A paciência não é o meu forte. Artes manuais sempre me fizeram sentir que tinha luvas muito grossas sempre calçadas. Felizmente não tive de lidar muito com isso depois de ter Educação Visual Tecnológica para aí no sexto ano. Obrigada planos curriculares por me permitirem evitar este campo no qual tenho mesmo um deficiência. Porém, isso não me impediu de tentar acudir a Irene. Há 2 dias que anda a dizer que quer andar de submarino com os pais e quando viemos das compras com algumas caixas, pensei que podia tentar endrominá-la com um pseudo submarino. Correu mal. Ou, então, correu muito bem, conforme a perspectiva.
Contexto: domingo, seis e meia da manhã.
Eram 6h40 da manhã quando começamos a pensar no submarino que íamos fazer. |
Quando me apercebi que cola líquida branca e penas não é a coisa mais esperta de sempre. |
Quando me arrependi da ideia. |
Quando voltei a gostar. |
Quando ambas percebemos que não era submarino nenhum e decidimos mudar o nome ao projecto para... |
O carro do Crafty Rafty (um desenho animado que dá na BabyTv que tem coisinhas do género para colar). |
E aí começa a magia: a Irene sugerir coisas como um volante, uma buzina, rodas, a chave, uma porta... |
Durou pouco tempo até ela começar a achar graça estragar o carro do Crafty Rafty. |
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