Este tempo ameno dos últimos dias despertou em mim coisas boas. Já não falta tudo para voltar a coleccionar momentos destes. Perder-me a olhar para os meus dois amores. Passear ao fim-de-semana. Ir à praia de manhã cedo e ao final do dia. O tempo a parar. Ter tempo para ela. Ter tempo para mim.
4.06.2015
4.05.2015
Ser mãe devia enriquecer o nosso CV!
Por que é que as toalhitas acabam sempre quando a Irene faz os piores cocós?
É desagradável estar a segurar-lhe as pernas enquanto tento abrir outro pacote e tento não sujar o resguardo.
Pior ainda estar a distraí-la da birra que ela faz sempre que está no trocador, sendo que já tenho o polegar pintado daquela bela mistela e o body já tem uma pintura rupestre que parece ter feito uma tatuagem de henna nas costas da criatura.
É missão quase impossível, no meio de tudo isto, tentar tirar o body de maneira a não lhe por aquele gel esquisito no cabelo e evitar que as mãos dela vão parar àquilo que sempre me pareceu que era uma Mousse de Oreo.
Ah! E ainda ter tido a destreza mental de ir buscar roupa lavada antes de começar a operação. Senão ainda temos de fazer uma maratona de 2,5 segundos para ir ao armário ou enquanto o leitão se chafurda na laminha das refeições anteriores ou enquanto está de maminhas ao léu.
Ser mãe devia enriquecer o nosso cv!
Páscoa a três
A nossa Páscoa foi diferente, a três. Ontem trabalhei até às tantas e hoje de manhã não houve coragem para ir até Évora, já que daqui a uma hora vou estar a trabalhar. Com bebé já não há espaço para loucuras. Houve tempo para almoço ao pé do rio, para a mãe embuchar doce de leite e tiramisu, para as gracinhas da Isabel a dizer "olá" a quem passava, para ver os barcos e as gaivotas, para levar com vento da cara (e esperar que não se constipe), para a nossa brincadeira preferida em que ela fica de cabeça para baixo. Vai ser artista de circo a minha filha.
Filha mais linda, mesmo quando parece um repolho |
A nossa Páscoa foram apenas umas horas. Mas umas horas boas, em família.
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