4.05.2015

Já somos famosas (#06)


Que até fomos convidadas para o lançamento de um livro de alguém que nunca conhecemos. Olé.

Se estiverem pela zona, podem sempre ver o meu ar de neurótica por estar na hora de jantar da Irene e eu não estar em casa.




Quanto ao livro, obviamente que o achei adorável. Ilustrações que são um mimo e um livro que é possível de ser preenchido até ao fim, que não apresenta metas fictícias como: o meu primeiro cabelo ou o meu segundo macaco do nariz. 


A minha filha foi-me às mamas!

Nunca me tinha acontecido!

Já tinha visto, no Jardim, uma mãe a ser completamente assediada pelo seu filhote de um ano e tal, a por-lhe as mãos no decote a tentar por as maminhas da mãe para fora.

Pensei: "era giro que a Irene um dia fizesse isto!". Não por ser super destemida e não me importar com o embaraço de uma possível situação dessas em público, mas porque a Irene nem sempre amou as maminhas da mãe. Teve um episódio de recusa aos 3 meses que foi muito difícil de ultrapassar mas que, em família, conseguimos.

Agora de certeza que as "mamis" são uma das coisas preferidas dela. Pede "mami" para ir dormir e foi-me às mamas quando lhe estava a vestir o pijama.

Não estava nada à espera.

Adorei. Adorei. Adorei.

4.04.2015

Sexo até mais não

Nada disso. Era só propaganda enganosa para lerem o post. 
Então eu e o meu senhor fomos ontem ao cinema (coisa que era o nosso passatempo preferido, mas desde que a miúda veio ao mundo, ficou para oitavo plano). 

No intervalo, com 1% de bateria - sim, sou a pessoa que nunca controla bem esta coisa e não se precavê antes de sair - consegui falar com as 'migas. 



E assim resumi um filme. Quanta eloquência, que poder de resumo sem igual, que crítica de cinema que eu dava!...

Não, o filme não é um 50 sombras de Grey  (não vi, fui eu a única?) nem nada que se pareça. É um romance de época, como eu gosto. De vez em quando o cinema estremecia com aquilo que achámos ser o vizinho Fast and Furious, mas eu estremeci com esta história de amor. Uma francesa, que vivia com a sogra porque o marido tinha ido para a guerra, recebeu em casa um tenente alemão, em 1940. Estava-se mesmo a ver onde isto ia parar. Que coisa linda isto dos amores impossíveis. 

O que eu previ no Wattsapp não aconteceu, mas nem foi preciso.

Obrigada mãe, por teres vindo à noite só para ficar com a Isabelinha! Senti-me uma adolescente, de mãos dadas, no escurinho do cinema. É tão bom namorar. Com ou sem sexo até mais não, como no filme.