9.29.2016

O meu PT anda a enviar-me mensagens.

Long story short (depois conto-vos tudo, aliás, preparem-se porque ando a ficar mais interessada nisto de tratar de mim fisicamente e, por isso, avizinha-se uma temporada de posts de ginásio e afins - prometo, porém, não haver nenhum camel toe se for filmada de frente): tenho um PT.

Sempre fui super preconceituosa em relação a PTs e, para piorar, houve uma vez que, numa avaliação física, tive uma experiência super desagradável ao ponto de ter de falar com a gerência do ginásio sobre isso (também vos conto tudo depois).

E hoje, às 8h da manhã, recebi uma mensagem do meu. 

A primeira coisa em que pensei foi: "... hoje era dia de treino?". Não era.

Então, depois do nosso primeiro treino juntos, o Melhor PT do Mundo (é como ele se chama a si próprio - acho maravilhoso), decidiu enviar-me uma mensagem de manhã a pedir para lhe fazer o relatório das dores e respectiva intensidade para saber as consequências do treino e para adaptar o próximo.

Querem ver que vou ter de mudar de opinião em relação aos PTs? Não estava à espera disto. Que profissionalismo! 

Eu, quanto muito, o que faria era, no dia do próximo treino, perguntar se estava tudo bem e na altura lá inventaria qualquer coisa. 



PS - Não, não. Não há clima entre os dois. Nenhum dos dois quer cá misturas, estamos focados; #oMelhorPTdoMundo e a Badocha Mais Determinada do Mundo.

Conheciam isto?!

Se houve coisa que me conquistou na creche que escolhi para a Isabel foi a área de recreio, as actividades ao ar livre, as possibilidades de brincadeiras para apanhar ar puro. Mais do que os planos pedagógicos, de aprender os números e as cores, mais do que a aprendizagem das regras e das boas maneiras, o que eu quero é que ela brinque, corra, dê gargalhadas com os amigos, aprenda a contar as pedrinhas do chão e as pétalas de uma flor. 

Um dia, veio a correr contar-me, triste, que tinha perdido o chapéu. A educadora logo me explicou que o chapéu tinha voado com o vento para o lago (nessa noite, ela até teve um pesadelo, coitadinha). Mas eu até fiquei contente. E porquê? Porque era bom sinal. Assim como será bom sinal sempre que me aparecer com umas calças rasgadas, uns sapatos sujos com lama, umas unhas sujas de terra. Adorei quando me pediram toalha, fato de banho e protectores, porque iriam ter todas as semanas, no verão, jogos de água e um dia de piscina (numa piscina improvisada lá fora). Hipoteticamente, adoraria que tivesse esta possibilidade pela vida fora.


Ainda me lembro quando o professor de Ciências do 5º ano nos levou a ter uma aula no exterior. Foi tão, mas tão marcante para mim, que ainda consigo ver o meu cabelo a dançar ao vento e ainda ouço o meu coração a bater (e eu a suspirar de amores por aquele professor). Paixonetas à parte, acho que iniciativas destas fazem a diferença. Por isso, fiquei muito contente com o Dia de Aulas ao Ar Livre, dia 6 de outubro, que já propus ao colégio da Isabel. Conheciam? Nem que seja apenas uma aula, já era fantástico, não era? O mais curioso é que há escolas pelo mundo inteiro a aderir (vejam no mapa, no site), por isso, nesse dia sabemos que até na Austrália ou no Chile os miúdos vão estar a ter aulas ao ar livre, como os nossos filhos. 

Partilhem a iniciativa Skip. Vai valer muito a pena, tenho a certeza!




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e o @aMaeequesabe também ;)

Sou um perigo, pá!

A Irene tem andado a dormir muito pior desde que ficou entupida e com tosse (é normal, claro). E, como já tenho vindo a reparar (e a minha mãe me confirmou), as mães, nestas alturas, ganham uma força e poder incríveis em que parece que o cansaço passa para último plano.

Quando eles ficam melhores é quando bate. Pelo menos é o que me está a acontecer assim. 

Esta semana, que tenha notado (o problema é esse), fiz duas coisas que nunca tinha feito antes na vida: 

- Deixei as portas do meu carro totalmente abertas e fui para casa - teve depois de uma vizinha fofa tocar à campainha para me avisar.

- Deixei a chave de casa na porta...

E isto foi o que eu reparei....

Também andam todas carcomidas por aí? 

Outra gira que já me aconteceu aqui...