essa família deliciosa em busca do "pilinhas". Tenho um feelling que ainda vão lá. Pensa bem...o David merece ter uma companhia masculina em casa 😉
ResponderEliminarAhah só li agora. O David diz que para eu ter mais filhos têm de ser de outro pai ahahha a brincar, mas a sério. Logo se vê, com o tempo :)
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