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5.02.2017

Spa para Super Mães



A sério. Imprimam um voucher do Float In Ritual Spa Super Mãe. Espalhem, como quem não quer a coisa, em pontos estratégicos da casa: espelho, chaveiro, gaveta das cuecas, tablier do carro. Se vos perguntarem o que é isso façam-se de desentendidas e digam só "ah não faço ideia. Quando é o dia da mãe? Olha nem está caro! Grande promoção". A ideia é eles irem ficando com a mensagem subliminar para quando estiverem a decidir o que vos oferecer. Se forem mais tansos que o normal, esqueçam tudo o que vos disse anteriormente e façam o desenho todo. Digam com todas as letrinhas: "gostava muito de receber uma massagem destas para o dia da mãe." Se eles se fizerem passar por parvos, aí sim têm de tomar medidas mais ríspidas. Um cartãozinho vermelho, uma ameaçazita, uma voz mais estridente, ponham-lhes a almofada do sofá. Os meios justificam os fins. Eheh

Na semana passada mimei a minha mãe com o "Ritual Spa Super Mãe no Float in Spa e ela disse-me que tinha ido ao céu e que esteve nas mãos de anjos. Estão a ver a quem saí pirosa, não estão? 



Então o que fez ela? Basicamente nada, a não ser escolher o aroma do óleo - lavanda. Deitou-se na marquesa e pumbas - massagem especial de relaxamento (que utiliza técnicas de relaxamento manuais e pedras quentes vulcânicas) e depois um mini-facial para cuidar e hidratar a pele do rosto. Tudo isto faz parte do Ritual Spa Super Mãe. 

O Float in tem também outras promoções. Eu aproveitei para fazer uma drenagem linfática. Foi a minha estreia e não custou mesmo nada, pelo contrário, passei pelas brasas. A ideia é melhorar a circulação sanguínea e acelerar o metabolismo, promovendo o desaparecimento das gorduras acumuladas e da celulite e diminuindo o volume corporal. Muito xixi fiz eu quando dali saí. Agora bom bom era fazer todas as semanas :)



Que possam ser muito massajadas como nós fomos é o que vos desejo. 

 
Só de ver esta imagem lembrei me da flutuação que fiz quando estava grávida da Luísa é que foi das melhores sensações que já tive! 


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12.20.2016

Borrifei-me para o trabalho!

Li um livro recentemente (é mentira, não "li", comecei a ler as primeiras páginas) e aprendi uma coisa gira. É um livro que fala de produtividade e de posturas perante a vida (meu Deus, parece pessoa à beira de um meltdown) e o tipo apercebeu-se de que estava tudo errado, que trabalhamos a vida inteira protelando a nossa felicidade para a reforma que é quando já não estamos fisicamente e mentalmente aptos para podermos fazer coisas giras e interessantes. Ele diz que nunca deveríamos deixar de trabalhar. Antes devíamos trabalhar três meses intensamente e nos três meses seguintes estarmos de férias a concretizar "sonhos" e voltar ao trabalho árduo. Que assim garantíamos felicidade constante, sentimento de ambição, etc. Fez-me algum sentido mas como não trabalho por conta própria não dá para fazer isso. E ele diz que também valorizamos demais o dinheiro e que não precisamos de ser extremamente ricos para sermos felizes e por isso que devemos apenas trabalhar "o suficiente". Bem, já perceberam que o tipo se fartou de dizer coisas nas duas páginas que li (e que adorei, mas a Irene adoeceu e não sei quê). Isto tudo para vos dizer que queria muito fazer uma massagem mas que nunca tinha encontrado o tempo certo porque "não dá aqui, não dá ali, agora não dá jeito por causa disto". Ahhh que se lixe, vou amanhã na hora de almoço. Fui. Entrei stressada porque era "a hora de almoço" e já sabia a priori que iria chegar atrasada, mas decidi "borrifar-me para o trabalho". Não costumo, a sério que não. 


Fui ao Float in de Belém, um espaço super acolhedor mas que me deu aquela sensação de "a gaja que decorou isto, sabia mesmo o que estava a fazer" porque todos os pormenores batiam certo. Como uma banda que, quando diz estar a improvisar, parece estar tudo combinado. Até pelas pessoas que me receberam. Lindas, sorridentes, calmas. 



Fui logo encaminhada para uma sala de relaxamento. Onde preenchi uma ficha com as minhas preferências e recebi um chá. Um chá antes da massagem porque "lá está", todos os pormenores batem certo. 




Não é que seja muito versada em massagens, mas adorei o pormenor de me darem a cheirar os óleos que eu quereria que fossem usados na massagem porque tive um claramente preferido e gosto mesmo muito de aromas... São importantes para mim. 




Tenho de ir à manicure, reparei agora (outra mentira). Entretanto, a sala estava a ser preparada. A sala que, mais uma vez, correspondia por completo às outras duas pequenas e carinhosas salas. Sala em que a música não se sobrepunha ao momento, mas que o coloria de cores quentes, em que a luz era ajustável e que a cama... a cama... tão, mas tão confortável que quase que a quis levar para casa. Toalhas suaves. A massagista de meias para não fazer barulho a andar de um lado para o outro, o aroma que escolhi, a pressão que pedi e sem pressas. Minhas e dela. Foram duas horas (desculpa, chefe) em que me borrifei para tudo o resto. Tudo. Até para a Irene. Consegui só ouvir a música, sentir a tolha a roçar-se-me no lombo e as mãos da massagista a dialogar com cada centímetro do meu corpo. Fiz uma mistura de drenagem com relaxamento (aproveitei para me livrar de algum desgaste do ginásio). Fiz, não... fizeram-me. No sentido de uma massagem.. não daqueles "fazeres" que levam a Irenes. 


Saí da massagem como se tivesse nascido. Não porque tenha ficado suja de placenta, nada disso. Senti que fiz um restart, que estava pronta para tudo e mais alguma coisa. Que nada me iria tirar de mim, nenhuma birra, nenhuma discussão, nenhum problema. Vi a vida com outros olhos e só com uma massagem. 

Consegui também fazê-las rir. Eu gosto quando não proporciono o relaxamento dos músculos faciais, antes pelo contrário. Foi uma óptima hora de almoço. Foi um "vou ali e volto já". 

... Pena ter sido no dia em que a Irene veio a ter a convulsão. Tenho de repetir (não a convulsão, Jesus!) e recomendo-vos vivamente a tomarem todas as decisões "fora da rotina" que puderem, borrifando-se dentro das vossas liberdades, claro. Só não me soube a pato porque não me deram pato para comer, senão saberia. 

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