Tinha 14 anos quando reparei que tinha estrias. Nos joelhos. Nos joelhos? Como? Andava toda contente porque as minhas colegas já tinham ou no rabo e nas ancas e eu nem vê-las e afinal… ali estavam elas, num sítio tão improvável. Depois delas, veio a celulite (e eu a pensar que escaparia). E novas estrias, desta vez nas mamas. Nem imaginam a injustiça que eu senti ao ver aqueles rasgões nas minhas maminhas. Sim, maminhas, tão pequeninas e com estrias, como se tivessem crescido tanto que a pele se vira obrigada a ceder. Só voltariam a crescer na gravidez.
A minha sorte, dentro do azar, era que, depois do choque, depois do tom rosa avermelhado, ficavam brancas e fininhas, ou pelo menos era o que me parecia. E eu encolhia os ombros, desvalorizava, e seguia com a minha vida. Contentava-me saber que não estava sozinha. E que pessoas que eu considerava lindíssimas, como a minha mãe, também as tinham e que não era por isso que deixavam de ser mulherões.
Até chegar aos vinte e seis, engordei e emagreci e engordei e fiz dieta e ganhei estrias nas pernas, na zona interior, compridas. Ia pondo para trás das costas. Mas quando engravidei, comecei a olhar mais para o meu corpo, capaz de gerar vida e de me fazer a pessoa mais feliz do mundo, e tive vontade de cuidar melhor dele. Cremes nas zonas mais propícias a novas estrias (e uma grande dose de sorte, hidratação e genética?) fizeram com que, desta vez, nem uma ficasse para contar a história. Ou então nem reparei.
Segunda gravidez e uma operação de urgência, logo após o parto, fez com que ficasse com uma grande cicatriz. Inesperada. A minha primeira, “à séria”, que me faria lembrar, para sempre, do maior susto da minha vida – uma atonia uterina que só parou depois de 6 horas de muitas tentativas, transfusões sanguíneas e medo. Está cá para que nunca me esqueça de que sobrevivi e vivi, após tudo o que me aconteceu, com ainda mais vontade, força e amor. Não gostei dela sempre. Sentia que algo tinha falhado. Tinha estado a um passo de ter o parto dos meus sonhos, pouco instrumentalizado, em que puxei a minha filha para o meu colo e, sem pontos, ia ter uma recuperação muito fácil, para poder dar atenção às duas filhas. Aquela cicatriz significava dores, dificuldade em levantar-me e levava-me àquele hospital e àquela sensação de impotência. Achava-a feia. A enfermeira do centro de saúde recomendou-me que espalhasse e massajasse com Bio-Oil e, com o tempo (terão sido meses?), aquele vermelho foi começando a perder a nitidez. Ainda cá está. Acho-a bonita. Relata uma história com final feliz.
Bio-Oil faz parte dos meus dias, desde então. Daí que o desafio em falar deste óleo, que marcou uma das fases mais duras (mas também mais mágica) da minha vida, seja tão especial. E não é por acaso que é o produto mais usado em estrias e cicatrizes em todo o mundo: é porque resulta. Não apaga nada, mas disfarça. Além de hidratar profundamente, reduz a aparência das estrias, cicatrizes, manchas e também do envelhecimento da pele. Também já experimentei na cara (duas gotinhas, não mais) e, ao contrário do meu receio (mito a abater), a pele não fica nada oleosa – pelos vistos, o PurCellin Oil deixa a fórmula mais leve, não fica gordurosa e a pele absorve-a de forma rápida.
Já se aperceberam de que somos muitas?
*post escrito em parceria com a Bio-Oil
Sigam-nos também no Instagram: